By PFF
Essa é uma das notícias que saiu na semana passada e não tive tempo de publicar.
Foi divulgado que um Apache Longbow Block III em voo efetivamente demonstrou a capacidade de controlar um VANT MQ-1C Grey Eagle também em voo.
Longbow radome aberto para o acesso fácil à manutenção. Foto: Lockheed Martin
O hardware que possibilita essa façanha é chamado de Longbow Unmanned Aerial Systems Tactical Common Data Link Assembly, ou simplesmente Longbow UTA. Ele é montado no domo sobre o rotor – onde originalmente se instalava o radar de controle de fogo AN/APG-78.
Eu já disse anteriormente que o OH-58D não permite um nível de interoperabilidade com VANT superior a 2 por falta de espaço – e de capacidade de carga – na aeronave. Como se pode ver, o Apache sofre do mesmo mal: ou ele voa com o radar ou com o UTA.
Foto: Lockheed Martin
Na verdade, o radar de tiro do Apache é uma daquelas tecnologias dissuasórias que acabaram não sendo efetivamente empregadas. Quando os Apaches foram mais exigidos em combate, os alvos múltiplos e bem definidos, para os quais o radar foi pensado, não existiam mais. Acredito que, daqui para a frente, quando virmos um AH-64D americano com o domo sobre o rotor, provavelmente estará equipado com o UTA.
Especificações do UTA:
- Ku-band TCDL
- Two-way communication
- Switchable air and ground TCDL modes
- Rates up to 45 Mbps
- Range >50 km to UAS
- Range >100 km to ground, limited only by line of sight
- Continuous 360° azimuth
- Elevation +60°/-20°
- 64 GByte data storage
- 100baseT ethernet and MIL-STD-1553 interfaces
Características:
- Fully integrated with Apache mission processors and displays to reduce crew workload
- Enables up through Level 4 UAS control for Apache – flight path and sensor control with imagery
- High-gain directional antenna coupled with UAS tracking provides long-range, high-bandwidth communication for high-definition imagery
- Integrated with Arrowhead to provide highest quality day or night imagery to ground units
- Switchable TCDL modes provide for Apache-to-ground data linking of UAS imagery
- Commonality with LONGBOW radar reduces cost of ownership
- Identical visual signature and aerodynamics as the LONGBOW radar
Referência: LONGBOW UTA
EPA DANEIRA HENNN .. E O BRASIL SO PRA TRAS
Nao seria nem e muito dificil fazer isso. Contando que tenha-se 2 pilotos fica mais facil. Em caso de Guerra VANT poderia ser usado como Kamikaze, por seu baixo custo monetario e facilidade de reposicao… Colocar um nem muito desenvolvivo com ate uma camera de mao. Encher de explosivos e lancar contra grupos de soldados e ate Tanuqes e Blindados
–
–
e por agui lançamos ‘lassie’ de paraquedas… rsrsrs
Com esta nova tarefa,o operador de sistemas (carona) passara a ser o principal tripulante deste INSETO,certamente sera´o comandante da aeronave!
Xtreme, sem domínio do terreno não existe o ganho.
E um cão é excelente para para domínio do terreno.
Vamos com o que temos.
OS Eua, com toda a tecnologia, até hoje não ganharam Vietnam nem Afeganistão.
Vamos de Lassie.
–
–
dominio de terreno com dog…. só se for terreno baldio..rsrsrs…cachorrada alguma barra o avanço de uma tropa..
–
so veem o lado ..instrumento.. tem N fatores a ser ponderado …
–
ja ja vamos virar poloneses em 1939
–
http://www.youtube.com/watch?v=jd9hLbvGrWI&feature=related
Só uma duvida. Td bem o operador de armas da aeronave poder controlar o VANT. Mas e se no caso o helicóptero se vir em situação de combate o operador vai conseguir controlar o VANT e as armas ao mesmo tempo? O VANT nessa hora tem “piloto automático”?
Cade o Bosco??
battlefield 3 explica isso mais em um f-18 superhornet
O Império Romano sempre usou cães em sua legiões…e viveu + de 1000 anos.Até podemos fazer o mesmo e ter uns vants Dirigiveis , q está ganhando força por se econômico e ficad até dias no ar,etc,etc, etc, pq ñ?!?! P Ontem. Sds.
É solta as Cachorras em cima deles que eles vão ver só.
boa usa e nois so da re
R-22,
Não sei o nível de interação entre o controlador do VANT e a aeronave, só sei que hoje é muito intuitivo e cada vez mais a aeronave fica mais autônoma, precisando apenas de receber ordens básicas.
Pelo que me conta podem até ordens vocais, e com toques na tela.
Muito provavelmente o helicóptero irá se posicionar de forma a ficar oculto e só então deverá controlar o VANT.
No caso de sua posição ser descoberta e ele tiver que implementar uma evasão tanto o sistema de armas quanto o sistema de controle de vôo do helicóptero são redundantes, dando tempo ao operador do VANT.
No caso de não receber nenhum comando, o VANT deve colocar entrar na rede de outro helicóptero ou de um posto de comando em terra.
A interface está tão evoluída que o F-35, mesmo sendo monoposto, poderá controlar vários VANTs simultaneamente.