Segundo anunciou o ministro da Defesa da Rússia, Serguei Shoigu, uma das prioridades na área de desenvolvimento das Forças Estratégicas russas continua sendo a criação de Sistema Espacial Único (SEU), responsável pela prevenção de ataques de mísseis balísticos. Entretanto, a realização de tal medida imprescindível vai se tornando uma das vertentes importantes da cooperação militar russo-chinesa.
O sistema russo irá abranger satélites de nova geração e uma rede de postos de comando, incumbidos de processar as informações procedentes da órbita. As novas instalações vêm substituir os antigos satélites Oko-1 com um prazo de serviço insuficiente e características precárias. Nos últimos anos, esse sistema tem sido alvo de múltiplas críticas que lhe foram dirigidas até por altos governantes russos.
Enquanto isso, o SEU poderá registar não apenas lançamentos de mísseis balísticos intercontinentais, mas também os de mísseis tácticos. Deste modo, se tornará um fator fundamental de segurança estratégica, fornecendo informações de reconhecimento sobre o decurso de conflitos locais. Os satélites do sistema de prevenção de ataques de mísseis terão um prazo de serviço mais prolongado em relação aos congêneres das gerações anteriores.
Até hoje, não se sabe ao certo quantos satélites serão incluídos nessa nova rede. Antes, o sistema era sustentado por sete aparelhos colocados em órbita geoestacionária e por quatro satélites sitos numa elevada órbita elíptica. De qualquer maneira, se trata de um sistema sofisticado e dispendioso em termos de manutenção tecnológica e técnica.
A China também se defronta com problemas de criação de sistemas análogos. O seu papel vem crescendo ao passo que o país vai criando suas forças nucleares móveis e eficientes, capazes, em caso de necessidade, de assestar golpes preventivos.
A China também deve levar em linha de conta a ameaça dos EUA e o surgimento de mísseis de médio alcance em outros países. Pequim procura criar um potente sistema de defesa estratégica antimísseis, tendo efetuado uma série de testes no domínio de DAM visando a intercepção de alvos em fragmentos de trajetória médio e final. Simultaneamente, se realizam programas de criação de armas antissatélite.
Todavia, é evidente que as potencialidades do sistema de prevenção elaborado na China não preenchem os requisitos do desenvolvimento das forças estratégicas nucleares nacionais, nem correspondem ao nível de sistemas de DAM modernos, incluindo os meios de combate aos satélites. A Rússia, ao contrário, se empenha na concretização dessas tarefas com uma particular ênfase para a modernização de radares de longo alcance, como o Voronezh.
É obvio que os sistemas de alerta e prevenção de ataques de mísseis vão se tornando um dos aliciantes áreos de colaboração militar bilateral. Se tem em vista tanto o fornecimento de equipamentos como uma eventual transferência de tecnologias russas. Será possível ainda a criação de um sistema de prevenção conjunto que irá elevar a parceria russo-chinesa a um novo patamar.
Estranho a china se armando contra seus principais parceiros comerciais.
Vencer a china não será tão difícil, é só os americanos e europeus pararem de comprar produtos chineses.
Quantos problemas do mundo poderiam ser resolvidos se as grandes potências não gastassem trilhões em armas.É uma pena.
Muita verdade em todas as suas palavras, meu caro. Mas outra verdade também é a relação simbiótica que se cria entre a erva daninha parasita e seu hospedeiro, muitas vezes trágica para ambos. Sds.
Trágico é vc não ter frequentado mais o banco escolar, juju… se bem que em se tratando de escola brasileira, embebida na esquerdopatia, poderia ter ficado ainda pior… deixe com está… não iria fazer diferença mesmo !!!… 🙂
Cara vc não se emenda, se afã em aparecer faz com com que vc mostre em toda extenção sua ricula e mal educada personalidade. O assunto se desenrolava na sala entre pessoas civilizadas e vc teimam em levar para seu ambiente de convivio, a latrina, dá um tempo carcará.
A China não é mais dependente de investimentos ocidentais faz tempo..acordos com a Rússia no campo do gás e petróleo e um análogo do canal do Panamá na Nicarágua são exemplos disso..este canal será um terrível golpe na hegemonia e influencia estadunidense na América latina……..assim como o gasoduto que atravessara Iran, síria e Iraque..
isto sem falar de acordos sendo estabelecidos e aproximações dos Chineses com diversos países pelo o globo como a Argentina e e Nigéria..países ricos em recursos naturais e terras agricultáveis..dai movimentações de grupos mercenários travestidos de grupos terroristas financiados e aparelhados obscuramente pela a cia como grupo terrorista Boko Haram…criados/teleguiados com a finalidade de sabotar e causar ações de desestabilizações internas para evitar estas aproximações da Nigéria com a China..
Máquina,
Ainda hoje, centenas de empresas ocidentais ( inclusive praticamente todas as gigantes ) permanecem em solo chinês oferecendo bens e serviços… São simplesmente centenas de milhares de postos de trabalho diretos, que geram e mantem outros tantos milhões indiretos…
Os mercados americano e europeu são, e continuarão sendo, indispensáveis aos chineses, se quiserem continuar mantendo o seu atual crescimento econômico.
Tem esse estudo publicado na revista do BNDES das relações comerciais EUA X China que considero muito interessante. Atenção a conclusão ( pag 247 ).
http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/revista/rev3108.pdf
É EXATAMENTE o que eu disse em http://www.planobrazil.com/o-futuro-proximo-da-relacao-entre-russia-e-uniao-europeia/comment-page-1/#comment-182068 para o warpatolino… mas isso esquerdista não entende porque são analfabetos anacrônicos em se tratando de análise da realidade… fazer o quê !!!???…
E será q eles kerem essa respostas tbm da china?!?!? INTERDEPEDENCIA ..simbiose p o bem ou p o mal.. Eles estão mt certos, os Russos criam e eles tornam realidade…+ ou menos por aí..Quem viver verá,Sds. 😉
por isso que o brasil tem que fazer negócios com todos os países ,pois o brasil pode começar a fazer usinas nucleares com a tecnologia russa
lança satélites com os chineses
esta no brics
é apenas continuar a caminhada que o futuro poderemos ate a participar de varias ações de âmbito mundial
e não como era ,na época que o brasil colônia extrativista yanke
e os yankes ainda falava cuidado com eles são perigosos so faça negocio conosco
ai comprávamos produtos de prateleira nos embargaram , nos sabotaram
mas quando esses vermes falaram da internacionalização da amazonia ai a maioria dos militares brasileiros acordaram
pois nos para estar do lado do fodastico américa yanke fizemos tudo que eles quiseram mas eles queriam mais nosso território e nosso sangue espalhado pelo chão
por isso hoje o brasil tem que ter mais parceiros mundiais além dos estados unidos ,ainda bem que temos um governo forte e alinhado com os interesses nacionais e não yankes
“usinas nucleares com a tecnologia russa”… RSRSRSRSRSSRSRS… pé de cão… RSRSRSRSSRSRSRSRSS… vc quer uma nova CHERNOBIL em solo brasileiro !!!???… no more… 🙂