Sugestão: Colaborado
A empresa está focada na decisão de remotorizar sua família de jatos comerciais, os E-Jets
São Paulo – A Embraer ainda estuda construir um avião um pouco maior dos que oferece atualmente. Segundo o presidente de aviação comercial da empresa, Paulo Cesar Souza e Silva, a Embraer decidirá até o final do ano se fabricará um avião de 130 lugares. Atualmente, o maior avião da companhia pode ser configurado para até 130 assentos.
“Estamos ainda ouvindo nossos clientes, conversando com cerca de 60 empresas. Até o final do ano nosso conselho de administração tomará uma decisão, mas acho que sai antes desse prazo”, afirmou o executivo.
Silva afirmou que a empresa está focada na decisão de remotorizar sua família de jatos comerciais, os E-Jets, como anunciado no ano passado, mas a discussão agora é se essa remotorização virá acompanhada também dessa ligeira ampliação no tamanho da aeronave. “O que está claro é que não entraremos no mercado onde está hoje a Boeing e a Airbus, com aeronaves de mais de 130 lugares”, afirmou.
A Embraer realizou um evento hoje na sua sede, em São José dos Campos (SP), para a entrega de um avião Legacy 650 para o ator Jackie Chan, que também é o novo garoto-propaganda da empresa no mercado internacional de jatos executivos.
A EMBRAER tinha que estudar é como nacionalizar os componentes e não ficar brincado de fazer fuselagem que isso ate eu faço com uma lata e um martelo.
E por que não 200 lugares ?
Porque entraria em um nicho de mercado já dominado pelas grandes empresas americanas, Dandolo.
Se concorrer nesse nicho atual já é uma guerra descomunal, imagina tentar brigar com a Boeing e a Airbus. |Os investimentos seriam altíssimos, com um grande risco de não ter retorno. Poderia significar sua ruina.
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Lembre-se do carro de combate Osório.
A troca de diretoria nao adiantou nada. a empresa continua na rota do abismo. so encarando o duopolio da boing e airbus para teremos futuro. em breve teremos muitos concorrentes no setor de jatos revionais.
Boa Ronaldo.
Mas posso te dizer o seguinte , a Montaer ( Embraer ) , depois de privatizada ( ou melhor , doada em troca de esmolas.) , não tem a mínima intenção de nacionalizar ou incluir itens de alta tecnologia ( TURBINAS , AVIÔNICOS , SISTEMAS DE NAVEGAÇÃO & CONTROLE , COMPUTADORES DE BORDO etc..) em seus aviões .
Pelo simples fato de ela não ser nacional e não ter compromisso algum com os interesses do Brasil.
Quanto a intenção de ” fabricar ” aviões de maiores capacidades , ela terá que esperar o aval de seus controladores majoritários ( EADS , AIRBUS ) , para só então efetuar ou não tal façanha .
Todos nos sabemos que a AIRBUS não quer a Montaer fuçando em seu quintal rsrs , tentando encontrar os ossos escondidos pela AIRBUS .
Ao governo Brasileiro , só resta capacitar outra empresa de capital , no mínimo de 80% nacional , como fabricante nacional de aviões , héli,s.. , mísseis , sistemas etc..
Só para citar , tais empresas estariam aptas para tal façanha ( AVIBRÁS , AEROMOTE , MECTRON , POLARIS SISTEMAS , TGM TURBINAS , AVIONIC,S BRASIL etc.. ) , ou quem sabe um mega conglomerado dessas empresas , cada uma em sua área de atuação , mas trabalhando conjuntamente !!
Perfeito FOXTROT,perfeito,sua analise parabems.. sds
tambem acho que temos que desenvolver outra empresa nacional porque essa os cupins de aço ja devoraram em tudo que pode ajudar a ela ser realmente uma empresa extrategica para nação.
A montaer pode não ser nacional, mas com certeza é mais nacional que a Boing ou a Loockheed.
A Embreaer nos dar orgulho de ser brasileiros…rs
FOXTROT bela análise !
Discordo do General-lee e do Foxtrot.
Se alguma das empresas citadas pelo Foxt tiver a capacitação necessária, que ofereça para a Embraer.
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Quem disse que EADS é majoritária na Embraer? Lembrando também que Airbus pertence a EADS.
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A Embraer tem que fazer um avião maior, na faixa que Airbus / Boeing estejam saindo, para não bater de frente com os 2 gigantes.
Existe o A-319 da Airbus, com capacidade para 118 passageiros, que derrotou o EMB-195 com capacidade para 122 passageiros, na Avianca, sob a alegação de comunalidade.
Essa avião então teria que estar na faixa de até 160 passageiros, para escapar de 737-800/900 e A-320 e 321.
Deveria ter capacidade “stretched” para chegar até 180 passageiros, para permitir adequada comunalidade para quem usa os EMB menores.
E por aí.
Certamente que a Embraer estuda esses parametros, há pelo menos 3 anos.
A decisão de remotorização saiu ainda no ano passado, por causa dos A-320-Neo e 737… (não lembro a referencia).
Agora, tem que vir o complemento, sob pena de virar fabricante de executivos, tão somente.
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Os outros concorrentes na aviação regional ainda vão comer na mão da Embraer por mais uns 3 ou 4 anos, sem maiores incomodos.
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Ainda sobre outras empresas brasileiras nessa praia, lembro que a Embraer foi lá fora, trouxe para o Brasil o fabricante de trens de pouso.
Que tal essas empresas fazerem o mesmo com outros componentes chaves do processo?
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Não seria, para ganho de escala, produzir um E-390?
Caixa de Previdência Dos Funcionários Do Banco Do Brasil – Previ
10,36
Cia Bozano
5,13
Bndes Participações S/a Bndespar
5,37
Oppenheimer Funds
8,46
Thornburg Investiment Management
6,68
Black Rock. Inc
4,96
Outros
56,77
Ações Tesouraria
2,27
aonde ta a EADS ai?
Em atencao a consulta efetuada pela BM&FBOVESPA a respeito da aplicabilidade do
direito de recesso previsto no artigo 256, da Lei n. 6.404/76, em decorrencia da
operacao anunciada no Comunicado ao Mercado de 30/01/2012 a cia. enviou o
seguinte esclarecimento:
“Sao Jose dos Campos, 30 de janeiro de 2012.
Esclarecemos que o art. 256 da Lei 6.404/76 nao se aplica a aquisicao de 30% das
acoes do capital social de Airholding – SGPS, SA, por empresa detida pela
Companhia, e que, portanto, os acionistas da Companhia nao terao direito de
recesso em decorrencia dessa aquisicao.
Ademais, informamos que o valor de aquisicao foi de €13 mihoes, a serem pagos
apos aprovacao da operacao pelos orgaos reguladores portugueses.
pra termina o governo federal tem 30% da embraer nem mesmo não consta essas ações na bolsa.
88% do ST da montaer e made in USA, isso nao pode ser considerado somente culpa dela, onde estão as demais industrias brasileiras???
porém tampouco devemos estar refens de USA na hora de escolher um caça russo para nossas forças aereas porque montaer possa ser objeto de possiveis embargos, por culpa dessa imensa dependencia dos yankes e do seu mercado.
No demonstrativo do Colaborado tem 56,77 para Outros. A EADS deve estar aí, pois ela tem uma participação minoritária na Embraer.
Gil 88% do que vai ser vendido, o nosso basicamente só o motor que é americano, o resto é brasileiro. Incluindo os avionicos. O trem de pouso de muitos helicopteros da Sikorsky(a produtora do Black Hawk) é feita pela Embraer. Os motores não são nacionais porque não produzimos motores tão potentes e ainda estamos aprendendo nesse setor, motor é uma area muito sensivel da aviação e se deve ter confiança total nele, ele não pode falhar, e se ele tiver problemas a culpa vai recair toda na Embraer que vai ficar com a credibilidade manchada. Ela é conhecida pela sua qualidade e não vai se arriscar com o desconhecido, porém quando tivermos turbinas fortes e boas podem ter certeza que ela vai ser a primeira a adota-las afinal isso reduziria muito o custo para ela já que o motor é produzido internamente e não precisa ser trazido até aqui. Eles só teriam a ganhar.