O promotor Gerardo Pollicita, que substituiu o promotor Alberto Nisman nas investigações do atentado à Associação Mútua Israelense-Argentina (Amia) em 1994, indiciou nesta sexta-feira (13/02) a presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, por suposto acobertamento dos autores do ataque.
Além de Kirchner, o ministro das Relações Exteriores, Héctor Timerman, e outros dois políticos ligados ao governo foram indiciados, dando prosseguimento, assim, à denúncia feita por Nisman quatro dias antes de morrer em circustâncias ainda não esclarecidas. De acordo com o jornal Clarín, Pollicita analisou os documentos elaborados por Nisman e se convenceu de que a denúncia havia sido feita com base em informações sólidas. Ela se baseia em numerosas escutas telefônicas, que serão agora avaliadas.
Nisman acusara Kirchner e Timerman de terem acobertado a participação de suspeitos iranianos no ataque terrorista à Amia. Segundo ele, o governo tentou inocentar os acusados iranianos em troca de supostos benefícios comerciais. A Argentina pretendia trocar petróleo por grãos e vender armas ao Irã, afirmou o promotor. O governo argentino contesta a denúncia e alega que as acusações feitas por Nisman são infundadas e um “disparate”.
Fonte: DW.DE
Ainda seguindo o movimento inevitável e cada vez mais rápido de erradicação dos funestos regimes populistas caudilhescos de esquerda que infestam e afligem América do Sul, o bravo representante do Ministério Público que sucedeu a Alberto Nismann tomou a corajosa decisão de indiciar a Rainha Louca que dá expediente na Casa Rosada, também conhecida como “A Beiçola do Prata”, por seu papel no encobrimento dos autores do atentado contra a AMIA. O que se espera agora é que o judiciário honre o seu papel e, tendo em vista a robusta denúncia preparada pelo saudoso Nisman, indicie a desequilibrada e pilantra mandatária argentina.
“Só sei que eu quero o pagamento dos fundos podres….”
Para continuar o trabalho de Nizman, parece que este promotor foi “escolhido a dedo”…
———————————–
EL FISCAL POLLICITA, UN AMIGO Y EX CHEFE DE NISMAN QUE BUSCA EL BAJO PERFIL
Se conocían desde los 80. Es uno de los pocos aliados que el titular de la Unidad AMIA tenía en los tribunales federales.
Por Emilia Delfino | Por Cecilia Di Lodovico | 14/02/2015
El fiscal federal Gerardo Pollicita pasó la última semana escuchando a Luis D’Elía, Yussuf Khalil y Moshen Rabbani. Antes de imputar a la Presidenta por la denuncia de Alberto Nisman dedicó horas a escuchar de primera mano las conversaciones telefónicas que el fiscal de la causa AMIA había citado en su denuncia.
A diferencia de algunos de los funcionarios judiciales que tuvieron acceso al texto de Nisman, Pollicita lo considera acertado y le puso su impronta a la presentación que ayer abrió un nuevo frente judicial a Cristina Fernández de Kirchner.
Pollicita es uno de los pocos fiscales federales con buena relación con Nisman. Se mostró durante las últimas semanas apesadumbrado por la muerte de su colega. Se conocían desde los 80, cuando trabajaron juntos en el Juzgado Penal Nº 7 de Morón. Pollicita lo ascendió dos veces, cuando era su superior inmediato, y siempre lo catalogó como “un chico brillante”. En aquel juzgado, casualmente, coincidió también Santiago Blanco Bermúdez, que entonces era el superior de ambos, y que hoy es el abogado de Jaime Stiuso, ex jefe de los espías y quien proveyó a Nisman de las escuchas que forman parte de la denuncia contra el Gobierno.
Pollicita ya lleva tres décadas en el Poder Judicial, pero es cultor del bajo perfil. Decidió que no acudirá a la marcha de silencio organizada por sus colegas. Enemigo de las fotografías, asegura que su decisión se basa en evitar las cámaras. Dio sus condolencias a la ex mujer de Nisman, la jueza Sandra Arroyo Salgado, en un mensaje de texto. Se conocen desde hace décadas. Descree, como ella, de cualquier posibilidad de que el fiscal se haya suicidado.
Durante la semana, su seguridad y la de su fiscalía fueron reforzadas y se volvió blanco de las críticas del Gobierno ante la inminente decisión de imputar a Cristina Fernández de Kirchner y al canciller Héctor Timerman, entre otros, por la denuncia de Nisman. Ayer confirmó que avalará los deseos de su amigo.
Es fanático de Boca Juniors y su última causa fuerte contra el Gobierno fue el impulso que le dio a la denuncia del ex embajador de Argentina en Venezuela, Eduardo Sadous. El fiscal pidió que declarara como testigo y el diplomático terminó revelando una supuesta diplomacia paralela con el gobierno de Hugo Chávez que implicaba supuestos sobornos a empresarios para poder comercializar con Venezuela.
Ese expediente se había iniciado en 2008, cuando el fiscal federal consideró que existían elementos suficientes para investigar al ex presidente Néstor Kirchner como supuesto jefe de una asociación ilícita.
E o que pesa contra o promotor que assumiu o caso no lugar de Nisman, ser torcedor do Boca Juniors? Caso não saiba é o time mais popular da Argentina. Na sua ânsia de fazer hora extra defendendo a beiçola do prata você acaba caindo, mais uma vez, no ridículo meu caro estafeta.
“Os ocidentais que criticam Beijing pela criação de milhares de contas de mídia social para ajudar a controlar a narrativa oficial do governo, não percebem que os governos do EUA, Inglaterra, Israel…Gastam bilhões fazendo exatamente a mesma coisa.
Se você acha ser normal todos aqueles milhares de comentário trolls que assombram as mídias convencionais e o trabalhos livre em sites alternativos de todo o planeta, pense novamente…”
Isso vai virar um tango.
Excelente notícia para os Brasileiros de verdade, que são inteligentes,esforçados e que acima de tudo trabalham e acreditam nesse país,embora sejam jocosamente chamados de “Coxinhas”. E um rude golpe nas pretensões dos Pastéis de vento, essa corja burra, preguiçosa e indolente que vive a deitar falação na internet
Unasur I descartado
A Fabrica Argentina de Aviones (FAdeA), subordinada ao Ministerio de Defensa da Arentina, renunciou defitivamente ao projeto do treinador IA-73 “Unasur I”. O projeto surgiu há pouco mais de dois anos, ainda na administração anterior da FAdeA, como uma ideia de produção de uma aeronave de treinamento nos países integrantes do Mercosul. Como o projeto se arrastou por tempo demais, a maioria dos países foi comprando aeronaves de outros modelos, ficando o potencial de vendas restrito a menos de 50 aeronaves, quando os cálculos indicavam que, para assegurar a rentabilidade, a produção deveria ser de, no mínimo, 150 exemplares. Como resultado, sobrou apenas um “mock up”, visto nas fotos de Lisandro Amorelli e da FAdeA. (Juan Carlos Cicalesi e Hernán Casciani).
http://www.segurancaedefesa.com/UnasurI_Descarte.html
É preciso lembrar que o maior apoiador da eventual adoção da avioneta argentina pela FAB, em detrimento do do TX-c da NOVAER projetado pelo grande Joseph Kovacs, era justamente o Megalonanico, também conhecido como boneco sinforoso, o idealizador junto com o Oráculo de Garanhuns da malfadada Diplomacia dos Atabaques.
Ahhh tá justificando mais um grande fail seu Da_Luinha?
Seu comentário afirmando (com direito a ‘hipsis literis’ da Carla) de pé junto que o Brasil iria adotar o Unasur I em detrimento ao Novaer, pq vc ‘acreditou’ no simples apoio do Celso Amorim ao projeto!! (acreditou uma óva, vc aproveitou pra destilar sua dor de cotovelo pelo governo).
Pois é! 😀
Toma agora! O que vc afirmou não tem mais valor. Não existe mais! Não passou de uma loucura mal intencionada! Igual ao comentário sobre a geopolítica do Rafale para o Egito!! Ou melhor: igual ao comentário dos “Tornados bombardearão o território Argentino”.
Piada pronta! Para a nossa alegria!
😀
Justificando o que Biltre? O fato é que fomos salvos pela própria incompetência argentina. E não se esqueça que o Megalonanico era o ministro da defesa que nessa qualidade assinou um memorando. E caso você não saibafoi inclusive noticiado em um NOTIMP da FAB:
“O avião militar de treinamento básico e primário, que está sendo desenvolvido em conjunto pelos países que integram a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), ficará pronto até 2016, disse o vice-ministro argentino da Defesa, Alfredo Waldo Forti, durante a abertura da 8ª Reunião da Instância Executiva do Conselho de Defesa do grupo em Lima, no Peru.
“Avançamos no tema e um esquema de trabalho foi estabelecido e aprovado pelos ministros. Todos os países que têm recursos próprios estão se oferecendo para fabricar diferentes partes da aeronave. É um avião de uso futuro”, declarou Forti à Agência Andina.
O avião será batizado de Unasul 1 e, segundo o vice-ministro, estará disponível para venda aos países membros, em 2017. Os testes serão coordenados pela Argentina. O custo do avião ainda não foi anunciado. Segundo Forti, o principal modelo terá nove horas de autonomia de voo.
Em um primeiro momento, o avião deverá atender à demanda das Forças Armadas dos países da Unasul, mas depois poderá ser comercializado com outras nações.
O estatuto de criação do comitê consultivo que vai supervisionar a montagem do avião foi firmado em abril do ano passado, durante a Feira Internacional de Defesa e Segurança, no Rio de Janeiro.”
http://www.fab.mil.br/notimp/mostra/20-05-2013
Vai dizer agora que a FAB estava mentindo minha cara groupie esquerdista?