EUA retiram sanções de venda de armas para o Egito

7 de abril de 2015 Konner Defesa, Geopolítica, Negócios e serviços, Sistemas de Armas 25

Os EUA anunciaram a retirara das sanções proibindo a venda de armas ao Egito, restrições que perduravam desde outubro de 2013 após o país passar por mais uma profunda desestabilização política e social. Até então os EUA contribuíam com US$ 1 bilhão em fornecimento de armas e sistemas de defesa, que foram suspensos após o Exército do Egito ter dado o golpe no primeiro presidente eleito democraticamente no país, Mohamed Morsi, que assumiu o cargo em 30 de junho de 2012.

Acusado de incitar a violência, de fazer espionagem e de ter cometido atos de traição à Nação, Morsi foi deposto em 30 de julho de 2013 e em seu lugar foi estabelecido um novo governo interino. Em 8 de junho de 2014 Abdul Fatah Khalil Al-Sisi foi eleito democraticamente e a partir de então as conversas entre os EUA e o Egito voltaram a fluir.

O país deverá receber em breve 12 Lockheed Martin F-16, 20 mísseis AGM-84 Harpoon e 125 kits para os carros de combate M1A1 Abrams, além de uma ajuda para o segmento de defesa de US$ 1,3 bilhões.

AS relações serão modernizadas a médio prazo, com a mudança do envio de verbas para a aquisição de armamentos norte-americanos para o início de um crédito de financiamento específico, além da criação das categorias de contraterrorismo, segurança de fronteiras, segurança marítima e do Sinai.

Fonte: C&R

25 Comentários

  1. Enquanto isso aqui…devido aos novos cortes sangrentos, MB contrata pescadores para proteger a costa e fornecem redes capazes de pescar um Virgínia, FAB modernizará de novo novamente de novo inovando o inovado F-5 ( F significa lutador de geração -5).

    • E Olhe lá se não terminarmos com uns Kfirzinhos bloco 60 de segunda mão para serem repotencialização pela IAI Br em parceria com a EMBRAER, uma empresa que criou expertise como uma boa restauradora de relíquias . 😉
      .
      Com esses cortes sangrento … tudo pode acontecer.

    • É meu caro, uma boa estratégia Egipcia, e o medo de perder um mercado que consideravam seu. Rsrsrsrs

      • Acho que a melhor opção para o Egito hoje seria o Rafale, colocaria eles na ponta diante de qualque força antagônica, com certeza a melhor opção pra eles, e acredito que em relação a Russia o aumento das relações comerciais deve focar nas usinas nucleares ( por serem renomadas e reconhecidas na alta tecnologia, além de seguras) e encomendar mais helicopteros para patrulhamento e guerra anti terror.

      • A vantagem do Mig-35 sobre o Rafale seria o fato dos russos oferecerem o pacote de armas irrestrito, além do preço.

        No caso do Rafale e até dos F-16 os caças são vendidos com muitas de suas capacidades e armamentos reduzidos.

        Mas acho que, se é para comprar da Rússia, os sukhois são mais confiáveis e de maior capacidade.
        Eu não daria chance para a Mig até que seus aviões se provem confiávies e eficientes.

        Também existe o descontentamento por parte da diminuição de opoio financeiro dos EUA.
        Ou algo assim, não sei direito.

      • Sinceramente, a MiG fez e faz historia com seus caças, mas esta arriscando muito com seu Mig-35, principalmente porque eles estão colocando a cara a tapa não tendo ainda um real demonstrador em nenhuma FA do mundo, e o Mig-35 está bem aquém do Su-35, entendo que eles precisam vender, mas na atual situação em que a Russia se encontra definindo planejamentos prioritarios de compra e venda ( T-50, Su-35, Su-34, Su-30Mk2 ) não vejo um espaço pro Mig-35, e mercado externo pior ainda, pois a briga esta ferrenha, e pro Mig-35 vingar terá que superar espectativas, e isso não é pra agora, precisam continuar lutando pra vendê-lo em números satisfatórios a VVS. Já o pacote de armas realmente pesa muito caro Deagol, principalmente os atuais mísseis Bhramos com preço razoavel, que poderiam ir como reforço da proposta, aí seria pário duro pros concorrentes. Sds

    • Julio, giancarlos,

      A política americana não segue somente o mercado, e sim seus interesses com relação a sua segurança. Já tiveram uma experiência amarga com o Irã nos anos 70 e não estão dispostos a repeti-la…

      No mais, o Egito está comprando o que puder e de quem tiver para oferecer… Caças Rafale e fragata FREMM franceses, submarinos russos, helicópteros e outros caças americanos, e por aí vai…

      • _RR_, em tempos onde a concorrência é maior e as opções também (até os JF-17 estão sendo analisados pelos Egícios), ou os EUA encerram o embargo ou vão perder negócios… e business é business…

      • Warpath,

        Concordo que negócios são negócios.

        Contudo, para os americanos, esse raciocínio somente vai até onde o cliente é confiável… Não venderiam nada para quem consideram que pode lhe morder a mão mais a frente ou “mudar repentinamente de lado”. Os recentes vetos aos egípcios ( agora derrubados ) e iraquianos são prova disso… Mesmo entre os aliados dos americanos os mesmos seguem essa lógica.

        A política deles de venda de equipamento é mais ou menos assim:

        – Primeiro, suas próprias FAs, que são equipadas como máximo que o dinheiro e sua tecnologia podem prover. Ex: Raptor, arma de uso exclusivo deles.

        – A seguir, seus aliados diretos, como a OTAN, que são contemplados com o que eles tem de mais avançado que eles consideram que possa ser exportado. Ex: O F-35, que será fornecido a aliados e a provabilidade de ser fornecido a outros é incerta.

        – Depois, os países amigos, que recebem quase sempre um “padrão exportação” de sua tecnologia. Ex: variantes avançadas do F-16 e do F-18.

        Enfim, eles adotam algo como um “padrão de risco” quando vendem equipamentos militares.

    • Enquanto isso o rombo do Petrolão só aumenta não é meu caro Estafeta? Até na mão de agiota chinês a empresa está pegando dinheiro…..

      • Esta palhaçada da ‘Operação Lava-cérebro’ já deu o que tinha que dar…

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        LAVA-JATO: COSTA DESDIZ TUDO O QUE DISSE

        “Ex-diretor Paulo Roberto Costa mudou a versão que apresentou em seu acordo de delação e agora diz que as obras da Petrobras investigadas na Operação Lava Jato não eram superfaturadas;

        a nova versão está em petição enviada nesta quinta (9) à Justiça;

        em depoimento como delator em 2 de setembro do ano passado, Costa dizia que “empresas fixavam em suas propostas uma margem de sobrepreço de cerca de 3% em média, a fim de gerarem um excedente de recursos a serem repassados aos políticos”;

        agora ele diz que os preços seguiam os parâmetros internos estabelecidos pela estatal e o percentual das obras que era desviado para partidos, entre 1% e 3% do valor do contrato:

        “ERAM RETIRADOS DAS MARGENS DE LUCRO DAS EMPRESAS (e não do orçamento da Petrobras…);

        se não houve superfaturamento das obras, prisões de empreiteiros perdem sentido…”

      • E a Petrobras subiu 9% em único dia nesta Quinta-Feira:

        Ficou caro apostar contra o País!

        O único rombo que aumentou foi o da sua cabeça acéfala…

  4. Alvez8O 8 de abril de 2015 at 17:03
    como assim suborno???
    os EGITOS SAO DIFICEIS HEIM SAI DA INFLUENCIA DA URSS FOI EUA SAI DELES FOI RUSSIA CHINA E AGORA VOLTA PRA EUA!!!!

    • Suborno, propina, molhar a mão, adoçar a boca….

      Ou você acha que os yankis são bonzinhos e distribuem US$ 1 bi anual, ou mais…Assim de grátis, sem esperar nenhuma retribuição?

  5. ,..Uma verdade inconveniente: N FAs estão indo de pior a mt mau, SUCATEADAS e pelo jeito vai piorar,então eu pergunto: A quem interessa essa situação em q se encontra as n Guardiões?!?! Temos um ou vários inimigos solertes e q atuam dentro das terras Brasílis,,td os conhecemos e nada n ABIN ,m corre um boato q o Agentes Cubanos localizarão uns Spay dos 5 olhos e os desarticulou os mesmo p nós e deus pistas p prosseguirmos na perseguição e limpeza, fizemos ?!?! Ñ..Somo inúteis,..Trágico…Sds. 🙁

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