Governo quer saber se Embraer chegou a negociar controle
O ex-presidente e um dos fundadores da Embraer, Ozires Silva, foi convidado pela direção da fabricante brasileira para avaliar a proposta de uma potencial combinação de negócios feita pela americana Boeing, iniciativa classificada por ele como “muito elegante”.
As negociações tornaram-se públicas na semana passada. Sem dar detalhes das conversas entre as duas empresas, Silva afirmou que a Boeing está disposta a encontrar uma solução que atenda aos interesses das duas empresas e, ao mesmo tempo, tenha o aval do governo brasileiro e dos acionistas.
O objetivo, segundo ele, é aumentar o poder de competição das duas empresas no mercado mundial de aviação. Silva lembrou que o processo de privatização da Embraer também enfrentou desafios e oposição, mas que se não tivesse sido feito, a Embraer não teria sobrevivido.
Veja a seguir os principais trechos da entrevista concedida ao Valor.
Valor: Como o senhor avalia as discussões entre a Embraer e a Boeing sobre uma potencial combinação de negócios?
Ozires Silva: Embora não tenha nenhum cargo na Embraer, fui chamado pelo presidente Paulo Cesar [de Souza e Silva] e o presidente do conselho de administração da empresa, Alexandre Gonçalves Silva, para conversar sobre a proposta feita pela Boeing. Eu li a carta que a empresa enviou à Embraer e considerei a proposta muito elegante. Apesar de haver uma exploração contrária a esse processo, principalmente por parte do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, lembro que o mesmo aconteceu no processo de privatização da empresa, em 1994, mas se ele não tivesse sido feito a Embraer não teria sobrevivido.
A Boeing tem interesse em adquirir o controle da Embraer?
O controle não está em discussão. A ideia é continuar como está. Existe um novo posicionamento no mercado de aviação mundial e os grandes fabricantes como a Boeing, Airbus, Bombardier e Embraer têm que responder a isso. A aproximação entre a Boeing e a Embraer também é uma reação natural à compra que a Airbus fez das operações de jatos regionais da canadense Bombardier. O governo brasileiro não é contra essa parceria e os acionistas da Embraer estão conversando com as autoridades, que entendem que a empresa precisa buscar o mercado dela.
Que tipo de parceria está sendo avaliada entre as duas empresas?
O que está sendo discutido é a questão mercadológica, que vem mudando bastante e de forma acelerada. Os custos de operação das aeronaves estão subindo muito e, por outro lado, aviões muito grandes, como o Airbus A380 não estão atendendo às expectativas do mercado. Os passageiros querem mais frequência de voos e os modelos na faixa de 250 a 350 lugares têm se mostrado mais lucrativos para essa nova demanda e devem se tornar o mercado dominante num futuro previsível.
Quais os benefícios que essa composição traria tanto para a Embraer e como para a Boeing?
Não se trata de uma composição entre uma empresa grande com uma empresa pequena. As duas companhias decidiram se unir movidas por interesses diferentes, mas que se somam. A soma é maior que a diferença entre elas. A Boeing, por exemplo, tem enfrentado problemas com suas equipes técnicas, com vários colaboradores experientes se aposentando. Ela avalia que seria necessário mais cinco anos para fazer a reposição tecnológica que ela tinha no passado. A Embraer, por sua vez, possui uma equipe técnica ágil, jovem e muito competente. Os aviões precisam ser adaptados às novas tecnologias para reduzirem seus custos operacionais. O inimigo do avião é o peso e os materiais compostos tem se tornado cada vez mais uma opção interessante. As empresas podem somar forças e trabalhar nisso juntas.
A liderança da Embraer no mercado mundial de aviação regional é o principal fator de interesse da Boeing nessa possível composição?
Aviação regional é o maior mercado do mundo, mas a lucratividade desse segmento depende de custos laterais, como infraestrutura aeroportuária e combustíveis. No Brasil as oportunidades são imensas, pois o país só atende a 100, das suas 5.500 cidades com transporte aéreo. A China é outro mercado gigante e muitas de suas cidades não tem transporte aéreo porque os aviões que operam no país são muito grandes. A ideia é que as duas empresas tenham flexibilidade para atender a toda a demanda do mercado. A Boeing, por outro lado, ajudaria a Embraer a entrar no mercado que ela não está, de aviões de maior porte, na faixa de 250 a 350 passageiros, por exemplo, com uma solução que pode ser desenvolvida em parceria.
Governo quer saber se Embraer chegou a negociar controle
As negociações para uma parceria entre a Boeing e a Embraer chegaram aos ouvidos do governo cerca de duas semanas antes de a notícia vir a público.
A receptividade – positiva em um primeiro momento – gerou certo desconforto dias depois, diante da possibilidade de que as conversas tivessem tratado de uma eventual venda do controle acionário da empresa brasileira.
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, soube das negociações pelo brigadeiro Nivaldo Rossato, comandante da Força Aérea Brasileira (FAB). Até aquele momento, a percepção era de que havia sido retomado um namoro que, segundo ele, já acontece há mais de dez anos entre as duas fabricantes de aeronaves.
Com publicação da notícia pelo “Wall Street Journal”, Jungmann e Rossato foram ao gabinete do presidente Michel Temer e o alertaram sobre a iminência de um “tsunami”.
O presidente foi rápido em declarar que qualquer negociação envolvendo o controle acionário da Embraer estava completamente descartada. “Nosso entendimento é de que tínhamos que ressalvar que a Embraer é uma empresa privatizada, mas que em 1994, na privatização, ao manter a ação especial, o governo sinalizou que havia interesse nacional”, disse o ministro em entrevista ao Valor.
Os motivos para descartar a venda do controle, segundo o ministro, são tão variados quanto estratégicos. Jungmann cita, por exemplo, a propriedade da Embraer de todo aparato utilizado no controle do tráfego aéreo no Brasil.
A fabricante de jatos também lidera o processo de fabricação de combustível nuclear, atua no gerenciamento de fronteiras e lançamento de satélites. “Por isso tudo, a Embraer é algo que tem relação direta com projeto nacional autônomo.
Está no centro de um cluster de inovação, tecnologia e conhecimento e tem centenas de empresas articuladas a ela. Ela é o coração. Não bastasse isso, se transferirmos o controle acionário da Embraer, você estará condicionando decisões estratégicas na área de defesa ao congresso de outro país”, argumentou o ministro.
O estatuto da Embraer determina que qualquer negociação envolvendo o controle acionário tem que ser previamente comunicada ao detentor das ações de classe especial – no caso, o governo.
Como as notícias sobre as intenções da Boeing chegaram à Brasília por meio informal, o governo quer saber agora até que ponto as conversas evoluíram. “Se chegou-se a contratar bancos ou escritórios de advocacia, nós deveríamos antes ter sido avisados.
Mas isso será objeto de análise, vamos checar se de fato aconteceu. Supondo que aconteceu, evidentemente não poderia ter ocorrido”, disse o ministro. “O brigadeiro (José Magno) Araújo, membro do conselho, não tem nenhuma notificação formal. O que chegou é que começou a conversa”, afirmou Jungmann.
De acordo com ele, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) já solicitou esclarecimentos sobre o fluxo das informações relacionadas à negociação. “Esperamos que isso não tenha acontecido. Se aconteceu, evidentemente cruzou-se uma linha vermelha sem que o acionista especial soubesse previamente”, reforça o ministro.
O Valor revelou em setembro uma consulta enviada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ao Tribunal de Contas da União (TCU), sobre a viabilidade de extinção das ações de classe especial, também conhecidas como “golden shares”. Além da Embraer, a Vale e o Instituto Brasileiro de Resseguros (IRB) contam com essa categoria de ativo.
O secretário de Produtos de Defesa, Flávio Corrêa Basílio, informou que, apesar da consulta, o governo jamais cogitou acabar com todas as golden shares da Embraer. Pela proposta de Meirelles, as regras referentes a questões de segurança nacional seriam preservadas. “Conversamos com eles na época. [A consulta] era para algumas áreas específicas, que não diziam respeito à defesa nacional”, disse Basílio.
Jungmann fez questão de ressaltar que o governo brasileiro é favorável à parceria entre as duas empresas e que não vai atuar para influenciar as negociações. O ministro lembra que o setor aeronáutico passa por um período de transformações e que a Embraer deve estar preparada para as novas facetas desse mercado.
“O movimento que deflagrou essa percepção [de mudanças no setor] foi a associação AirbusBombardier. Ao mesmo tempo, se tem notícias de que os chineses pretendem explorar esse nicho, associados aos russos. Falase também nos japoneses, com a Mitsubishi. Diante disso, vemos com bons olhos essa associação. Segue a balsa”, disse Jungmann.
Há, no entanto, clareza no governo de que uma dissociação das área militar e comercial da Embraer seria impossível, hipótese que chegou a ser cogitada por analistas de mercado. “Há uma simbiose entre essas duas áreas que as torna indissociáveis”, afirma Raul Jungmann.
Ele explica que boa parte das inovações apresentadas pelo setor comercial são iniciadas na área de defesa. Como os investimentos em defesa não estão sujeitos a normas da Organização Mundial do Comércio (OMC), é essa área quem transfere a tecnologia para o setor comercial. “A segregação, por essas razões, não funcionaria”, disse o ministro.
O governo também optou por não manifestar preferência sobre o tipo de parceria que Embraer e Boeing pretendem fazer. Segundo Jungmann, mantidas as prerrogativas estratégicas da União, o restante é questão 100% empresarial. “Não vamos dizer nada. A única coisa que nos pronunciamos é no que diz respeito aos interesses nacionais. Fusão? Joint venture? Parceria? Comercialização? Não nos diz respeito.”
Fonte: ‘Valor’ via, defesanet
”O Valor revelou em setembro uma consulta enviada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ao Tribunal de Contas da União (TCU), sobre a viabilidade de extinção das ações de classe especial, também conhecidas como “golden shares”. ”
Tudo isso esta muito mal explicado, a começar por essa consulta do Meirelles ao TCU sobre a viabilidade das extinções das golden shares do governo , o Ozires Silva, falou, falou nessa entrevista e não disse absolutamente nada, isso sem contar que o GF só soube da suposta venda, ou parceria pelos jornais !
Um verdadeiro samba do Crioulo doido .
Por fim,existe sim uma trama para entregarem a empresa aos gringos,talvez tudo isso já fosse do conhecimento do GF,mas alguém deixou isso vazar(sic) para a imprensa,e tudo foi por água a baixo, lembrem-se o Serra também estava negociando a base de Alcântara por baixo dos panos até tudo vir a tona !
Ozires Silva tem é que decidir o que pensa sobre a Montaer (Embraer).
Após a privatização da mesma, o senhor Ozires Silva chegou a declarar ” que estava descontente com o caminho seguido pela empresa, pois após a privatização nem o interior dos aviões que antes eram feitos no Brasil, já não acontecia”.
Realmente sem a privatização a empresa não sobreviveria, mas eles tem que entregar todos os contratos estratégicos nacional para uma empresa que possui um mínimo de controle nacional ?
Eles tinham que vender as maiores partes das ações para os estrangeiros?
O governo não precisaria privatizar se encomendasse muitas unidades dos aviões fabricados na época da mesma como estatal.
O governo não pode fomentar outra empresa aeronáutica (ou conglomerado delas), para concorrer com a mesma ?
Infelizmente a visão de estratégia e soberania passam longe pela terra da repúbliqueta de bananas.
Boeing não quer controle da Embraer, diz Ozires Silva
não quer kkk a ta ! a questão e o que “nosso” governo não quer e esse já mostrou para que foi colocado la .
Gente Boa , tu conheces Osires Silva ? Procures o conhecer , e depois emita sua opinião , OK !!
https://www.youtube.com/watch?v=9-lWtZ2p7w4
não te engane ele faz parte do “brazil paralelo”
junto com outras não tao nobre criaturas
Meus amigos,
a alguns dias venho comentando com os demais sobre este assunto, controverso apenas para alguns, porque para quem tem certa noção estratégicas da coisa, tudo é muito cristalino nas respostas há serem dadas(interesse nacional PRIMEIRO).
Pois bem, eu afirmei desde o inicio que o Governo Federal já sabia das movimentações entre as duas companhias, não foi pego de surpresa como foi cantado aos quatro ventos pela mídia mundial. Afirmei também que este não é um movimento apenas da executiva da Boeing mas, também do Governo americano. E, o interesse da Boeing sempre foi de fato comprar a Embraer de porteira fechada. Outrossim, afirmei que não se trata apenas de E-Jets, o escopo é muito maior. Afirmei, que há um eminente novo nicho de mercado MUNDIAL em gestação e junto com ele vem de arrasto revolucionárias tecnologias e protocolos de utilização e operação do mesmo. Coloquei também que, com isso os chineses estariam desesperados correndo atrás do prejuízo. Para não se verem apenas como simples usuarios deste.
Bom meus queridos, esta aí a matéria do Valor Econômico de certa forma corroborando o que venho dizendo.
Chamo atenção primeiro dos colegas, para uma série de indiscrições cometidas pelo Jungmann que acaba por jogar luz sobre os fatos. Primeiro começo dizendo que, o Ozires, obviamente, foi usado pela executiva da Embraer com o intuito de dar uma aura de compromisso destes com as preocupações ”da nacionalidade”, apenas isso. Porque afirmo tal coisa? Porque fica evidente que o Ozires foi colocado num palco preparado de antemão. Prepararam todo um cenário(sem o Ozires ter noção, é claro), queriam que “ele” dissesse que a Boeing não estava interessada na compra da Embraer, como que para acalmar os animos da nacionalidade. Por isso que ao chama-lo apresentaram a “tal” carta para ele ler(sic), e lá foi o pobre afirmando tudo isso…Um inocente útil!!!
Digo isso porque?
Porque o próprio Ministro da Defesa afirma que, vão procurar saber se não houve tratativa ‘por trás’ dos panos entre a Boeing e Embraer para que os americanos comprassem a Embraer de porteira fechada. Porque num caso deste deveria se comunicar primeiro o detentor de Ação Especial, ou seja o Governo Brasileiro com sua Golden Share.
Jungmann na verdade, ao meu ver, não sabe de toda a história do negocio, MAS, tão somente o Temer. Por conta de tudo isso, houve essa encenação com o pobre do Ozires Silva.
Outra fato que falei fica comprovado na fala do Jungmann, toda essa movimentação se dá, não apenas pela executiva da Boeing, mas, é um movimento encabeçado pelo Governo americano. Porque digo isso? Porque o proprio Jungmann dá a confirmação ao atestar que está em gestação um novo nicho de mercado. Evidente que ele não se aprofundou no assunto, e alguns poderam dizer que ele estaria se referindo ao mercado de aeronaves regionais, mas afirmo, nada disso, é o mercado de veículos de transporte aéreo nas metropoles(em principio) que irá requerer novos protocolos de utilização e avançada tecnologia de propulsão e de gerenciamento de trafego.
E, neste caso o assunto já vai para as esferas governamentais. Tanto é assim, que o Ministro Jungmann deixa escapar em rápida referência que os chineses estão se associando com os russos para poderem fazer frente ao monopólio das Empresas Aéreas Ocidentais(Boeing, Airbus e Embraer) neste novo nicho de mercado que está surgindo.
Amigos, tem mais coisas aí, claro! Mas, vamos por etapa…
Outra coisa, nesta ultima questão que coloquei(parceria chineses e russos), gostaria de alertar os amigos sobre as intensas movimentações que vem ocorrendo em Brasilia.
No inicio deste mês esteve em Brasilia um dos braço direito de Vladimir Putin, o secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Nikolai Patrushev. E, no dia 20 agora, esteve novamente em visita ao Ministério da Defesa o embaixador da Rússia, Sergey Akopov, para reforçar relações em cooperação e protocolos de entendimento na área espacial brasileira…é os russos estendendo a mão pra ver se o Brasil resolve aperta-la em detrimento da outra mão…
Grato
Ps. Volto a afirmar, Temer só não dá um jeito de desfazer-se do efeito das Golden Share, se os milicos o peitarem!!!
É meu amigo, o que tem de brasileiro defendendo interesses dos EUA em detrimento do Brasil. Tanta subserviência é de dá do! Eu me sinto verdadeiramente envergonhado com qualidade destes ditos cidadãos. E os milicos, tomará que maioria sejam verdadeiros patriotas, que pessem no Brasil primeiro e não sejam ainda mais subjugados a este projeto alienígena do remake da operação Brother Sam. Todas às potências tem se aproveitado dos despojos cada uma loteando seu quinhão. Um país tão grande e promissor e cada vez menor em termos geopolíticos.
“o que tem de brasileiro defendendo interesses dos EUA em detrimento do Brasil”.
O almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva é uma vitima desses “transnacionais”, para eles não basta destruir empresas deve haver a ceifa de lideres.
Sds
Todos conhecem o que penso , e tenho certeza que o depoimento de Osires Silva , tem seriedade , ele criou EMBRAER pelo seu Nacionalismo , e na Época de uma Minoria dentro da FAB .
Que tal a Embraer junto com o governo Brasileiro fazer uma contra proposta para comprar a Boeing nos usairamos as nossas reservas Cambiais que hoje já esta entre uns 400Bilhoes de Dólares ai vamos ver o que o governo dos EUA achara de tudo isso já que eles adoram tanto o livre mercado ne será que o Trump e o Congresso Americano aceitaria a venda da Boeing tenho certeza que eles deriam um sonoro Naoooooooooo o lema dos EUA e façam o que eu digo mas não façam o que eu faço triste e ver Brasileiros querendo entregar a Embrear a Boeing na maior cara de pau e ainda dizendo que vai ser bom pra Embraer e o Brasil pare o mundo que eu quero decer
palavras bonitas para se desfazer da EMBRAER numa votação na calada da noite ! primeiro vira sócio acionista majoritário colaborando para o “desenvolvimento e progresso” tecnológico e depois se desfaz do “golden shares” ai já era EMBRAER , no clássico se calar colou !
A propósito meus amigos,
a mão estendida dos russos estâ recheada de ofertas, principalmente para realizar o grande sonho da Fab e do Exército brasileiro que todos sabem qual é…
Grato
Sera uma questão de tempo ta visto que quem manda.. so jogo de palavras bonitas.. e la vai aparecendo os cachoros a largarem as pulgas seguindo um guião ou cartilha a mando para embelezar tal negocio ..o que esse sujeito de nome Ozires Silva fez é no minimo baixar as calças e abrir a boca . Os vendidos desse país estão a solta. So não vendem as mães porque ja estão sucateadas. Quanto esses publicitarios lesa patria ganham?? Vergonhoso demais.
O Brasil está como uma mulher da vida, em um ménage a trois, entre Americanos, Israelenses e Franceses.
Agora nosso amante Americanos quer desflorar o pouco que sobrou da honra (se é que aqui existe isso), de nossa repúbliqueta.
Nossos políticos na calada da noite e em uma rodada de relações carnais truculentas com americanos, onde foram a parte passiva da coisa; entregaram de uma tacada só
a Montaer, Base de Alcantará e se bobear deram o direito de todo americano ter relações carnais com sua esposa no dia do casamento.
Mesma coisa que acontecia com os americanos na época de colônia da Inglaterra.
Mas para facilitar um pouco nossa dor do estupro, um de nossos “parceiros” é Circuncidado, ai a dor é menor kkkkk.
Agora falando sério, Se algum dia nesse planeta, algum presidente nacional com coragem nas veias e sangue nos olhos, resolvesse comprar a Boeing, o máximo que levaria do americanos seria uma expulsão desonrosa daquele território.
Pois presidente algum americano teria a coragem de ao menos escutar a proposta, pois lá as coisas são sérias e se for gravado pelo FBI, CIA, NRO,NSA etc..
Levará pena de prisão perpetua em cadeia comum.
Aqui é que a palhaçada como solta!
Quanto a venda da Montaer, não é de hoje que venho falando que a mesma não é mais brasileira, e não tem compromisso algum com os poucos interesses nacionais.
Que vendam essa empresa, cobrem os royalties anos de lucro que ganhou com produtos e serviços desenvolvidos com dinheiro nacional.
Re adquiram empresas e tecnologias desenvolvidas com dinheiro nacional e fomentem outras empresa aeronáuticas nacionais, pois aqui há muitas carecendo das mesmas oportunidades que deram a Montaer.
Mas a mesma fornece muitas verbas de campanha, dai a preocupação desses traidores com a venda de controle acionário da mesma.
Ou o Brasileiro se mobiliza, ou irá também nesse pacote de doação do pirata de cabeça branca e que sofre de prisão de ventre, devido a super produção de dejetos humanos ( ELETROBRAS, NUCLEBRAS, CASA DA MOEDA, BANCO DO BRASIL, CAIXA ECONÔMICA, ELETRO NUCLEAR, AMAZUL etc).
Acorda Brasileiro, chega de ficar deitado eternamente em berço esplêndido.
Se promulgasem aqui a “lei da prima nocte”, tenha certeza que haveriam aqui, aqueles que defenderiam como extremamente vantajosa a adoção de tal lei para os brasileiros. Alguns adorariam o “chifre”, a doença veneria ou o bastardinho, se contasse alguns pontinhos para o green card, abaixariam as calças sem constrangimento.
…………….a tal Boeing não quer o controle da Embraer….ela quer acabar,matar a Embraer pra nunca mais se ouvir falar dela ….enterrar de vez….se os militares ditos nacionalistas nada fizerem ela vira defunta……………continuamos a não ser um país sério………….
Pense e tenha conhecimento , espero que depois coloque suas desculpas aqui, pessoas assim queria ve-la estatal até hoje , ou estou Errado ??!!
“Ah! A EMBRAER não pode concorrer no futuro! Por isso, a de se fazer um conglomerado na proporção de 15/1 e o 1 some no final!” Teriam dito a mesma coisa da SAAB na década 90, e hoje a Suécia ou voaria o F-16 ou o Typhoon, do qual fariam talvez uma parte do trem de pouso. A SAAB não fábrica mais seus turboélices, más alem disso cresceu, aumentou sua Gama de produtos e serciços, adquiriu outras empresas inclusive estaleiros. Diriam o mesmo da Dassault a dois anos atrás. Pelo contrário isso é ser imediatista. Más as ações da Embraer são pulverizadas na Gringa e ela não é mais brasileira! Se assim o é, tenho certeza que os Chineses tem grana para passar a régua em tudo, oferecendo o dobro de qualquer oferta, assumindo inclusive a Boeing na totalidade, tomando a decisão de como será colocado cada rebite ou parafuso. Então porque não o fazem? Simples, os EUA evocariam um dos infindáveis meios de Barreira, como sempre o fazem, alegando questão de segurança Nacional, dariam 15 dias para desfazer qualquer tratativa e pronto. Segue o culto dos adoradores da seita do irmão do norte! São como os nativos das ilhas do Pacífico ocupadas na 2 guerra que aguardam o Deus John From retornar.
Concordo e vale frisar que estão interessados na nossa mão de obra qualificada.
Gente o maior absurdo já aconteceu e ninguém percebeu, se percebeu se fez de bobo como sempre.
Nossa amada Montaer, levou o KC-390 que foi desenvolvido com dinheiro nacional, para fazer um “raio X” nos estados unidos com a desculpa de testes e ensaios.
Ora bolas caros amiguinhos, sabemos que as FAAs possuem em suas unidades, ou colocam quando lhe é interessante, agentes da CIA, NSA altamente capacitados em engenharia.
Os “tolos” Brasileiros acham que quem está testando o avião são os PQDs Americanos, sem saberem que na verdade quem o está estudando são os agentes da inteligência americana.
Se lembram do caso do submarino Tupí, que em treinamento com a US Navy, furou um bloqueio com as mais modernas fragatas, destroyer,s SubNuc,s e virtualmente afundou um NAe americano.
Fugindo da área de operações embaixo de um navio cargueiro, para disfarçar sua assinatura acústica ?
O que levou a alta adm militar americana a re avaliar a ativação de uma unidade de submarinos convencionais.
Pois bem amiguinhos, após esse fato, novamente a MB foi “convidada” a participar de outro treinamento.
Lá nosso submarino sofreu um extenso estudo acústico, de sistemas etc..
Entregando assim toda a nossa parca vantagem.
Inocente é acreditar que a Boeing está interessada na aviação comercial da montaer, ela está interessada é em sepultar de vez um futuro forte concorrente, assim era a mesma intenção da Dassault .
Mas Brasileiro é inocente e acredita em papai noel americano, o grande salvador!
Foxtrot,
é por aí a coisa. Só faço uma ressalva, a galera da MB não é tão ingênua que não tenha noção do jogo jogado pela Us Navy. Pode acreditar que venderam ilusões por lá…
Saudaçòes