Exclusivo: Força Aérea Russa assinará contrato de aquisição de 37 caças Mig35 durante a MAKS 2013

MIG 35Informações: Rustam, Moscou

Tradução: E.M.Pinto

Negando afirmações feitas anteriormente pela mídia russa e internacional, o  ministro da Indústria e Comércio Denis Manturov negou haver um suposto adiamento no contrato para o fornecimento de 37 caças  MiG-35 para a Força Aérea Russa, segundo a mídia internacional, o adiamento da assinatura do contrato teria sido postergado para 2016.

A informação chegou a ser reproduzida aqui no Plano Brasil (clique aqui para ler), mas agora foi desmentida pelo próprio Manturov. Fontes consultadas afirmaram que o contrato será assinado este ano, na ocasião da MAKS-2013, a entrega das aeronaves estas sim, ocorrerão já em 2015 estendendo-se para 2016 .

6 Comentários

  1. Mig 35 …. Su 35 … pô meu , pelo menos muda o número ou junta tudo e faz um X-70 e manda pra cá no mesmo número de quantidade.

  2. tassios
    25 de agosto de 2013 at 2:48

    e se bem lembro, com AESA. === É, c radar AESA…eu tenho inveja dos Russos, pq cargas d’água essa dona/congresso ainda ñ comprou uns 100 dessa maravilha do ar…pq?!?! São tão desinformados, ou o quê?!?! E os Russos nos repasam a T&T dos mesmo p nós…então, pq ñ compramos esses caças,o Su35″S” p a FAB e o Rafales p a n MB? PQ?!?!?! P Ontem.Sds.

    • giancarlos argus dos anjos vieira,

      Custos… Essa é uma parte da resposta… Uma frota tão diversificada como essa que propõe, decerto teria custos proibitivos… Mesmo que as aeronaves possam ter um preço de aquisição mais em conta, os custos de opera-las com certeza correspondem as suas performances… A adoção de aeronaves de outras procedências, de países dos quais a FAB absolutamente nunca operou aeronaves de grande performance, também exigiria uma reformulação na força para poderem ser implantadas. Assim sendo, num primeiro momento, seria teoricamente muito mais caro de colocar essas aeronaves em operação…

      A rigor, para melhor aproveitamento de recursos, convém padronizar o máximo possível, adotando o menor número possível de tipos… Utilizar um equipamento de um fornecedor já conhecido ( do qual se possa aproveitar algum aspecto do treinamento, ferramental e outros ), também ajuda na diminuição dos custos…

      Por outro lado, tudo depende das necessidades… Se as FAs realmente acreditarem que necessitam de uma aeronave específica, como no caso do Mi-35, então deve analisar suas possibilidades e optar pelo equipamento que se encaixa no que ela precisa…

      Por exemplo, se for para adotar Rafale para a MB, a escolha lógica para a FAB seria o Rafale C, que possui elevado grau de comunalidade de peças, tornando assim a manutenção mais eficiente…

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