Tradução E.M.Pinto
Mercenário e terrorista Saudita admite possuir armas químicas e dá indícios de que os rebeldes teriam lançado nesta semana o Ataque com armas químicas que matou mais de 1000 civis nas proximidades de Damasco, em sua maioria idosos, mulheres e crianças.
Damasco, 24 ago (Prensa Latina)
Os membros de grupos muçulmanos radicais e mercenários que lutam na Síria para derrubar o governo de Bashar Al Assad, ajudados por potências estrangeiras, admitiram estar na posse de armas químicas para ser usadas em seus ataques ao governo da Síria.
De acordo com a revista, on-line Dampres, o Terrorista Saudita Abdola al-Jaledi revelou recentemente em sua conta no Twitter @ abo_almonthir que seus colegas desenvolveram e armazenaram agentes tóxicos.
Se não fosse pela confidencialidade do assunto, gostaria de revelar quem foi o guerreiro que fez o referido ataque com as bombas químicas, escreveu Al-Jaledi em sua conta no Twitter. Abdola Al-Jaledi era um alto membro da Frente Al-Nusra, mas ele a deixou e se juntou a outro grupo, também ligado à rede terrorista Al-Qaeda, disse o jornal .
Na última quinta-feira, a televisão estatal da Síria divulgou duas conversas entre os membros de grupos rebeldes que compartilharam informações sobre as substâncias letais em suas mãos, alegadamente preparadas para atacar civis e o Exército da Síria. As revelações ocorrem no momento em que há uma campanha internacional intensificada para culpar o governo da Síria pelo suposto uso de armas químicas contra a população civil, atualmente a Síria está sob investigação por uma equipe da ONU convidada pelo governo desde de 18 de agosto.
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