Brasil como uma potência emergente: A Visão dos Estados Unidos

Texto Traduzido

http://4.bp.blogspot.com/_JWdXNagKSBk/SgBRpR402RI/AAAAAAAAAEI/il5uguzEsJc/s400/C%C3%B3pia+de+Cristo+Redentor+e+Est%C3%A1tua+de+Liberdade.jpgSugestão: Itamar Vaz

Tradução e colaboração: Francoorp

Introdução

No século passado, os E.U.A. viam o Brasil como uma nação importante no cenário mundial , com base nas dimensões do seu território,  economia e população, e  ainda sobre o seu compartilhar dos valores ocidentais.

Às vezes os E.U.A. endereçou-se para um “relacionamento especial”, reconhecendo a importância do Brasil para a estabilidade hemisférica e global. Durante a Segunda Guerra Mundial, prometeu apoio à projetos de desenvolvimento do Brasil. Em troca,
O Brasil se tornou o único país latino-americano a enviar tropas para as batalhas na Europa.

Embora a Aliança tenha-se desagregado depois da guerra, o Brasil nos idos de 1950 deu um largo apoio a política E.U.A na guerra fria a pesar da distância.

Este apoio contínuou durante o governo militar da década de 1960.

Durante a década de 1970 os E.U.A.- e especialmente Henry Kissinger, Tentou reafirmar o “relacionamento especial”, prevendo uma maior consulta e cooperação sobre uma série de questões. Estes esforços foram afundados pela administração Carter, mais preocupados com a posição ambígua do Brasil sobre os direitos humanos e a não proliferação nuclear.

Essas diferenças não levaram a um conflito, mas a um distanciamento entre os dois governos.
Na década de 1980, as relações de distância se inclinavam novamente e assim e tornou-se mais tensa. O E.U.A. desaprovava a política comercial brasileira, e a sua postura de linha-dura nas negociações com o Fundo Monetário Internacional e outros credores
na esteira da crise da dívida externa.

Como o maior de todos devedores do terceiro mundo, o Brasil repetidamente recusou-se a pagar juros de suas dívidas, ameaçando os negócios que os bancos  E.U.A. estavam negociando com outras nações. O Recém-Brasil democrático também estava em desacordo com os E.U.A. sobre o envolvimento militar na América Central.

Na década de 1990 a crise da dívida foi resolvida, e o Brasil voltou a ser um parceiro bem-vindo da evolução pós-Guerra Fria. Mesmo que algumas ações concretas foram tomadas, os presidentes Fernando Henrique Cardoso e Clinton chegaram a acordos sobre muitos assuntos.

Algum progresso foi feito no reino da democracia. Ambos os países que apoiaram a consolidação da democracia na da região e intervieram no Paraguai para fracassar a tentativa de golpe por um comandante do exército contra o governo eleito em 1996.

Mais tarde, o Brasil mostrou-se muito importante na promoção da Carta Democrática Interamericana da Organização dos Estados Americanos, que liga todos os 34 membros para fortalecer as instituições democráticas.
No entanto, como a globalização começou a dirigir grande parte da  política externa E.U.A. o comércio voltou a ser um ponto de ruptura.

O Brasil teve relutância em apoiar plenamente uma zona de livre comércio das Américas frustrado assim a Administração Clinton e isso frustrou mais uma vez o
relacionamento.

Generalizar cinco décadas de política externa, os E.U.A. reconheceram retoricamente a importância mas concreta do Brasil, mas as iniciativas concretas ou parcerias eram poucas. Isso deixou um pouco imobilizada os resultados das políticas.

Em vez dos dois países manterem um caso bastante quente distante dos status quo, Convindo que a vista de Washington de que o Brasil ocupou um lugar influente – mas não central – no papel da hierarquia do mundo.

Ponto de virada nas relações

A urgência para as relações bilaterais começaram a mudar na última década. O Brasil foi abençoado com recursos naturais, com quase 200 milhões de pessoas no mercado interno e uma economia bem diversificada, com uma robusta agricultura, mineração, manufatura e prestações de serviços.

Mas durante décadas sofreu com a inflação alta, a instabilidade cambial e baixo crescimento. Esta instabilidade econômica crônica significava que, embora visto como geograficamente e geoestrategicamente importante, o Brasil era visto por muitos em Washington,  citando o General Charles De Gaulle,  “não é um país sério”.
Estas reservas começaram a desvanecer-se com as sua melhoria da economia. Ancorado pelo Plano Real de 1994, o Brasil finalmente domou a sua histórica inflação através de  macroeconômica sólidas, políticas monetárias e embarcou na privatização e outras reformas econômicas.

Tendo no lugar o Presidente Fernando Henrique Cardoso, e essas iniciativas foram avançadas ainda pelo seu sucessor esquerdista e atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva.

Em 2001, o Brasil foi reconhecido pela subida mercados financeiros. O Banco gigante Goldman Sachs nomeou-o um dos países dos BRIC- grupo com Rússia, Índia e China – que poderia potencialmente eclipsar o G8 nas próximas décadas.

Por meados dos anos 2000, a instabilidade macroeconômica do Brasil
parecia totalmente relegada ao passado, e sua economia cresceu com o aumento dos preços das commodities e a aguardada expansão de sua classe média.

Ao mesmo tempo, a escalada mundial da alteração dos preços da energia e as preocupações crescentes sobre clima, trouxeram o sucesso da tecnologia dos biocombustíveis à atenção de Washington. A Indústria de biocombustíveis do Brasil
remonta à década de 1970, quando o governo militar introduziu um programa onde mandou que uma mistura de etanol de cana-de-açúcar fosse imersa no combustível para os transportes, para reduzir assim a dependência de combustíveis fósseis importados.

No final da década 1980 mais de um terço dos automóveis e veículos do país estava rodando com etanol puro.
Em 1993 uma lei federal aumentou o mandato para uma mistura de etanol 25%, e a procura superou o abastecimento local. O avanço tecnológico mais os motores Flex nos veículos, e neste combustível foi restaurada uma confidência generalizada e os investimentos em etanol, permitindo que motoristas pudessem mudar para qualquer mistura de gasolina e etanol a qualquer momento.
Na virada do século 21, o Brasil ostentava a eficiência de produção de bio-combustível mais eficiente do mundo, com volumes que rivalizam com os dos Estados Unidos.

Vastas extensões de terras de pastagem foram preparadas para a cana-de-açúcar. Em fevereiro de 2008, o mercado de etanol superou o de tradicionais combustíveis, como a gasolina nas bombas brasileiras, provando ao mercado viabilidade de combustíveis alternativos em um mundo das maiores economias. Adicione a isso a recente descoberta
de significativos poços de  petróleo em sua costa,  e imagem do Brasil como um líder global de energia foi assegurada.

Politicamente, os Estados Unidos vieram e viram uma  Democracia fundamentada no Brasil e o Presidente Centrista com imparcialidade que é Lula – e em particular comparação com os países vizinhos como a Venezuela – como importante para os interesses E.U.A. no hemisfério.

Em além disso os presidentes George W Bush e Lula pareciam estar a gostar uns dos outros, promovendo um maior esforço para trabalhar juntos.

Para Washington, o Brasil chegou a um lugar e em um momento propício para mudar as políticas e prioridades. Como o governo Bush assumiu duas guerras no exterior, pouca largura de banda permaneceu para o policiamento de seu próprio hemisfério, apesar de que muitos viram como preocupante as mudanças políticas nos países andinos região.

A Casa Branca espera que o Brasil, como uma parte importante interessada em liderar, também aceite a responsabilidade de direcionar para a estabilidade e a democracia na América do Sul.

Durante a sua visita em 2005, George W Bush reconheceu o Brasil como um “Líder … que vai exercitar a sua liderança em toda o  globo e garantiu a Lula que, como ele trabalha para  um amanhã melhor, o Brasil deve saber (ter) um parceiro forte nos Estados Unidos “.

A Visão dos E.U.A. hoje.

Os eventos dos últimos anos e a mudança na administração E.U.A. pode talvez tornar o Brasil mais importante para a política externa dos E.U.A.. Após a crise financeira mundial, o parente de sucesso o Brasil, China e outros países com economias em desenvolvimento deslocaram definitivamente o centro da finança global dos acordos do G8 para o G20. Isso dá ao Brasil um assento permanente em todos as principais discussões mundiais sobre a macroeconômica, onde ele já tem uma voz importante no sentido Norte-Sul dos diálogos.

Como a mudança climática é uma prioridade para a administração Obama, a importância do Brasil tem sido cultivada, tanto por sua liderança em energia alternativaque nas suas lutas contra o desmatamento. Ela já possui um dos mais eco-compativeis matrizes energéticas no mundo, com 46% da energia primária proveniente fontes renováveis, muito acima da média mundial de 8%. Além disso, como proprietário da maior floresta tropical do planeta, a Amazônia, o Brasil pode desempenhar um papel fundamental na diminuição do desmatamento mundial, a principal causa de suas emissões de carbono.

Embora ainda não seja dado como captado por muito tempo pela antena de Washington, como muitos dos seus parceiros do BRIC –China em particular – o Brasil é visto como um emergente do poder que os Estados Unidos podem trabalhar em muitas questões: a estabilidade financeira global, alterações climáticas, a reforma das instituições multilaterais (por exemplo: as Nações Unidas, G20, OMC, FMI), bem como a segurança, estabilidade e desenvolvimento regional.

Um Tropeço que arrasta a política.

Por todas estas razões, muitos em Washington são chamados novamente para um novo relacionamento especial. Enquanto isto é progresso, não são significativas as limitações em traduzi-lo em concretas políticas.

Em um nível prático, o USA-América Latina na comunidade política tem sido historicamente tendenciosa em direção da língua espanhola na América Latina. Bem pouco conhece o Brasil Washington,  e que fala Português. A falta de um grupo dedicado de especialistas – dentro e fora do governo — limita a constante pressão necessária para manter firmemente o Brasil na agenda política esterior dos E.U.A..

Adicionando para isso batalhas de políticas internas nos E.U.A. significando assim que levou quase um ano para o presidente Obama para confirmar seu novo embaixador para o Brasil. Esta lacuna grave dificultou a capacidade da administração em criar um engajamento mais dinâmico.

E também ainda não está claro qual a melhor forma de promover interesses em comum, enquanto eles compartilham muitas preocupações, em princípio, as prioridades da políticas são muitas vezes não alinhadas, e às vezes até em conflitos. Em ter o domínio da segurança, pois os Estados Unidos priorizam o contra-terrorismo, que fica no final da lista das preocupações brasileiras.

O tráfico de drogas, E.U.A. dá assistência à região contra-narcóticos muitas vezes centra-se nas respostas dos militares, enquanto o Brasil tem tendência para o policiamento e aplicação das leis como soluções.

Adicione a isso tudo uma suspeita de longa data sobre o envolvimento militar dos E.U.A. na região, e que ressurgiu de recente por um contrato de concessão de sete bases militares colombianas aos E.U.A. para o combate ao trafico de drogas e aos guerrilheiros.

Então os E.U.A. tem preocupações sobre a visita do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad em Brasília, em novembro de 2009. Estas diferenças podem trazer  algumas dificuldades em encontrar no fim um meio termo para uma mais profunda  parceria em questões de segurança no Hemisfério.


– Embora salientando a necessidade de Washington em comunicar-se mais abertamente com parceiros  regionais.

O debate sobre o livre comércio coloca dilemas semelhantes.

Enquanto os E.U.A. e o Brasil retoricamente apóia a expansão do livre comércio global através do Mundo  na Rodada de Doha da Organização Mundial do Comércio e outros mecanismos, seus interesses fundamentais, muitas vezes se divergem. O Brasil quer reduzir ou eliminar os extensos subsídios agrícolas e proteções, bem como as tarifas em produtos como o etanol nos E.U.A.. Os caprichos da política nacional E.U.A. pode torna difícil o cumprir dessas exigências. Os E.U.A., por sua vez,  tem suspeita de defesa brasileira de seu setor industrial, e daquilo que ela vê como um fraco regime de direitos de propriedade intelectual, e espera que o Brasil esteja disposto a mudar sua posição sobre serviços e acesso ao mercado.

Finalmente, assumindo que Washington mantém-se focada no desenvolvimento de suas relações (uma grande pressuposto), não está claro se o Brasil realmente aspira a estreitar as relações. Pode o Brasil ter benefícios mantendo o gigante do norte abraçado, sobretudo tendo em conta que o papel dos Estados Unidos pode imaginar o Brasil como um ativo regional das «partes interessadas», assumindo maiores responsabilidades no hemisfério e agir no interesse dos E.U.A.

CONCLUSÃO

É provável que a visão E.U.A. do Brasil mudou permanentemente nos últimos anos e reconheceu a importância da nação para a regional e no pedido do mundo. Finalmente o Brasil é visto como um verdadeiro emergente do poder. O reforço do diálogo estratégico e cooperativo, as medidas tomadas nos últimos anos, à luz desse reconhecimento tem beneficiado ambos os países.

No entanto, muitas áreas de desprendimento e de conflitos ainda permanecem. Se o recém invocado “relacionamento especial” será mais multifacetado e de longa duração como continua sendo visto neste momento.

Agradecimentos, Aos participantes Itamar e  Francoorp, pelas sugestões e traduções.

Texto original

34 Comentários

  1. Os EEUU nao tem credibilidade, dizem uma coisa e fazem outra em todos os cantos do mundo, alem de acusar levianamente outros paises. O Brasil, como qualquer pais serio(ultimamente)ha muito deixou de acreditar em parcerias com os imperialistas ianques. O Brasil nao precisa de parceria especial com os ianques, pode cuidar de seus proprios interesses sozinho, por isso precisa se fortalecer muito mais, politica e militarmente. Uma parceria com os ianques significa ser subserviente e ser engolidos de vez, com amazonia e tudo, pelo imperialismo ianque, alem de arrumar desavencas com nossos vizinhos, desnecessariamente. Nao precisamos disso,!!!

  2. A parceria ja eh muito manjada, eh a chamada parceria “caracu”, onde como sempre o Brasil tem tudo a perder. O Brasil eh muito rico para ter parceiro falido, pobre em recursos naturais e extremamente bem armado. Eh um parceiro perigosissimo, fique esperto e longe deles Brasil !!! A Franca eh uma excelente parceira, fiquemos firme e desenvolvamos nossa alianca militar com a Franca, ela tem muito mais a nos oferecer e tem se mostrado muito mais confiavel e muito mais interessada em ter uma relacao mutuamente compensadora com nosso pais. Temos fronteira com ela, eh nossa vizinha estrategica, naturalmente, sem ocupacao militar de outros paises no continente, para nos ameacar e tomar de assalto o nosso territorio.

  3. A posição política americana é clara: Os EUA, não tem aliados, tem interesses.
    Ele tem interesses no Brasil. Ponto Final.
    Ele faz parte da OEA, promete defender os países da região. Mas na Guerra das Malvinas, eles fizeram o quê?
    Deram todo logistica aos ingleses.
    Defenderam a Argentina?
    Só se ela for atacada por um país africano.
    Essa história de acordo com americano, para eles é simples:
    Fique de joelhos.
    Em nenhum momento da história do Brasil um presidente teve tanta influência externa e investiu nas forças armadas. Ele quer o Brasil de pé, o anterior, de joelhos, como ficou durante oito anos.

  4. Julio Missi:

    “Em nenhum momento da história do Brasil um presidente teve tanta influência externa e investiu nas forças armadas. Ele quer o Brasil de pé, o anterior, de joelhos, como ficou durante oito anos.”

    Sua palavras me lembraram um “enquete” que saiu no site do Paulo Henrique Amorim, segue abaixo:
    ___________________________

    Sugestão de amigo navegante que foi embaixador: segundo o FHC, que posição o Brasil deve adotar em relação aos EUA ?

    * De quatro
    * De joelhos
    * De cúbito ventral
    * A que o presidente americano preferir

    votar

  5. Quem dera o FHC tivesse o poder que o Lula tem hoje, mesmo naquela época conseguiu avanços importantes, como a quebra de patentes dos remédios por exemplo.
    Agora eu concordo em partes com a política externa do Lula, realmente devemos ter uma posição independente, mas acho que deveríamos brigar com os EUA por interesses nacionais (subsídios, embargo tecnológico) não por causa do Irã ou do Cháves/Fidel.

  6. Julio Missi, Wi, o Brasil não tinha opção frente aos EUA na década passada. Nós dependiamos do FMI para não quebrar e se tivessemos brigado naquela época estaríamos como a Venezuela hoje

  7. Bem lembrado Leandro Mendes, FHC gostava simplesmente de transferir todas as crises ciclicas dos EEUU para o Brasil, seguindo a cartilha do FMI a risca e ferrando do povo brasileiro. Quanto a defesa, sua politica era de assinar qualquer porcaria que comprometesse a seguranca e soberania nacional e aumentar o soldo dos militares de alta patente, para ficarem quietinhos, nao reclamarem de nada, enquanto nossos sistemas de armas e equipamentos militares ficavam obsoletos e sucateados. Quando Lula quitou a divida com o FMI, acabou essa palhacada! Com essa e outras medidas o nosso Brasil mudou, nossa economia se estabilizou, com muito baixos niveis de inflacao. Com a politica de distribuicao de renda do governo e os salarios aumentando(triplicando), juntamente com outras medidas economicas, o consumo domestico se intensificou fortalecendo mais ainda, de sorte que os efeitos de uma devastadora crise capitalista que chegou ao Brasil em 2009, teve seu impacto largamente reduzido e mal foi sentida pelo povo. Com certeza, o PiG sentiu a crise, mais do que ninguem, politica e economicamente, quanta canceira em Folha?, Estadao? Veja?? Rede Globo,etc. ..rs..rs.. Sem duvida, quanto a defesa, pra mim eh o plano Marshall da defesa do Brasil, sem precedentes!!! Nao eh a toa que a candidata dele esta detonando nas pesquisas e de acordo com Paulo Henrique Amorim, tudo indica que ja passou o seu concorrente tucano!!! Parabens Lula e boa sorte Dilma, vamos continuar andando com as nossas proprias pernas, bye..bye…US!
    pelo povo brasileiro

  8. Caros colegas,

    Já se foi o tempo em que tínhamos um presidente subserviente e puxa-saco dos gringos. Agora nossos interesses veem em primeiro lugar!

    Força Brasil!!!

    P.S: Já fui votar na pesquisa de Paulo Henrique Amorim. Acho que a famosa “carrinho de mão” era a mais habitual! Hahahahaha!!

  9. “…assumindo maiores responsabilidades no hemisfério e ****agir no interesse dos E.U.A.****”

    “Agir no interesse dos EUA” é exatemente isso que o Brasil NÃO quer. A nova politica externa não busca mais a subserviencia aos países ricos, uma vez que o Brasil ja se sente metido o suficiente para andar com as próprias penas.

    É aquela velha história de que os EUA são o certo da moeda e todos temos que adimira-los como lideres incontestáveis.

    Olha, vejam bem, não sou anti-americano, nem esquerda nem direita, nem democrata ne socialista. Sou realista. E Sei que o Brasil não vai seguir o que os EUA querem, então no futuro, pode esperar mais tenções.

    Acordem pessoal! somo um país rico mandando e liderando qui no quintal deles, acham mesmo que eles nos querem como parceiros? É aclro, a não ser que seja aquele sóciono minoritário. Talvez queiram eles dar limite ao nosso poder nos deixando na situação de “parceiros” (menores).

  10. Caro Luiz (2), nos querem sempre menores, estao ateh seriamente se preparando para nos tirar um pedaco do Pais.
    Por que termos socio, se podemos nao ter que dividir os lucros com ninguem? Para mim isso mais me parece chantagem, querem que paguemos pedagio, coisa de piratas. Sabem que o nosso sistema de defesa ainda estah muito vulneravel e querem se aproveitar disso, estao se movendo rapidamente. A IV Frota ja esta a todo vapor, O Comando Sul, ja muito mais perto, no Haiti e as 07 bases militares ja sendo instaladas na Colombia, etc…. Eh fundamental que todas as nossas FFAA tomem uma atitude de apoio total no sentido de defesa da patria com seriedade. A Marinha esta ja a todo o vapor, da gosto de ver. O exercito parece estar meio que na moita, mas se mexendo. Todavia a FAB, estranhamente estah deixando tudo a desejar, nesse sentido. Esta muito mais interessada em agradar a gregos e troianos, menos a defesa da Patria.

  11. Brasiliano, quem você acha que está mais afogado de bases, a China, Rússia ou Brasil?

    Veja bem. Rússia e China tem misseis balisticos. Nós temos a “nossas” 7 ou 9 (com a VI Frota) bases.

    Bom, eu não sou daqueles parenóicos, mas enquanto eu não saber exatamente que tipos de armas os EUA mantém na Colômbia, eu vou sempre descofiar deles.

    Será que os EUA precisam assim de tantas bases num país pobre como a Colômbia é de se estranhar a primeira vista, uma vez que é o próprio exercito americano que está lá com 7 bases para pegar pobre traficantes, que até o nosso exercito os pegam.

    E aí, será que o nosso exército daria conta das FARCs para a Colômbia melhor que os EUA? Eu acho que sim, pois não acredito que aqueles soldados estão lá para dominar uma centena de pé-rapados com tantas armas avançadas.

    Aí tem!

  12. Carissimo +_-,

    Com certeza acho que eh o Brasil, uma vez que estamos totalmente indefesos e num provavel confronto pela Amazonia e/pre-sal, o pre-sal, atualmente iria no mesmo dia para as maos dos ianque e a Amazonia, possivelmente nao mais do que 10 dias, otimisticamente. O exercito brasileiro espera uma guerra de guerrilha e demorada, acredita-se que dificilmente os invasores teriam exito em conseguir dominar a Amazonia. Pessoalmente, nao acredito em nada disso, na verdade, o Brasil entra num conflito desses ja derrotado, o brasileiro ja foi chavecado pelo inimigo, foi aculturado, nao vai querer morrer pela patria que para ele nao vale nada, vai achar que vai morrer a toa por uma causa perdida. O brasileiro forjado a partir de 1964 nao tem garra, eh apatico, nao se identifica como brasileiro e em muitos casos tem ateh vergonha de ser brasileiro e exibir os simbolos nacionais, nao tem o menor apego ao patrimonio nacional. O brasileiro foi castrado, o patriotismo brasileiro eh isso, dissociado da identidade nacional, eh vazio por ser destituido do sentimento nacionalista, destruido pelos ianques – usando os militares brasileiros numa brutal ditadura – atraves da subversao de nossas FFAA. Nao eh como nos EUA, Franca, Inglaterra,ou ateh mesmo a Argentina e outros paises. Num hipotetico conflito com os ianques, estamos fadados a uma derrota rapidamente. Os brasileiros irao impunhar a bandeira ianque e cantar o hino nacional ianque muito rapidamente. Nossos soldados, embora em alguns casos bem treinados na Amazonia, sao em geral despreparados. Os poucos de qualidade, nos pelotoes de selva, nao seriam substituidos a altura, falta-lhes preparo e coragem para defender a nacao, debilitando a resistencia e iniciativa de combate. Quando ocorre um certo patriotismo, ele eh vazio, por ser dissociado da identidade nacional. Eh mais ou menos como a falta de peca de manutencao num caca ou entao a falta de misseis que nao estao disponiveis como na guerra das Malvinas. Isso eh fruto das acoes imperialistas sobre o nosso povo, o golpe de 1964 foi um grande engodo, subverteram nossas FFAA, para servirem aos interesses ianques, nossas elites foram extremamente mesquinhas, burras, irresponsaveis e inescrupulosas. Bem, como voce bem lembrou, nao temos misseis balisticos e isso tambem faz uma grande diferenca. Temos que agradecer aos governantes civis e militares deste imenso e rico Pais, por levianamente assinarem nossa sentenca de morte, colocando a corda em nosso proprio pescoco. Isso mesmo, civis e militares, uma vez que os militares poderiam ter vetado tamanho entreguismo do FHC no TNPN, com a limitacao de alcance de misseis a 300 km. E as ONGs, e ateh ministerios engessando o desenvolvimento tecnologico energetico, a entrega da Base Espacial de Alcantara e reducao da area destinada a base, entregues aos quilombolas espacial (VLS) nacional

  13. +_-, (cont.)

    …entregues aos quilombolas , bem como a paralisacao do desenvolvimento do VLS. Certamente teriamos uma melhor capacidade de defesa, com o emprego desses veiculos, especialmente com o dominio ja obtido na producao de artefatos nucleares. Lembrando que essa arma seria altamente dissuasoria, de valor mais alto do que o emprego dela propriamente dito, ninguem ousaria cruzar nossas fronteiras tanto por terra, ar e mar, se a tivessemos, com certeza.
    Sobre as armas na Colombia, certamente vao ter uma boa frota de SH, muito bem armados com todos os tipos de misseis a serem empregados em conformidade com a missao. Guerra eh guerra, eles nao tem limites quanto ao emprego de armamentos, a serem usados contra os idiotas signatarios de tratados internacionais.
    O Uribe foi leviano, traiu o seu povo e a nos, entregou de bandeja seu pais aos ianques, permitindo a instalacao dessas bases ali. Nao tenha duvida que elas sao para serem usadas contra tudo e contra todos os paises da America do Sul, especialmente Venezuela e Brasil, para a conquista da Amazonia e possivelmente atender a um pedido da cambada entreguista brasileira da oposicao(que nao sao contra o PT e o Lula, sao contra esses e o proprio povo brasileiro, inescrupulosamente) que continuam sonhando com golpes militares, para salva-los da fatal derrota nas proximas eleicoes. O combate ao narcotrafico nao passa de curtina de fumaca. A recentemente criada UNASUL poderia ser mobilizada, sem a entrega do territorio Colombiano. Se nao tivessem exito, ai sim, poderiam ateh considerar tal hipotese, mas nao com todas essas bases militares. Isso eh simplesmente ridiculo. Tenho certeza que o Brasil e seus aliados da UNASUL dariam conta dos narcotraficantes. O problema foi o entreguista e possivelmente corrupto colombiano que traiu a nacao colombiana. Voce tem razao, as tropas ianques nao estao la so para prenderem aqueles pe rapados, querem invadir o Brasil e tomar a Amazonia e deixando os tucanos, demos. e quaisquer outros entreguistas, como vendilhoes e lesa-patriast, traidores corruptos, no poder como fizeram em Honduras.

  14. Exclarecendo: dominio tecnologico, o conhecimento obtido, virtualmente, na detonacao de um artefato nuclear (recente descobrimento de cientista, Dr. Barroso do IME)

  15. Brasilino

    Se eles esperam guerra na selva, até que pode ser, mas veja a parte estratégica. Dependemos dos satélites de comunicação deles. Se uma das nossas poucas hidroelétricas, por exemplo, Itaipu fosse atacada, 60% da nação ficaria no escuro, só que desses 60%, seria exatamente as maiores cidade do Brasil, São Paulo e Rio de Janeiro. Perderíamos a “logística”.

    Se pardecemos SP e RJ, as forças já estariam sem o controle central. Tomar a Amazônia já seria o mais fácil, uma vez que o inimigo (Brasil) estaria sem comunicação e estratégia.

    Esse é um dos nossos problemas, a marinha se concentra muito no sudeste, exercito e aeronáutica também. Não estão em pontos estratégicos, são totalmente amadores, muitos dos tenentes engana os soldados (burros) deixando-os totalmente convencidos que são o maios exercito do mundo. Infelizmente, nossas forças estão cheias de ignorantes.

    Veja bem Brasilino. O Brasil não se prepara para uma guerra contra uma super potência. Nunca foi realmente do nosso entendimento nos defender dos EUA, uma vez que eles nunca se mostraram apáticos à nós (pelo menos não como foram a URSS e países árabes).

    Não estou dizendo que não poderiam, apesar que poderia se quisessem, mas pelas circunstâncias como foi o Brasil, como uma nação Ocidental e Democrática, não é mais “viável” para os EUA nos atacarem, pois nossa relação é de “negociar”, não de dizer “não para os EUA”. Aí sim, nesse caso, até eu já esperaria alguma forma de intimidação, mas não um ataque velado.

    Perceba, para os EUA atacarem o Brasil, teriam que realizar uma campanha demonizadora jamais feita antes. Precisariam de toda a OTAN, mas mesmo assim não seria viável, uma vez que o Brasil, além de ser parceiro da China (vendemos matéria prima e alimentos para eles, além de sermos um de seus maiores compradores) e da Rússia (vendemos matéria primara e alimentos), esses países se sentiriam ameaçados pelos EUA, pois na visão deles, atacar um país para roubar suas riquezas não seria uma coisa bem vista, no lado politico e comercial. Veja bem, atacar o Brasil não seria atacar o Iraque. Quem nos derrotasse, estaria sentado no maior “cofre” mineral do mundo.

    Uma atitude dessas não seria bem vista no lado comercial, uma vez que isso significaria “roubar mercado”, mas precizamente, roubar o Brasil seria um desrespeito comercial,m já que somos uma mina de ouro, não um saco de petróleo, mas nossa riqueza é maior que todo o petróleo do O.M. junto.

    Mas veja pelo lado bom, damos mais lucros comerciais para os EUA sendo amigos do que dominado por eles. Se eles nos atacassem, além de levarem o maior boicote da história (200 milhões de pessoas e também de outros países) o que seria um prejuízo monstruoso para eles, eles perderiam de vez a marau no mundo, os países iriam se aproximar à Rússia e China (na mesma hora) para se verem mais protegidos dos EUA.

    Amigo,vamos ser francos, eles perderiam de mais em nos atacar, além do que mais, somos 200 milhões, não somos 3 milhões de pobres coitados iraquianos com paus e pedras, somos um continente armado desde pistolas a canhões. Seria a maior guerra que os EUA entrariam na vida. O ataque de Pearl Harbor feito pelos japoneses e a guerra do Oriente Médio iam parecer o joguinho de Batalha Naval comprada ao buraco negro que seria formado numa eventual guerra na América do Sul contra o Brasil.

    OBS: Os Bolivarianos e amais vizinhos não iam nos proteger de jeito algum.

    Compensa mais a eles nós sermos seus compradores, do que nos tomarem.

    Vamos ser mais francos ainda do lado cientifico. A Amazônia é uma floresta que esconde minerais desde Diamente a Ouro, dizem que tem até petróleo. Então amigo, para eles, é mais fácil comprar de nós do que vir nos roubar, uma vez que não somos um país pobre, pequeno e fraco. E mesmo por mais fraca que sejam as nossas defesas, somos fabricantes de armas de alto nível. Fabricamos misseis e foguetes, logo também “temos” (não exatamente) SIM um “Míssil Balístico Intercontinental” já que não seria tão difícil converter um foguete (VLS ou outro que temos) para levar um artefato termonuclear.

    Falando nisso, contamos com uma mina gigante de Urânio, e ainda temos mais alguns lugres que parece que já descobrira mais.

    Nossa terra emana, não leite e mel, mas tudo que é necessários para vivermos e lutarmos pelo que temos.

    Não se engane amigo, realmente temos que dormir com um olho aberto, pois a real arma deles contra nós, é o LOOBY, isso sim, acaba com qualquer política.

    Pode dormir tranquilo, os “iankis” não vão nos fazer em pedaços. Na verdade, uma atitude drástica dessas é mais esperada da China, com sua população carecida de matéria prima e 1.300.000.000 trilhões de habitantes e 800 milhões de homens nas reserva militar.

    No futuro, teremos é que abrir o olho com a China, pois até a Rússia já se arrependeu de criar um Dragão no seus quintal.

    Me desculpe pelo texto longo, estou muito eletrizado essa noite.

    Abaço.

  16. Brasilino :
    Carissimo +_-,
    Bem, como voce bem lembrou, nao temos misseis balisticos e isso tambem faz uma grande diferenca.T

    Não temos exatamente, mas nossos foguetes poderiam ser capazes de serem configurados para tal, já que eles tem um alcance grande, poderiam levar um artefato nuclear (se tivéssemos)no lugar de um satélite.

    Falando em bomba, será que à temos mesmo? Pois se já tínhamos buracos para testa-las.

    Bem, para quem já teria buracos de teste, logicamente é porque nós já teríamos. Não se faz um buraco (bem feito) se não tivéssemos o que testar ainda.

    Bem, se temos ou não temos, é melhor pensarmos nós às que temos e que estão escondidas em algum lugar subterrâneo, longe de políticos e militares corruptos.

    Poderíamos criar um “mito” de que as temos, disseminar pela internet e criar na cabeça das pessoas do mundo essa duvida, assim como a (fictícia ou não) Área 51, entre outros mitos “verídicos” pelo mundo.

    No futuro, essa duvida faria qualquer ação hostil ser pensada duas vezes.

    Obs: Não sei se os buracos eram cilos de misseis ou se seria fundo o suficiente para ocultar uma suposta explosão nuclear pequena.

    Mas que essa história de “Buraco de Teste” é intrigante é viu.

  17. Brasilino :
    Carissimo +_-,
    /p>

    Não confio na VEJA, mas essa notica é mesmo de nos deiar com água na boca.

    O presidente José Sarney anunciou que o Brasil já domina a tecnologia do enriquecimento do urânio. “É este o momento de reiterar, com ênfase e solenidade, as finalidades exclusivamente pacíficas do programa nuclear brasileiro.” O acréscimo fazia-se necessário, já que o domínio do processo de enriquecimento do urânio, combustível radioativo, tanto pode levar à fabricação de pilhas atômicas para centrais elétricas como à produção de bombas. Não se sabe exatamente quanto custou o programa, embora se possa ficar com a estimativa que o coloca num patamar superior a 1 bilhão de dólares por ano. Com mais 4 bilhões de dólares e dentro de cinco anos, o Brasil poderá ter sua bomba atômica, porque a receita já terá sido aprendida. É mesmo possível que esse avanço não tenha como alvo verdadeiro a fabricação de armas nucleares. Mas desde 1967 os governos brasileiros se recusam a assinar o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, pelo qual mais de 100 países se comprometeram a não fabricar bombas. As indicações que se podem colher no caso brasileiro apontam para a direção explosiva. Todos os países que pesquisam o ciclo do urânio negam sempre intenções bélicas até o momento em que elas se tomam evidentes, como se observou nos casos recentes da nuclearização de nações como Índia, China e Israel. Se os militares brasileiros querem distância da bomba, eles seguramente trataram de ficar próximos das ferramentas necessárias para iniciar a confecção de um artefato explosivo.

    O que aconteceu depois

    O Brasil manejou bilhões de dólares em contas secretas, fez importações clandestinas, envolveu-se com tráfico de tecnologia, subornou estrangeiros, escondeu atentados e enganou até presidentes da República para fabricar a bomba atômica, mas o delírio do governo brasileiro foi enterrado na década de 90. Cheio de sombras, o programa nuclear começou a ruir no próprio governo Sarney, quando o presidente se aproximou do seu colega argentino, Raúl Alfonsín, e fez um acordo de paz nuclear para sepultar rivalidades. No governo seguinte, de Fernando Collor, se soube que a Aeronáutica tinha buracos na Serra do Cachimbo, na fronteira de Mato Grosso com o Pará, para fazer testes nucleares. Até esse buraco havia sido ocultado pelos militares. Collor, ao assumir, recebeu um relatório, com tarja de ultra-secreto, capa vermelha e cinqüenta páginas. Era o mapa da bomba, mas nada falava da Serra do Cachimbo. Quando soube do campo de testes, Collor foi ao local e fechou o buraco simbolicamente com uma pá de cal, em setembro de 1990, sepultando o programa.
    Em julho de 1998, pouco mais de uma década depois da publicação da reportagem de VEJA, o presidente Fernando Henrique Cardoso acabou de vez com o dispendioso sonho da bomba brasileira. Diante do secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, FHC assinou o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares, o TNP. Produzido em 1968, o TNP abre o país à fiscalização internacional de suas instalações nucleares e proíbe o uso da energia nuclear para fins bélicos. Além do TNP, o presidente ratificou outro acordo, endossado por apenas dezesseis países, que proíbe até testes nucleares. Na prática, a assinatura tinha pouco efeito, pois o Brasil já recebia fiscais internacionais. Mas o gesto teve enorme significado simbólico. Enterrou, definitivamente, a era em que o Brasil quis virar uma potência nuclear bélica. Ao mesmo tempo em que o programa era encerrado, as manobras clandestinas para fazer a bomba continuavam cercadas de mistério. Já houve até uma CPI no Congresso para investigar o assunto, mas nunca se soube em detalhes o que ocorria nos subterrâneos do programa nuclear. Sabe-se, por exemplo, que documentos e arquivos a respeito do programa sumiram – assim, é improvável que o país descubra no futuro tudo o que se passou nos porões do projeto.

    Em abril de 2004, a polêmica sobre as ambições nucleares brasileiras voltaram a ganhar destaque depois que uma reportagem do jornal Washington Post revelou os avanços do país no enriquecimento de urânio. O país resistiu às inspeções internacionais, dizendo que elas ameaçariam sua soberania. Uma reportagem de VEJA revelou que, na verdade, o Brasil temia ver descobertos os procedimentos pouco ortodoxos que utilizou para obter seus equipamentos – o projeto não teria, de fato, desdobramento bélico. O governo voltou a garantir que não precisa ter seu programa nuclear inspecionado porque suas intenções são pacíficas – mas a insistência em barrar os técnicos estrangeiros levantou dúvidas entre a comunidade internacional e voltou a levantar suspeitas sobre os planos do país.

  18. Brasilino, a única coisa boa que o lula fez pela economia foi não cumprir as bravatas de campanha, só por causa disso escapamos da moratória em 2003, eu lebro que toda vez que ele subia nas pesquisas o dólar disparava.
    Quanto a defesa, só nos últimos 2 anos de governo ele se mexeu para alguma coisa, afinal quem foi que cancelou o F/X e decidiu comprar aquelas porcarias de mirage-2000C? seria de muito mais proveitoso ter comprado e modernizado mais caças F-5!!
    no governo de quem o Exército teve de reduzir expediente, cortas gastos com alimentação, telefone??? O que fez o Lula quando o Evo nacionalizou o gás da Bolívia e enchotou a Petrobrás de lá? o que ele fez contra a taxação de produtos brasileiros pela Argentina?? demorou 2 anos para aprovar uma retaliação.
    Isso sem falar em Itaipu.
    Se formos analisar o seu comentário acima o que o Lula está fazendo é a mesma coisa que os antecessores fizeram, com o agravante que agora todos tiram proveito do Brasil.

  19. e você deve fazer algo de muito importante para o país para se achar no direito de falar essas besteiras sobre os soldados brasileiros, você ofende a todos que são militares da ativa ou que já serviram (como eu) e frequentam esse blog

  20. Leandro,
    Os numeros nao mentem, veja a qualidade de vida do povo brasileiro hoje, comparando-se com os governos anteriores. O salario minimo do FHC ha 08 anos atras era US$82,00, quanto eh hoje??? Vai falar do Plano Real ??? O credito ao FHC eh apenas marginal, a autoria do Plano nao foi dele, alias nem economista ele eh, segundo o ex-presidente Itamar Franco. Todavia, eh inegavel os beneficios do Plano, mas a vida continua e nao podemos viver do Plano Real, foi um momento historico importante que passou. Agora essa de dizer que quando o Lula subia nas pesquisas o dolar disparava, isso eh verdade, sempre foi assim, as elites tem meios de manipularem o mercado, para pressionarem o povo a se comportarem a contento deles, nas eleicoes, portanto, normal, sem novidades. Quanto a defesa, tudo tem o seu tempo certo, ele percebeu que o povo, exceto no governo de Getulio Vargas, sempre esteve esquecido, marginalizado pelas elites, sempre na hora de comer o bolo, o levavam embora e o povo ficava a ver os navios da 4a. Frota..rs..rs . Assim o Presidente, preferiu cumprir sua promessa de campanha e
    preferiu se preocupar com o lado social, da gestao. Depois de ter parcialmente arrumado essa parte(ainda ha muito por fazer), deu mais atencao a Defesa, mandando reabrir o projeto FX. Quanto aos mirage 2000-C, te pergunto, porque, no FX-2, deixaram o SU 35BM de fora, e o que eh pior, escolherem essa porcaria de um caca que nem se quer existe e numa eventual existencia so favorece a Embraer e industria privada internacional, em detrimento da seguranca nacional e da END??????Quem fez isso???? O Lula quer o melhor para o povo brasileiro e so tem nos transmitido otimismo em relacao ao Brasil. Se nao fosse os retrogrados, anti-brasileiros, pseudo-brasileiros, externamente financiados e tambem domesticamente para atrapalhar a vida do povo brasileiro, Lula certamente teria feito muito mais pela nacao. Reclamam da corrupcao, ora, se se preocupassem um pouco com o bem estar do povo brasileiro ja teriam emplementado (Instituto Rio Branco, juntamente com a ESG) um plano de redemocratizacao, dando as diretrizes, os moldes em que o sistema democratico brasileiro deveria funcionar, evitando mensaloes,atuacao de lesa-patrias, “lobbies”, etc… que afeta ateh a auto-estima, desmotivando do povo brasileiro. Olha filho, a Petrobras e pre-sal, gracas ao Lula, ainda esta nas maos do Brasil, para mensionar soh uma e o tesouro, portanto quem deve parar de falar bobagens e voce! Pelo FHC e pelo Serra o Brasil ja teria mudado Brasilia para Washington e o povo pobre, negro brasileiro e o resto nem vou falar!!! Sou apenas um humilde cidadao brasileiro, honesto, trabalhador, muito bom cristao, que aprecia a liberdade religiosa e defende um sistema democratico que sirva a todos e mais especialmente a maioria do povo brasileiro, ou seja, um governo do povo, para o povo e pelo povo brasileiro, com um sistema capitalista ( bem supervisionado pelo nucleo dirigente do Estado, corrigindo suas imperfeicoes). Portanto, sou realmente um NACIONALISTA, o patriotismo VERDADEIRO estah implicito.
    Assim, “nem destro e nem sinistro”, apenas um humilde BRASILEIRO!

  21. Caro Israel Reis,
    Obrigado pelo link, excelente artigo, com certeza elucida muita coisa para todos nos do blog, a respeito das virtudes do nosso Presidente. Como politico, nao eh a toa que deu de 10 a zero nos chamados doutores do tucanato, nas eleicoes presidenciais.
    Valeu!!!

  22. Leandro,

    Em nenhum momento tive a intencao de ofender voce ou qualquer um que seja, tambem sou brasileiro e com muito orgulho,ja fui militar e muito me doi ter que aceitar certas coisas, mas…O que passou, passou,..agora temos que correr atras do prejuizo e cuidar para que isso nunca mais isso ocorra. Apenas e tao somente procurei ilustrar as consequencias de um fato historico que muito provavelmente devera determinar o comportamento do povo brasileiro num conflito – hipoteticamente contra os ianques, pela sua historia e movimentacao geopolitica e estrategica. Procurei mostrar os detalhes de uma politica totalmente equivocada, tipica de golpistas latino-americanos e as suas nefastas consequencias para este gigantesco e mais rico pais do mundo -, tidos como deuses pelas elites brasileiras, especialmente as mais vira-latas – a comecar pelos tucanos e demos.
    Nao tive intencao de ofender a ninguem e nao foi ofensivo, mas a quem se sentiu ofendido, minhas sinceras desculpas!
    Sds.

  23. Carissimo +_-,

    Quanto ao posicionamento das principais bases militares brasileiras, ja estah em andamento uma nova redistribuicao geografica. Duas bases navais serao implantadas no norte e nordeste, bem como esta previsto a criacao de inumeros pelotoes de fronteiras do EB, e a FAB tambem tem algumas modificacoes em curso.
    Quantos aos misseis balisticos, certamente estamos a um passo deles, mas “forcas ocultas” parecem agir dentro do Estado, contra ele mesmo, engessando-o e levando-o a nao responder os anseios da nacao. Logico, nao estou aqui sugerindo que devemos testar um missil balistico intercontinental, mas pelo menos podemos der um VLS que va longe e coloque um satelite em orbita geostacionaria, matando 03 coelhos numa cachada soh. Ou seja, adquirir a capacidade de lancar um missil balistico de longo alcance, colocar um satelite em orbita e eliminar nossa dependencia no uso de satelites para posicionamentos geograficos de outros paises (GPS,GLONASS)e por ultimo, embora nao menos importante, o desenvolvimento de misseis com capacidade de abater satelites, essa tecnologia, quebra as pernas de qualquer invasor em podencial e estamos estremamente vulneraveis nesse sentido.
    Quanto a possibilidade de haver silos subterraneos, para lancamentos de misseis, acho improvavel, todavia, buracos para testes de artefatos nucleares ja eh uma realidade na Serra do Cachimbo. Talvez ateh ja tenha sido destruida, nao com uma pa de cal mas com uma bomba atomica…rs..rs..De qualquer forma a receita e a detonacao virtual, ja ocorreu e ja foi divulgada. Esse fato, por si soh, ja pode ser considerado dissuasorio, podem pensar que ja temos a bomba, uma vez que sabemos como eh o pocesso e para fabrica-la estamos a distancia de dois palitos, ja que temos o VLS, que ainda nao vai onde queremos e sim o VSB 30 e VS40 que pode
    pode ir mais longe, mas ainda nao testamos a capacidade de posicionamento inercial,
    cuja tecnologia conseguimos dominar soh recentemente. De qq forma, temos maior credibilidade e militarmente respeitados, quando desenvolvermos essas tecnologias, que nao estamos muito distante de realiza-la, mas precisamos acelerar esses desenvolvimento, que ja era para estar muito mais avancado.

  24. Salve Marcelo,

    Sao inumeras as fontes, e quase que invariavelmente os resultados sao os mesmos, 10 a zero em todos para o Lula. Pode conferir, mas desde que seja uma fonte neutra, ou mesmo tendencioso mas que seja serio, porque a tucanalhada eh de amargar !!!rs..rs.rs… Blog do Nassif, Conversa Afiada por exemplo ou algum outro bom que eu desconheca.

  25. Grande brasilino,

    Não quero entrar em comparações, só achei aquele link fraco e misturando coisas sem o menor sentido. Só uma opinião construtiva…rssss

    Grande abraço

  26. Caro marcelo,
    Os numeros nao mentem e aparecerao todos na hora certa, a tucanalhada esta aflita, heeheheheh. Estao endinheirados, vao conseguir alguma coisa, mas isso nao vai ser o suficiente, tudo na internet ja foi registrado e alem disso, a maioria do povo brasileiro nem computador tem. Ai..iai..iai…rs..rs..rs..

    Um abraco amigo

  27. +_-,

    Voce diz:
    “Em julho de 1998, pouco mais de uma década depois da publicação da reportagem de VEJA, o presidente Fernando Henrique Cardoso acabou de vez com o dispendioso sonho da bomba brasileira.”

    Lhe pergunto: antes de tomar uma decisao e assinar um tratado dessa natureza(TNPN), o Presidente nao tem que obter o aval das FFAA, ja que isso eh um assunto que envolve seguranca nacional e compromete o presente e futuro do Pais???

    Quanto a entrega das terras aos quilombolas em Alcantara:

    Claramente interferindo diretamente e atrasando um projeto de extrema importancia para a seguranca nacional e desenvolvimento tecnologico. Creio que os interesses gerais da nacao precedem os interesses de quaisquer sub-grupos da nacao brasileira. Antes de serem quilombolas, sao brasileiros e tambem tem os direitos e deveres para com o Estado, como qualquer cidadao brasileiro. Nao pode ser vetada pelas FFAA e simplesmente declarada como area estrategica e unica, de seguranca nacional e de importancia critica ao desenvolvimento da industria nacional pelas pelas proprias FFAA, e assim passivel de ser incorporada pelas FFAA, mesmo que tenha que passar pelo Congresso em regime de urgencia????

    Voce diz:

    “Perceba, para os EUA atacarem o Brasil, teriam que realizar uma campanha demonizadora jamais feita antes”.
    Quero lembrar que inumeras declaracoes ja foram feitas por politicos ianques; Al Gore, candidato a presidente , Henry Kissinger, Sec. de Estado, e outros importantes lideres politicos internacionais. Lembrando ainda, e dando substancia e consistencia as nossas preocupacoes, estah o fato de que ja andam “demonizando” o Brasil, dizendo que a Amazonia eh um territorio ocupado por barbaros, seres horriveis e ameacadores e selvagens que estao acabando com as florestas tidas como os pulmoes do mundo. Livros didaticos nos EEUU ja andam mostrando o Brasil sem a Amazonia e a regiao como protetorado dos EEUU, com o consentimento e reconhecimento da ONU. Portanto, o projeto de ocupacao da Amazonia pelos ianques ja esta andando e acelerando a cada dia que passa, sendo que as ONGs estrangeiras desempenham papel de extrema importancia nesse projeto, aliciando e subvertendo indigenas, corrompendo burocratas e engessando o desenvolvimento da Amazonia atraves de entraves legais, atrasos e negacao de licencas ambientais, etc… paralizando neutralizando as atividades do Estado brasileiro . Por fim, procede nossa suspeita dos planos do tio Sam para a invasao da Amazonia. Seu argumento de
    que o Brasil tem relacoes comerciais com outras potencias e que isso iria pegar mal, para as relacoes comerciais dos EEUU com outros paises, nao procedem, tanto eh verdade que inumeros lideres importantes de outras potencias tem feito declar favoraveis a apropriacao da Amazonia pelos EEUU(embora nao nestes termos). Assim,
    infelizmente o perigo eh iminente e o tempo esta se esgotando rapidamente,
    precisamos de elementos dissuasorios rapidamente, nao soh pelos fatores acima, mas tambem pelo peso politico e economico internacional que o Brasil ja tem hoje e eh mascarado pela direitalha vira-lata. Os nacionalistas precisam se organizar melhor, conscientizar e mobilizar o povo brasileiro, para a realidade do Brasil de
    hoje e a necessidade de acabar com o descompasso entre o poderio militar, politico e economico. Precisamos urgentemente nos fortalecer militarmente.

    Um grande abraco

  28. Caro +_-,

    Voce diz:
    “Em julho de 1998, pouco mais de uma década depois da publicação da reportagem de VEJA, o presidente Fernando Henrique Cardoso acabou de vez com o dispendioso sonho da bomba brasileira.”

    Lhe pergunto: antes de tomar uma decisao e assinar um tratado dessa natureza(TNPN), o Presidente nao tem que obter o aval das FFAA, ja que isso eh um assunto que envolve seguranca nacional e compromete o presente e futuro do Pais???

    Quanto a entrega das terras aos quilombolas em Alcantara:

    Claramente interferindo diretamente e atrasando um projeto de extrema importancia para a seguranca nacional e desenvolvimento tecnologico. Creio que os interesses gerais da nacao precedem os interesses de quaisquer sub-grupos da nacao brasileira. Antes de serem quilombolas, sao brasileiros e tambem tem os direitos e deveres para com o Estado, como qualquer cidadao brasileiro. Nao pode ser vetada pelas FFAA e simplesmente declarada como area estrategica e unica, de seguranca nacional e de importancia critica ao desenvolvimento da industria nacional pelas pelas proprias FFAA, e assim passivel de ser incorporada pelas FFAA, mesmo que tenha que passar pelo Congresso em regime de urgencia????

    Voce diz:

    “Perceba, para os EUA atacarem o Brasil, teriam que realizar uma campanha demonizadora jamais feita antes”.
    Quero lembrar que inumeras declaracoes ja foram feitas por politicos ianques; Al Gore, candidato a presidente , Henry Kissinger, Sec. de Estado, e outros importantes lideres politicos internacionais. Lembrando ainda, e dando substancia e consistencia as nossas preocupacoes, estah o fato de que ja andam “demonizando” o Brasil, dizendo que a Amazonia eh um territorio ocupado por barbaros, seres horriveis e ameacadores e selvagens que estao acabando com as florestas tidas como os pulmoes do mundo. Livros didaticos nos EEUU ja andam mostrando o Brasil sem a Amazonia e a regiao como protetorado dos EEUU, com o consentimento e reconhecimento da ONU. Portanto, o projeto de ocupacao da Amazonia pelos ianques ja esta andando e acelerando a cada dia que passa, sendo que as ONGs estrangeiras desempenham papel de extrema importancia nesse projeto, aliciando e subvertendo indigenas, corrompendo burocratas e engessando o desenvolvimento da Amazonia atraves de entraves legais, atrasos e negacao de licencas ambientais, etc… paralizando neutralizando as atividades do Estado brasileiro . Por fim, procede nossa suspeita dos planos do tio Sam para a invasao da Amazonia. Seu argumento de
    que o Brasil tem relacoes comerciais com outras potencias e que isso iria pegar mal, para as relacoes comerciais dos EEUU com outros paises, nao procedem, tanto eh verdade que inumeros lideres importantes de outras potencias tem feito declar favoraveis a apropriacao da Amazonia pelos EEUU(embora nao nestes termos). Assim,
    infelizmente o perigo eh iminente e o tempo esta se esgotando rapidamente,
    precisamos de elementos dissuasorios rapidamente, nao soh pelos fatores acima, mas tambem pelo peso politico e economico internacional que o Brasil ja tem hoje e eh mascarado pela direitalha vira-lata. Os nacionalistas precisam se organizar melhor, conscientizar e mobilizar o povo brasileiro, para a realidade do Brasil de
    hoje e a necessidade de acabar com o descompasso entre o poderio militar, politico e economico. Precisamos urgentemente nos fortalecer militarmente.

    Um grande abraco

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