A verdade sobre os palestinos

Por Escrito por Caroline Glick – nasceu nos EUA. Como capitã do exército israelense, fez parte da equipe de negociações com os palestinos de 1994 a 1996. Mais tarde, serviu como conselheira-assistente de política externa do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu (durante seu primeiro mandato, de 1997 a 1998). Mestrado em Harvard.  Desde 2002, é vice-editora e colunista do jornal The Jerusalem Post.

Sob Obama, os últimos três anos de troca da verdade a respeito de Israel pelas mentiras palestinas tornaram a região menos estável, Israel mais vulnerável e os Estados Unidos menos respeitáveis.
Recentemente, o primeiro colocado entre os pré-candidatos do Partido Republicano à presidência dos EUA, Newt Gingrich, ex-presidente da Câmara, fez algo revolucionário. Ele falou a verdade sobre os palestinos. Em uma entrevista ao Jewish Channel (Canal Judeu), Gingrich disse que os palestinos são um povo “inventado”, “sendo, de fato, árabes”.

Sua afirmação sobre os palestinos foi totalmente precisa. No final de 1920, o “povo palestino” foi formado artificialmente de entre a população árabe da “Grande Síria”. A “Grande Síria” incluía a atual Síria, o Líbano, Israel, a Autoridade Palestina e a Jordânia. Isto é, o povo palestino foi inventado 91 anos atrás. Além disso, como observou Gingrich, o termo “povo palestino” somente se tornou amplamente aceito depois de 1977.

Como registrou Daniel Pipes, em 1989, num artigo sobre o assunto no Middle East Quarterly (Periódico Trimestral do Oriente Médio), os árabes locais, no que se tornou Israel, optaram por uma identidade local nacionalista “palestina”, em parte devido a seu sentimento de que seus irmãos na Síria não estavam suficientemente comprometidos com a erradicação do sionismo.

Desde que Gingrich se pronunciou, sua declaração factual precisa tem enfrentado ataques que partem de três direções. Primeiro, sua declaração tem sido atacada pelos apologistas palestinos no campo pós-modernista. Falando à CNN, Hussein Ibish, da Força Tarefa Americana Sobre a Palestina, afirmou que a declaração de Gingrich foi uma afronta porque, embora ele estivesse certo sobre os palestinos serem um povo artificial, na visão de Ibish, os israelenses são tão artificiais quanto os palestinos. Isto é, ele igualou o nacionalismo dos palestinos, de 91 anos, com o nacionalismo dos judeus, de 3.500 anos.

Em suas palavras: “Chamar os palestinos de “um povo inventado”, em um esforço óbvio para enfraquecer sua identidade nacional, é uma afronta, especialmente porque não existia algo como um “israelense” antes de 1948”.

O absurdo da afirmação de Ibish é facilmente descartado por meio de uma simples leitura da Bíblia hebraica. Como qualquer pessoa semialfabetizada em hebraico reconhece, os israelenses não foram criados em 1948. Três mil anos atrás, os israelenses foram liderados por um rei chamado Davi. Os israelenses tinham uma comunidade independente na Terra de Israel, e sua capital era Jerusalém.

O fato de que 500 anos atrás o rei Tiago renomeou os israelenses como “israelitas” (na Bíblia King James) é irrelevante para a verdade básica de que não há nada de novo nem de artificial a respeito do povo israelense. E o sionismo, o movimento de libertação nacional dos judeus, não surgiu em competição com o nacionalismo árabe. O sionismo tem sido uma característica central da identidade judaica por 3.500 anos.

A segunda linha de ataque contra Gingrich nega a veracidade de sua afirmação. Um dos luminares palestinos, Salam Fayyad, o primeiro-ministro da Autoridade Palestina, que não foi eleito, falou à CNN: “O povo palestino habitava aquelas terras desde o despertar da história”.

A afirmação de Fayyad, não substanciada historicamente, foi, a seguir, expandida pelo membro do Conselho Revolucionário do Fatah, Dmitri Diliani, em uma entrevista na CNN: “O povo palestino (é) descendente da tribo canaanita dos jebuseus, que habitavam o antigo sítio de Jerusalém em torno dos anos 3.200 AEC (Antes da Era Comum)”, enfatizou Diliani.

A Terra de Israel apresenta a maior densidade de sítios arqueológicos do mundo. Judéia, Samaria, Galiléia, Negev, as Colinas de Golan, e outras áreas do país estão repletas de evidências arqueológicas das comunidades judaicas. Quanto a Jerusalém, literalmente cada centímetro da cidade possui provas físicas das reivindicações históricas do povo judeu com relação à cidade.

Até hoje, não foi descoberta nenhuma evidência arqueológica, ou outra, que ligue os palestinos à cidade ou aos jebuseus.

A partir da perspectiva política doméstica dos Estados Unidos, uma terceira linha de ataque contra a declaração factual de Gingrich tem sido a mais significativa. Os ataques envolvem as pessoas bem informadas e conservadoras de Washington, muitas das quais são defensoras sinceras do principal rival de Gingrich para a nominação presidencial republicana, o ex-governador de Massachusetts Mitt Romney.

Até agora, a representante mais forte dos que estão atacando tem sido Jennifer Rubin, blogueira do jornal Washington Post. Essas pessoas bem informadas argumentam que, embora Gingrich tenha falado a verdade, essa foi uma irresponsabilidade e não está de acordo com o que se espera de um estadista.

Como disse Rubin: “Será que os conservadores realmente acham que é uma boa idéia que seu pré-candidato contrarie décadas da política americana e negue que existe uma identidade nacional palestina?”.

Segundo a visão deles, Gingrich é um incendiário irresponsável porque está voltando suas costas a 30 anos de consenso bipartidário. Esse consenso se baseia em ignorar o fato de que os palestinos são um povo artificial cuja identidade não surgiu de uma experiência histórica compartilhada, mas da oposição ao nacionalismo judaico.

O objetivo da política do consenso é estabelecer um Estado palestino independente a oeste do rio Jordão, que viverá em paz com Israel.

Essa política foi obsessivamente promovida durante os anos 1990, até que fracassou completamente no ano 2000, quando o líder palestino Yasser Arafat rejeitou a oferta do então primeiro-ministro de Israel, Ehud Barak, e do então presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, de estabelecer um Estado palestino, e deu início à guerra terrorista palestina contra Israel.

Mas, em vez de reconhecer que essa política – e a defesa da identidade nacional palestina em seu cerne – havia falhado, e de considerar outras opções, as lideranças políticas americanas em Washington apegaram-se a ela com unhas e dentes. Republicanos, como o mentor de Rubin, Elliot Abrams, ex-vice-Conselheiro de Segurança Nacional, prosseguiu apoiando entusiasticamente a entrega de Gaza por Israel em 2005, e insuflando a participação do Hamas nas eleições palestinas de 2006. Aquela retirada e aquelas eleições elevaram o grupo de terrorismo jihadista ao poder.

O consenso que Gingrich rejeitou ao falar a verdade sobre a natureza artificial do nacionalismo palestino se baseou na tentativa de conciliar o apoio popular a Israel com a propensão da elite por apaziguamento. Por um lado, devido ao tremendo apoio público em favor de uma aliança forte dos Estados Unidos com Israel, a maioria dos que decidem os rumos da política americana não ousou abandonar Israel como aliado dos EUA.

Por outro lado, os líderes políticos americanos têm se sentido historicamente desconfortáveis por terem que defender Israel diante de seus colegas europeus anti-Israel e diante de seus interlocutores árabes, que compartilham da rejeição dos palestinos ao direito de existência de Israel.

O esforço de buscar combinar uma política de apaziguamento árabe (anti-Israel) com uma política anti-apaziguamento (pró-Israel) foi defendida por sucessivos governos dos EUA, até que foi sumariamente descartada pelo presidente Barack Obama três anos atrás. Obama substituiu a política de duas cabeças por uma que busca puramente o apaziguamento árabe.

Obama foi capaz de justificar sua mudança porque a política de dois rumos fracassou. Não houve paz entre Israel e os palestinos. O preço do petróleo foi às alturas e os interesses dos EUA em toda a região estavam cada vez mais ameaçados.

Por seu lado, Israel estava muito mais vulnerável ao terror e à guerra do que havia estado há anos. E seu isolamento diplomático era agudo e estava aumentando.

Infelizmente, tanto para os EUA quanto para Israel, a quebra do consenso por parte de Obama desestabilizou a região, colocou Israel em perigo e arriscou os interesses dos EUA num grau muito maior do que haviam estado durante a política de dois trilhos de seus predecessores. Por todo o mundo árabe, as forças islâmicas estão em alta.

O Irã está às portas de se tornar uma potência nuclear.

Os Estados Unidos já não são vistos como uma potência regional confiável à medida que retiram suas forças do Iraque sem obtenção de vitória, paralisam suas forças no Afeganistão, sentenciando-o à pauperização e à derrota, e abandonam seus aliados em um país após outro.

O rigoroso contraste entre a rejeição de Obama ao consenso fracassado, por um lado, e a rejeição de Gingrich ao consenso fracassado, por outro lado, indica que Gingrich pode muito bem ser o contraste perfeito para Obama.

A disposição de Gingrich de afirmar e defender a verdade sobre a natureza do conflito palestino com Israel é a resposta perfeita para o discurso desastroso de Obama “ao mundo islâmico” no Cairo, em junho de 2009. Foi naquele discurso que Obama abandonou oficialmente o consenso bipartidário, abandonou Israel, a verdade sobre o sionismo e os diretos nacionais judeus, e abraçou completamente a mentira nacionalista palestina e seus direitos nacionais.

Tanto Rubin quanto Abrams, assim como Romney, justificaram seus ataques a Gingrich e sua defesa ao consenso fracassado ao observarem que nenhum líder israelense está dizendo o que Gingrich disse. Rubin foi tão longe a ponto de alegar que as palavras verdadeiras de Gingrich sobre os palestinos ofenderam Israel.

Isso, logicamente, é um absurdo. O que muitos americanos deixam de reconhecer é que os líderes israelenses não são tão livres para dizer a verdade sobre a natureza do conflito como são os americanos. Em vez de olharem para a liderança de Israel nessa questão, os líderes americanos fariam bem em ver Israel como o equivalente da Alemanha Ocidental durante a Guerra Fria. Com a metade de Berlim ocupada pelo Exército Vermelho e com Berlim Ocidental servindo como estopim para a invasão soviética à Europa Ocidental, os líderes da Alemanha Ocidental não eram tão livres para falar a verdade sobre a União Soviética como os americanos.

Atualmente, com Jerusalém sob constante ameaça política e terrorista, com todo o Israel cada vez mais rodeado por regimes islâmicos, e com o governo Obama abandonando o apoio tradicional dos Estados Unidos a Israel, está se tornando cada vez menos razoável esperar que Israel tome a liderança retórica para falar verdades importantes e difíceis sobre a natureza de seus vizinhos.

Quando Romney criticou a declaração de Gingrich como sendo pouco útil a Israel, Gingrich replicou: “Sinto-me bastante confiante de que um número espantoso de israelenses achou bom que um americano dissesse a verdade sobre a guerra no meio da qual eles estão, sobre as perdas que estão tendo, e sobre o povo ao seu redor, que diz: “Eles não têm o direito de existir e nós queremos destruí-los”’.

Ele está absolutamente certo. Foi mais do que amável. Foi encorajador.

Trinta anos de mentiras americanas pré-Obama sobre a natureza do conflito em uma tentativa de equilibrar o apoio a Israel com o apaziguamento dos árabes não tornaram os Estados Unidos mais seguros, nem o Oriente Médio mais pacífico. Um retorno àquela política sob um novo presidente republicano não será suficiente para restaurar a estabilidade e a segurança da região.

E a necessidade de tal restauração é aguda. Sob Obama, os últimos três anos de troca da verdade a respeito de Israel pelas mentiras palestinas tornaram a região menos estável, Israel mais vulnerável, os Estados Unidos menos respeitáveis, e os interesses americanos mais ameaçados.

A declaração de Gingrich sobre a verdade não foi um ato de um incendiário irresponsável. Foi o início de um antídoto para o abandono da verdade por Obama e para as argumentações em favor de mentiras e apaziguamento. E, como tal, não foi um motivo para irritação. Foi um motivo para esperança.

Fonte: Mídia Sem Máscara


50 Comentários

  1. Povo inventado ou não, isso não retira dos palestinos o direito à um estado nas fronteiras de 1967, convivendo lado a lado com Israel. O resto (O grande Israel dos ultraortodoxo ou a destruição do Estado de Israel conforme defendido pelo celerado Adolfinejad) não passa de bobagem

  2. É dificil ver esse assunto ser discutido aqui no Brasil de forma, eu diria, inteligente. Sempre tem alguem dizendo que os palestinos possuem direito a um territorio ou estado, ignorando os fotos historicos que mostram a verdade. Usar gente árabe – palestinos para reivindicar de uma nação, um povo, que a mais de 3500 anos conquistou aquela terra e se tornou dono dela.
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    Meus parabens ao blog pela percepção ao trazer um assunto tão relevante ao nosso conhecimento.
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    Nesher.

  3. “Os ataques envolvem as pessoas bem informadas e conservadoras de Washington”
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    Nossa me deu vontade de vomitar quando li este texto… QUANTO TENDENCIONISMO VELADO. Que lixo de autor escreveu isso? algum extremita da direita norte-americana?
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    Esse texto só pode ter sido publicado nos eua, ninguem com capacidade intelectual mínima pode cair nessa conversa fiada…
    Quantas vezes o autor colocou a palavra “Israel” ao lado de “verdade” e a palavra “palestina” ao lado de “mentira”.
    O senhor esqueceu de falar duas coisas básicas, independente de fatos arqueológicos ou escritos nas escrituas cristã-judaicas, QUEM MORAVA LA NA PALESTINA ANTES DE 1947???
    QUEM OCUPOU A PALESTINA FORAM NA VERDADE FORAM FILHOS E DESCENDENTES DE ALEMAES, POLONESES, AMERICANOS, que foram doutrinados a vida toda para ignorar suas raizes de fato, passando a se considerar uma raça pura(lembra o nazismo com a sua loucura ariana), descendente direta de uma centena de judeus que foram expulsos de suas terras a 3 mil anos atrás, que vagaram por tantos anos, sem se miscigenar. Jogaram no lixo o fato de seus avós terem sidos fruto de uma mistura entre diferentes nacionalidades europeias(vai em israel e procura alguem que nao tenha olho claro e cabelo loiro, caracteristicas bem europeias e pouco normais para um povo naturalmente árabe) que cultivavam uma crença em comum, e fizeram de uma crença uma história verídica.
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    Judeus, os reis da hipocrisia. Os reis da verdade propagada pela mídia ocidental..
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    OBS.: A palavra “conservador”, nunca e jamais deve ser colocada junto das palavras “bem educado” e “inteligente”. Todas as pessoas inteligentes e realmente bem educadas que conheço são contextadoras por natureza. Contextar e contradizer dógmas antiquados faz parte de toda mente inteligente. Mas claro, aqueles moleques criados na base do leite com pera, que nunca colocaram o pe descalço no chao, que sempre receberam a comidinha já mastigada na boquinha são visto por algumas pessoas como indivíduos privilegiados, cultos, educados… puffff quanta asneira

  4. Opá tem furo aí. Na própria bíblia crista é citado um local chamado PALESTINA. Oras. A bíblia tem 2000 anos logo esse povo não foi inventado. Eles tem tanto direito quanto. Quer dizer que os índio não tem direito na américa. Tem tanto quanto os outros. Por que Israel não integra os palestinos a sua sociedade? Por que eles são segregadores porque eles querem fazer um Gueto de Varsóvia tal qual os Nazistas fizeram com eles.

  5. Os ventos não sopram favoráveis aos palestinos. Tiveram 2000 anos para implantar um Estado e nunca fizeram.
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    Depois que os judeus retornaram, agora querem Estado, água, terras, Jerusalém e cortar a garganta de todos os judeus e jogá-los no mar.
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    – Como os palestinos vão conseguir tudo isso se estão divididos entre os que estão cheios de perfídia e outros cheios de ódio? Os judeus se retiraram de Gaza unilateralmente e em troca tem recebido milhares de foguetes e morteiros sobre sua população.
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    É um grande tro-ló-ló falar em Estado com fronteiras de 1967, que são apenas linhas de armistício. Palestinos não merecem nenhum Estado, pois tudo que desejam é matar judeus. Assassinos não devem ter direitos. É como querer dar direitos a existência de algum Estado nas fronteiras do Brasil, enquanto brasileiros são raptados ou mortos sob todos os meios por esse novo futuro estado. Isso não existe. Falar em direitos a um Estado palestino é retórica furada.No meu entender, palestinos não merecem nada.
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    Paremos de falar de ocupação, ocupação, ocupação….A Cisjordânia sempre foi terra com distintas administrações: britânicos, jordanianos, … Quando os judeus passaram a administrar tornou-se ocupação e genocídio.
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    Conversa furada! O Ocidente tem que abandonar radicais e deixa-los a própria sorte. Palestinos só servem de mote para dar continuidade à pregação de ódio contra Israel e ao Ocidente.
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    Por sinal, todo ocidental deveria apoiar de modo irrestrito a Israel, sinônimo de democracia, desenvolvimento, tecnologia, e cultura que contribuiu de forma determinante com o que nós, ocidentais, somos e pensamos. Israel está na linha de frente da luta contra um câncer ideológico religioso que prega a morte do Ocidente.
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    As pessoas tem uma mania de se solidarizarem por eventuais vítimas, de criarem um bem e um mal. O que judeus fazem é meramente tentar existir em meio ao caos das sociedades islâmicas, de uma religião que não tolera outros credos, que não suporta opiniões distintas.

  6. Discordo meu amigo estes árabes devem ser absorvido pelos países árabes e Israel deve ter todo o território desde o sinai ate as colinas de Golã, o estado hebraico absorveu todos do judeus que voltaram para Israel no pós guerra pq os árabe não voltam para seu verdadeiro povo.

  7. Por sinal, os palestinos do Fatah, também pertencem ao caos maior da cultura islâmica medieval do Oriente Médio. Como são mantidos com milhões de dólares do Ocidente, encenam o teatrinho de que são comportados, que aceitam a existência de um Estado judeu, etc… Tudo encenação. Judeus sabem disso, políticos norte-americanos sabem disso, europeus fingem não saber.
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    Palestinos querem uma coisa só. DESTRUIR A ISRAEL.

  8. Como contribuicao as verdades defendidas brilhantmente por CAROLINE GLICK,articulista e editora do jornal JERUSALEM POST,de quem sou grande admirador, gostaria de citar parte de um texto escrito pelo jornalista Arabe-americano JOSEPH FARAH (http://www.worldnetdaily.com)intitulado:^a mentira leva ao caos^, publicado em 25/11/2002 :”Se voce acredita no que lê na maioria das novas fontes, os Palestinos querem uma pátria e os muçulmanos querem controlar os locais que consideram sagrados. Bastante simples, não?

    Bem, eu, como um jornalista americano de origem árabe que passou algum tempo no Oriente Médio fazendo mais que a minha cota de pedras e morteiros, devo comunicar-lhes que isso são apenas desculpas para o combate, a criação de problemas e a tomada de terras por parte islâmica.

    Não é interessante, que antes da guerra entre árabes e judeus de 1967, não havia nenhum movimento sério em prol de uma pátria palestina?

    “Bem, Farah”, vocês podem dizer, “isto foi antes dos Israelenses tomarem a Cisjordânia e Jerusalem Antiga.” Isto lá é verdade. Na guerra dos seis dias, Israel tomou a Judeia, Samaria e o lado oriental de Jerusalem. Mas não tiraram estes territórios de Yasser Arafat. Eles a tomaram do rei Hussein da Jordânia.

    Não consigo deixar de imaginar por que todos estes palestinos descobriram sua identidade nacional depois que Israel ganhou a guerra. A verdade é que a Palestina não é mais real que a Terra do Nunca. A primeira vez que este nome foi utilizado foi em 70 D.C. quando os romanos cometeram um genocidio contra os judeus , destruiram o Templo e declararam que não haveria mais a Terra de Israel. A partir daquele momento, os romanos prometeram, que o local seria conhecido como Palestina. Nome este derivado dos Filisteus, o povo de Golias que havia sido conquistado pelos judeus séculos antes. Este foi um modo que os romanos adicionaram insultos à injuria.

    Eles também tentaram mudar o nome de Jerusalém para Aelia Capitolina, mas este nome teve menos força para se manter. A Palestina nunca existiu antes ou desde então, como uma entidade autonoma. Foi dominado, alternadamente por Roma, Muçulmanos, pelas Cruzadas Cristãs, pelo Império Otomano e por um curto período de tempo pelos Ingleses após a Primeira Guerra Mundial. Os ingleses concordaram em devolver ao menos, parte do território ao Povo Judeu como uma pátria.

    Não há uma língua conhecida como “Palestino”. Não há uma cultura Palestina diferenciada. Nunca houve uma terra conhecida por Palestina governada por palestinos. Palestinos são árabes, indistinguíveis de Jordanianos (outra invenção recente), Sirios, Libaneses, Iraquianos, etc ^
    o texto em questao e abrangente e esclarecedor, talvez voce tenha interesse conhece-lo e agregar algumas informacoes que irao permitir um melhor conhecimento de todos os aspectos historicos e culturais que o tema abrange.
    prlcesar barbosa
    ASHDOD-ISRAEL.

  9. Li o primeiro parágrafo e não preciso ler o restante para saber que trata-se de um depoimento racista. Os palestinos são tão autênticos quanto os judeus. O que os judeus fazem com os palestinos é errado, sendo praticado com os palestinos ou com qualquer ser humano. Tudo que os judeus sofreram nas mãos dos civilizados europeus, os palestinos sofrem hoje. O que falta Israel adotar atualmente é apenas “A Solução Final” (a câmara de gás).

  10. Gostaria de aproveitar a ocasiao para parabenizar ao site, seUs editores e equipe pelo excelente trabalho.Sou leitor assiduo, diria mais, viciado em PLANO BRASIL, e um sofredor que acompanha atentamente a novela dos tao necessarios avioes de combate.tambem gostaria de sugerir como pauta uma atualizacao de tudo que foi comprado e recebido recentemente pelas tres forcas,possibilitando uma visao mais abrangente entre as necessidades das forcas armadas e o que ja foi comprado e recebido.
    saudacoes de Israel a todos.
    prlcesar,Brasileiro,Israelense e botafoguense com muita honra.
    ASHDOD-ISRAEL

  11. Nojento este artigo. O que importa é que logo logo o mundo inteiro vai mostrar o verdadeiro lugar que os sionistas, esses judeus supremacistas, irão habitar. Dica: o clima do local é bem quente.

  12. Se a questão a ser discutida sobre palestinos e israelenses é histórica…
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    Então muito antes de Abraão aparecer, aquelas terras já eram morada dos árabes, logo enveredar por essa argumentação será pior para os judeos.
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    E lá mesmo no velho testamento está escrito que o povo judeo, recém criado, precisou cometer uma enorme carnificina, naqueles tempos, contra os originais moradores da terra para se apossarem de cada cantinho de uma terra boa e fértil que já tinha dono.
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    Por que os judeos não foram lá com bens e valores negociarem parte dela? Pois sempre há gente falida, ou sem maiores herdeiros, precisando se desfazer de propriedades.
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    Mas não, pois a questão era passar a faca em todos os legítimos donos, não importando que fossem criancinhas, mulheres gravidas, idosos etc. Entretanto certamente que algum mais jovem ou forte conseguiu fugir da matança, e também um ou outro que deveria estar viajando, logo algum descendente daquele povo assassinado deve ter sobrevivido e gerado prole árabe que chegou até os dias atuais.
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    Afirmar então que parte dos árabes atuais (palestinos) não têm nada a ver com os árabes ancestrais daquela terra é forçar a barra. E realmente esse tal de candidato republicano Newt Gingrich quer é criar uma fogueira para chamar atenção (marketing gratuito) com essa tal história de povo palestino inventado.
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    E dizer que os palestinos na verdade são árabes… bem, se não o são, seriam o quê então? Japoneses?
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    Do jeito e nível que essa campanha eleitoral estadunidense está iniciando ela será uma das mais hilárias e constrangedoras dos últimos tempos.
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    PS: Não jogo no time nem de judeos, nem de árabes, é bom deixar claro.

  13. Sobre aquele território, não tem neim o que discutir, terras dada a Israel por D_eus, e os palestinos não vão conseguir nunca se estabelecer sobre Jerusalém. (.)

  14. -Faria aqui meu comentário, mas ao ler as colocações dos colegas Rogerio Schneider e luiz barbosa(Que bem reproduziu o texto de Joseph Farah) tornou-se desnecessária minha intervenção, a não ser para comprimenta-los pela oportuna colocações.
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    -É fato, Palestinos só servem de mote para dar continuidade à pregação de ódio contra Israel e ao Ocidente. Quem não tiver preguiça de raciocinar/poderar, compreenderá a verdade verdadeira, “Israel está na linha de frente da luta contra um câncer ideológico religioso que prega a morte do Ocidente e de seus valores mais caros”.
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    -Abra os olhos meu caros, e conseguirão compreender a realidade nua e crua do VERDADEIRO COMBATE que é travado ali naquele pequeno torrão de terra…

    Abraços!!

  15. O povo judeu acredita ser muito fiel a seus ancestrais e preservador de sua história, sendo que muito se orgulha disso, e, passado milhares de anos, enche o peito para dizer que são da família de Abraão.
    Entretando lhes escapa que um povo o é um povo, independente de história (preservada) e tradições (maquinalmente repetidas), mas unicamente por ter uma simples índole própria.
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    Nós brasileiros, apesar da incrivel mistura e convívio de inúmeras raças, somos um só povo, o povo brasileiro. Cuja tradição não é recitar um mesmo livro, ou fazer parte da mesma religião, mas termos uma maneira de viver tolerantemente uns com os outros toda nossa, e diferente de todos os outros povos. E é essa a nossa tradição passada de pai para filho. Cada vez mais polida. E livre do engessamento de um manual.
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    Há muitos grandes grupos humanos na Terra, os judeos são apenas mais um deles.
    E muito antes de Deus estabelecer uma aliança com Abraão e seu povo, Deus já havia estabelecido alianças com Adão e Noé, e por último ainda envia o Redentor para fazer a redenção de todos os homens, a maior de todas as alianças.
    Só que os judeos insistem em tocar apenas e sempre o mesmo disco. Eita, num futuro distante estarão todos os demais povos de mãos dadas enquanto que os judeos estarão ainda de braços cruzados.

  16. Luiz Barbosa,

    Agradeço o elogio aos trabalhos do site, e sua sugestão é muito interessante, vamos estudá-la com mais calma e verificar a viabilidade de fazê-la.

  17. É LIXO PURO.
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    Cheio de racismo e sem pudor….afinal basta vê a quem os aplaude.
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    Se pegar algumas citações fascistas e racistas de alguns por aqui já mencionado antes,com adjetivos pejorativos a nordestinos;não precisa ir mais aiante neste folhetim,logo se vê o viés sionista e rancoroso nele.

  18. Texto ridículo, se baseia em um texto religioso para força a idéia de que uma religião e igual a um povo, não existe povo judeu existe pessoas que sengue o judaísmo.
    Essa autora se baseou em texto religiosos para defender as idéias dela isso e tão sem noção, se eu me basear na bíblia como cristão tenho que mata judeus isso e fato, como cristão não devia tolera a existência de uma religião que matou o filho de deus, um povo tão mesquinha e bandido que preferiu um ladrão ao messias, Pilatos lavou as mão e com isso lavou as mão do povo romano, como latino tenho orgulho de ser descendente dos romano mais isso não munda o fato deu ser brasileiro.
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    Mistura religião com politica e nacionalidades e uma coisa ultrapassada, se os judeus continuares com esse fanatismo religioso, acho que vai ser a hora dos cristão se levantarem e irmos a uma nova cruzada, pq na minha bíblia Jerusalém pertence ao cristãos e não ao muçulmanos e muito menos ao judeus.
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    Já que o Brasil e uma terra cristã devíamos queimar vivo os judeus que aqui estão invadindo uma terra que não pertence ao povo judeu, se vcs pro-judeus-fanaticos apoião os judeus matar os árabes tbm tem que concorda que nós cristão temos que nos livra dos invasores judeus.
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    PS. Meu texto não reflete minha opinião e apenas uma crítica para quem usa a religião para justificar os atos de barbárie, religião e politica não devia se mistura mais, pelo menos não agora em pleno seculo 21, mais como vimos sempre tem um fanático religioso seja ele muçulmano ou judeus ou cristão, esses fanáticos devia tudo ir para vala.

  19. quer dizer que os palestinos surgiram do nada e como num passe de magica ocuparam todo o estado de israel, e que os judeus lutam até hoje para os expulsar de suas terras???? interessante bem interessante!!!!! sera que a nossa amiga pegou um baseado de lsd bem forte e esta delirando???? o problema tudo e que o pessoal acha que o povo judeu ao o povo de DEUS, sim eles são de DEUS e os demais povos tambem o são! ou sera que os judeus são de DEUS e nos somos de quem do capeta????? se nos somos do capeta então porque nos ainda estamos na terra???? nosso essa eu não entendo não são os judeus que roubam as terras dos palestinos e seus politos ficam ricos no ramo imboliario ou eu estou delirando e o holocausto da 2 guerra não foram os russos mortos aos 20 milhões??? por acoso tem judeu espalhado no mundo inteiro???? mas tambem tem palestino, libanes, japones, chines, alemão, francês não e verdade???? e os negros foram o que??? escravisados, espalhados, exterminados, usurpados os negros tambem não são povo de DEUS ou sera que todos nos somos do capeta e so os judeus são de DEUS??????? DEUSES existem aos milhares DEUS O CRIADOR de tudo só esxiste um e ele deve estar bem triste porque usam o nome para justificar todo o tipo de barbarie de ambos os lados mas o maior pecado e pegar um livro e escrever que esse ou aquele povo e de DEUS e como isso fazer todo o tipo de maldade muno afora!!!! um abraço a aqueles que de fato tem DEUS no seu coração independentemente do lugar onde nasceu!!

  20. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKk!!!! “Palestinos não existem, e os Judeus são coitadinhos injustiçados e caluniados” – De vez em quando é bom essas sessões de humor do PlanoBrasil. Boa!! hahauhauahauahau!!! Império decadente dá cada vexame memorável..rs

  21. O site Plano Brasil é um site aberto, e não canso de repetir, não somos presos a nenhuma ideologia, todos tem o direito de expressar suas idéias sobre quaisquer temas, e este post é a prova disto.
    Se por algum motivo chegar até nós um texto com o título por exemplo ” A verdade sobre os Israelenses” escrito por um Palestino, podem ter certeza de que ele será publicado da mesma forma que este foi.
    Porém, todos sabemos que este tipo de assunto é bastante polêmico e gera muitas controvérias, discussões, agressões verbais, preconceitos…..etc etc.
    Peço que todos os leitores tenham um mínimo de educação e discernimento do que se pode e o que não se pode falar; discussões religiosas….ora por favor, deixem isso para outra hora e no lugar apropriado, senão terei de FECHAR OS COMENTÁRIOS PARA ESTE POST!!!!

    Antes que eu me esqueça…
    Bernardo, acho que o meu comentário responde sua pergunta não?

    Lucasu, Editor Plano Brasil.

  22. Não existe essa ideia de pregar ódio a Israel como pano de fundo para ódio ao Ocidente. A história dos judeus é a de constante repúdio por parte dos ocidentais. Já foram expulsos de todo canto da Europa e de países de fundação europeia. A diferença é que dessa vez as ações dos judaísmo internacional supremacista, conhecido por sionismo, estão sendo combatidas em todo canto do planeta. A coisa vai ficar feia para esse pessoal.

  23. palestinos são um povo “inventado”, “sendo, de fato, árabes”.

    é a realidade agora um povo verdadeiro como os curdos nao sao reconhecidos pelos arabes porque o territorio curdo é ocupado pelo ira,siria,turquia e iraque.
    infelizmente poucas pessoas aqui no braisl conhece bem a historia de israel.
    nunca existiu um povo palestino na regiao

  24. Parabens ao blog,provou (sem ser necessario) que e´um veiculo de informaçao sem apegos a ideologias,um bom texto que muitos aqui jamais acreditariam que seria publicado,o texto fala de uma verdade inconteste,mas nao devemos nos esquecer deque este povo inventado (denominados palestinos em 1920),sempre habitaram a regiao,juntamente com os judeus,podem nao terem uma histaria de longo REGISTRO como Israel,porem sempre existiram,eram um povo considerados parias,viveram as margens da sociedade Israelense ,do imperio Persa,foram dominados por arabes ,pelos cruzados e ,mais recente pelo imperio otomano,nao devemos esquecer que este povo tambem e´discriminado entre os arabes,existe uma dificuldade enorme de serem aceitos pelos paises arabes,todo o discurso dos paises arabes em relaçao aos palestinos esta relacionado apenas no fato deque ,eles usam esta retorica como uma desculpa para tentarem evitar a criaçao do estado judeu,portanto o ocidente deveria realmente dar condiçoes para que os palestinos tenham sua naçao,se deixar para arabes tomarem a decisao,a situaçao dos palestinos continuara a mesma,sempre foram usados pelos arabes,a criaçao de um estado palestino sera´pessima para os racistas arabes .Todo povo tem direito a uma naçao,Israel erra quando combate os palestinos,os racistas da regiao adoram quando israel agride os palestinos,israel sem perceber dança a musica tocada pelos racistas arabes !

  25. 300 milhoes de arabes querem matar 7 milhoes de judeus.
    essa é historia real.
    os judeus forma expulsos da regiao pelos romanos no ano 70dc.
    1 milhao de judeus morreram e diaspora judia comecou .
    andarm por toda terra .
    em 1948 voltaram para sua terra. repatriamento.
    chegando la tinha os mulcumanos -lembre se que onde os mulcumanos entram eles derrubaram igrejas,sinagogas ,imagens de buda milenares para construir sinagogas.
    no templo judeu no monte moria construira uma mesquista e dizem que jerusalem é capital deles.
    afffffffffffffffff

  26. O OM só vai conhecer paz quando Israel deixar de existir. Estado INVENTADO nos anos 50 para um grupo étnico que ja havia encontrado outras nacionalidades ao redor do mundo. Os Palestinos são muçulmanos sim mas nem todo os muçulmanos são árabes. Árabes são apenas mais uma etnia que segue este religião, assim como os Turcos, os Persas, indonésios e etc. Os Palestinos sim são um povo em separado que vive naquela região a pelo menos 1200 anos. Logo os palestinos tem pleno direito de ter suas prorpriedades de volta e poderem se auto-determinar como um povo independente que são.

    Fico espantado ao ver compatriotas brasileiros defendendo Israel, uma nação FORJADA, que vive as custas de uma mesada dada pelos EUA, UE, judeus de ao redor do mundo e de DOAÇÕES feitas por cristãos fundamentalistas que acreditam no apocalipse e por isso doam dinheiro para o Estado de Israel. Um estado que criou uma apartaid e mata com armas radioativas (urânio empobrecido) milhares de pessoas, mulheres e crianças inclusas. Uma nação criou o maior campo de concetração do mundo, a Faixa de Gaze.

    Chamar a religião islâmica de preconceituiosa e intolerante é no mínimo BURRICE. A religião islâmica é marcada pela cultura e a TOLERÂNCIA. Locais de predominio islâmico são reconhecidos como provedores de cultura e entendimento. Que falam o contrário desconeche totalmente a história dos islâmismo no mundo e não conhece realidades como os Emirados Árabes, a Indonésia, a Jordânia entre outros países onde existe liberdade religiosa e um nível alto de IDH. Pregar contra o islâmismo é se aliar a uma mente que parou no século 11 e 12, pensar como os cruzados, colocar os Islã como inimigo do ocidente católico. Sobre o dominio muçulmano a convivência foi pacifica por quase 900 anos em jerusalém entre cristão, judeus e muçulmanos das mais diferentes etnias.

    Pregar o contrário é ADMITIR a única fonte de conhecimento que se possuí é a mídia ocidental tendenciosa, como CNN e a Globo, que nunca leu um livro, que nunca buscou conhecimento. Estudem história, geopolítica, estudem a região desde os seus primórdios e verão um ocidente bélico que tenta dominar aquela região a pelo menos 3500 anos. Verão que o povo palestino sempre existiu, que os judeus eram uma minoria que se dava muito bem com a maioria palestina até a criação do Estado de Israel, uma criação ocidental para fins ocidentais.

    Por isto fico aqui, sofrendo de vergonha alheia por ver compatriotas brasileiros propagando uma mentira, sem possuir conhecimento histórico

  27. Primeiro, do livro “Uma História de Deus” (o comprem), os relatos (históricos) sobre YHWH, o deus da guerra do cananeus, demonstrando a origem pagã do “deus de Abraão”, 1, 2, 3
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    A verdade sobre a Palestina e palestinos é que são árabes que tiveram suas terras roubadas por invasores europeus com o apoio e patrocínio das potências pós-guerra, pois ninguém os queria (e ainda não querem) na Europa, matou-se então dois coelhos numa cajadada, livraram-se dos judeus e colocaram “aliado” para tomar conta do petróleo, porém, como é histórico, os israelitas vem, roubam e são enxotados, não demora muito e acontecerá novamente.
    .
    De resto, a autora do texto se mostrou não mais do que uma “torcedora tentando provar que seu time é o melhor do estado”, o Jojo fez um comentário em outra postagem do PB que coincidentemente, responde muito bem a todos os pontos que essa senhora colocou aqui, espero que ele volte para fazer esse comentário novamente aqui.

  28. Os judeus(SSem oSS 2 eSSeSS maiSScúloSS )são um povo racista,vide os felashas, tem memôria curta, pois td Árabes são semitas ,são filhos de Ismael netos de Abraão, então, pq tratar os mesmos como cidadão de 2º categoria?Os maridos Palestinos de judias…vide as últimas leis racistas elaboradas pelos seu congresso , o ksenet…Pq a tal da ONU ñ pede respeito p as outras etnias dentros deste estado racista, beligerante e expansionistas?!?! Dúvido.Sds.

  29. E o que fazer então a esse povo árabe, que ocupa as terras de Israel? Mandá-los para casa? Onde?
    Qual é a casa dos israelitas da diáspora? Israel? Onde nunca puseram os pés? Também não têm direito a existir? Já estão lá, como os israelitas.

    Parece um texto ideológicamente enviesado.

  30. Brothers, só mais uma coisa: viver a vida e julgar as coisas ao seu redor, tomando como base apenas a história escrita em livros “sagrados” e nas historias de seus tataravós É COISA DE TROUXA.
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    Esqueça as lendas e olhe para o povo de lá colega. Já reparou que só tem assentamento judeu perto de locais onde há água? ja se ligou que o espaço reservado aos palestinos(segregação total) se limita a minúsculas áreas de deserto(gaza) e no restante da parte seca do país?
    Sem ter como plantar, produzir, chegar ao mar, acessar serviços publicos e etc. como algum estado vai se sustentar? voce vai sustentar sim esses solitários extremistas islamicos, indignados com a atual situação de seu povo e a privação a que sofre todo dia.
    Os israelenses alimentam isso, eles nunca tiveram medo do que os palestinos podem fazer… qualquer atentado a bomba ou foguete de festa junina que caia em israel já era visto aqui como um segundo holocausto, mas o custo social da expansão territorial infundada sionista nunca foi sequer mencionado pela grande mídia.. sempre colocam esses extremistas solitários como meros extremistas religiosos, que acreditavam sem mais nem menos que deveriam destruir o estado de israel…
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    a historia desses solitários e os possiveis motivos que o levaram a tal ato nunca tiveram enfoque aqui.. talvez porque a história bem fundamentada acaba ficando chata né.. melhor dar pro povão o aspecto chocante da imagem dos atos desses “malucos barbudoes”.

  31. Sem historicismo, temos que nos apegar aos fatos… senão vejamos: qndo coloquei, ha muito tempo, aqui mesmo no PB, ainda engatinhando, que ocorre uma guerra fisica e ideologica de dominação entre ocidente e oriente fui criticado por todos os comentaristas da época… hoje se faz verdadeiras minhas colocações… como dizem alguns, FATO… há que se entender que, ao defendermos ou atacarmos Israel em bases biblicas, o fato de serem uma nação criada em bases religiosas e não em etnia não desmerece a necessidade de um estado Israelita, assim como um Palestino, frente a existencia incontestavel de um grupamento de pessoas que se identificam através de costumes e regras ancestrais, que se consideram um povo… FATO… ainda que fosse possivel a transferencia dos israelitas para outra parte do mundo, isso não aconteceria pelo simples motivo da necessaria presença do estado de Israel frente ao expansionismo islãmico sobre o ocidente… ou seja, Israel é a ponta-de-lança dos interesses ocidentais no oriente medio… FATO… o fato de haver necessidade de criar-se ou absorver-se um estado palestino por Israel não conduzirá aquela região a paz pela simples resolução de um conflito local que tem por traz de si interesses gigantes que vão além das fronteiras palestinas e israelenses… FATO… conclui-se então que, em guerra tudo vale, logo é imprescindivel ao ocidente valer-se da presença de Israel frente ao oriente, penetrando suas fileiras e abatendo qualquer chance do oriente vir a trazer dominação não desejada a todos nós… FATO… fica aqui somente minha estranheza frente aos defensores de estados como Irã, China, Russia, e palestinos, entidades essas que se pudessem, invadiriam e saqueariam tudo que pudessem no ocidente, além do fato de nos odiarem, em bases religiosas e costumeiras… não que não venhamos a praticar tais atos em relação aos mesmos… mas é uma questão de sobrevivencia… não cabe aqui a tolice presumida que, ao lhes tratarmos bem, a reciproca será verdadeira… inocencia tem limites… quem não quiser ser jantado que almoce o inimigo… estranho esse alinhamento aos orientais por parte de ocidentais que matam sua sede e fome em terras além Jordão…saudações…
    PS: repito aqui a fala do nobre colega
    COMANDANTE MELK em 13/01/2012 às 11:52
    *********************************************************
    “-Faria aqui meu comentário, mas ao ler as colocações dos colegas Rogerio Schneider e luiz barbosa(Que bem reproduziu o texto de Joseph Farah) tornou-se desnecessária minha intervenção, a não ser para comprimenta-los pela oportuna colocações.
    -É fato, Palestinos só servem de mote para dar continuidade à pregação de ódio contra Israel e ao Ocidente. Quem não tiver preguiça de raciocinar/poderar, compreenderá a verdade verdadeira, “Israel está na linha de frente da luta contra um câncer ideológico religioso que prega a morte do Ocidente e de seus valores mais caros”.
    -Abra os olhos meu caros, e conseguirão compreender a realidade nua e crua do VERDADEIRO COMBATE que é travado ali naquele pequeno torrão de terra…
    Abraços!!”
    **********************************************************
    … que ponderou com a precisão de uma mente descolada da mediocridade e com lucidez acima de qualquer suspeita… meus parabéns… é clara a diferença dos mediocres paranoicos vendidos ao oriente… vivem no pais das mil e uma noites…

  32. Em 63 a.C., os judeus foram conquistados pelo romano Pompeu, e nunca mais voltaram a ter nem vestígio de independência. O imperador Adriano, romano, finalmente os subjugou em circa 135 d.C. Adriano destruiu Jerusalém, reconstruiu-a sob outro nome e, por centenas de anos, nenhum judeu foi autorizado a entrar na cidade. Poucos judeus permaneceram na Palestina; a enorme maioria deles foram assassinados ou fugiram para outros países, na Diáspora, ou Grande Dispersão. Desde então, a Palestina deixou de ser terra dos judeus, por qualquer critério racional admissível.

    Isto aconteceu há 1.815 anos. E os judeus ainda aspiram solenemente à propriedade da Palestina! Se se admitir este tipo de fantasia, far-se-á dançar o mapa do mundo!

    Os italianos reclamarão a propriedade da Inglaterra, que os romanos dominaram por tanto tempo. A Inglaterra poderá reclamar a propriedade da França, “pátria” dos normandos conquistadores. Os normandos franceses poderão reclamar a propriedade da Noruega, “pátria” de seus ancestrais. Os árabes, além disto, poderemos reclamar a propriedade da Espanha, que dominamos por 700 anos.

    Muitos mexicanos reclamarão a propriedade da Espanha, “pátria” de seus pais ancestrais. Poderão exigir a propriedade também do Texas, que pertenceu aos mexicanos até há 100 anos. E imaginem se os índios norte-americanos reclamarem a propriedade da terra da qual foram os únicos, nativos, ancestrais donos, até há apenas 450 anos!

    Nada há de caricato, aí. Todas estas aspirações e demandas são tão válidas e justas – ou tão fantasiosas – quanto a “ligação histórica” que os judeus alegam ter com a Palestina. Muitas outras ligações históricas são muito mais válidas do que esta.

    De qualquer modo, a grande expansão muçulmana, dos anos 650 d.C., definiu tudo e dominou completamente a Palestina. Daquele tempo em diante, a Palestina tornou-se completamente árabe, em termos de população, de língua e de religião. Quando os exércitos britânicos chegaram à Palestina, durante a última guerra, encontraram 500 mil árabes e apenas 65 mil judeus.

    Se uma sólida e ininterrupta ocupação árabe, por 1.300 anos, não torna árabe um país… o que mais seria preciso?

    Os judeus dizem, com razão, que a Palestina é a terra de sua religião. Parece ser o berço da cristandade. Mas, que outra nação cristã faz semelhante reivindicação? Quanto a isto, permitam-me lembrar que os cristãos árabes – e há muitas centenas de milhares de cristãos árabes no mundo árabe – concordam absolutamente com todos os árabes, e opõem-se, também, à invasão sionista da Palestina.

    Permitam-me acrescentar também que Jerusalém, depois de Meca e Medina, é a cidade mais sagrada no Islam. De fato, nos primórdios de nossa religião, os muçulmanos rezávamos voltados para Jerusalém, não para Meca.

    As “exigências religiosas” que os judeus fazem, em relação à Palestina, são tão absurdas quanto as “exigências históricas”. Os Lugares Santos, sagrados, para três grandes religiões, devem ser abertos a todos, não monopólio de qualquer delas. E não confundamos religião e política.

    Tomam-nos por desumanos e sem coração, porque não aceitamos de braços abertos talvez 200 mil judeus europeus, que sofreram tão terrivelmente a crueldade nazista e que ainda hoje – quase três anos depois do fim da guerra – ainda definham em campos gelados, deprimentes. Permitam-me destacar alguns fatos.

    A inimaginável e imperdoável perseguição aos judeus não foi obra dos árabes: foi obra de uma nação cristã e ocidental.

    http://grupobeatrice.blogspot.com/2010/06/aos-cidadaos-norte-americanos.html

  33. Caros, acompanho esse sitio sobre defesa e estratégia á alguns meses, Nesse momento, li esse artigo a “verdade” sobre o povo palestino e nunca me senti tentado em deixar um comentário como nesse momento sinto e faço. É fato, que todo povo ou nacionalidade é inventado em algum momento não me parece importar no caso da Palestina se é composta por pessoas oriundas de árabes o fato que na maioria daquele território Judeus eram minoria num passado remoto, os Judeus nem um estado organizado e reconhecido possuíam, esse último foi inventado também pela ONU – Organização das Nações Unidas com o apoio de várias outras nações. O fato é que os Palestinos estão e estiveram lá por muito tempo mesmo que os chamando de árabes. Esse texto tem um cheiro de REVISIONISMO SIONISTA (sem preconceito da minha parte- porque falo de SIONISMO no seu sentido estrito o POLITICO).
    Pegou muito mal mesmo esse texto à medida que parece sim uma tentativa REVISIONISTA, não importa a idade da identidade daquele povo, então vamos chama-los de PALESTINOS de origem árabe, não muda nada, eles também estão lá a tempo bastante para merecerem uma boa parte daquela terra e ter um Estado reconhecido que conviva em PAZ com seu vizinho.

  34. .
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    O texto acima é uma produção do eixo conservador Israel-EUA. É ridículo e busca subterfúgios para a sua justificativa.
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    Vamos lembrar a história: Egito, Síria, Palestina… Eram partes do Império Otomano. Algo equivalente a unidades provinciais…
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    Com a decadência do Império Otomano, as potências européias assumiram para si a administração destas unidades, de acordo com os seus interesses. A Síria ficou sob “mandato” francês, a Palestina sobre o mandato inglês e por aí vai…
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    O engraçado disso tudo, é que nominalmente, a administração era do Império Otomano… Os passaportes emitidos, eram deste Império. É por isso que os sírios e libaneses que aqui aportaram ficaram conhecidos entre nós como “turcos”…
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    No fim do século XIX e início do século XX, tomou forma a idéia de “retorno” à Palestina, por parte dos judeus do continente… Nascia o Sionismo…
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    O movimento sionista ganhou uma adesão de peso, de Edmond James de Rothschild, e de toda a família… Os Rothschild financiavam largamente os assentamentos judeus, indo muito além da compra de terras…
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    Os judeus assentados, desde o início, formaram milícias armadas, ainda que o ambiente bucólico, pacífico e desinteressado do lugar não indicasse necessidade alguma de um ato desses. As comunidades judaicas eram bem fechadas, e sempre que possível, contíguas.
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    Os ingleses fizeram na Palestina o que todos os colonizadores fazem: escolhem uma minoria, para co-governar… Os judeus na Palestina eram uma escolha óbvia, pois além de serem uma minoria, compartilhavam uma série de valores comuns, já que tinham por origem, a Europa…
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    Os judeus não eram nem de longe 10% da população da Palestina no início do século XX, mas, sob proteção britânica cresceram muito em poder…
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    Em vinte anos, formaram o maior exercito da região, assistidos para isso diretamente pela coroa britânica, que os formava, inclusive, em termos militares…
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    Isto enquanto sufocavam as lideranças locais, e reprimiam brutalmente a população nativa. Não era permitido, por exemplo, o porte de arma de fogo, não importava o tipo. Mas… Essa restrição não atingia aos judeus.
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    O fim da Segunda Grande Guerra preciptou a migração para Palestina de refugiados judeus. Por isso, adiantando-se a possibilidade de uma real imposição de partilha do território, e contando com o fato de que os judeus possuíam o maior dispositivo militar da região, os judeus declararam a criação do Estado de Israel, de forma unilateral…
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    O Estado de Israel nasceu com o maior exército da região, que dispunha de um número maior que o dobro dos homens em armas do Egito, Síria, Iraque e Jordânia… Além de maior, era melhor treinado, melhor armado, e o único com motivo e desejo de lutar…
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    Os judeus foram nas aldeias palestinas e fizeram, então, aquilo que se chama hoje de “limpeza étnica”… Selecionavam os homens entre 15 e 40 anos e os fuzilavam… Com essa prática de terror, os velhos, as crianças e as mulheres fugiam…
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    Cidades como Haifa, de maioria muçulmana, foram completamente abandonadas, em face ao terror… Os palestinos nativos não tinham armas, eram maioria, mas n]ao tinham fuzis e nem lideranças…
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    O processo de terror e expulsão, é bom que se diga, começou antes da declaração de nascimento do Estado de Israel, sob a vista dos ingleses, que nada fizeram…
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    Quando começaram as ações de terror contra, as guarnições inglesas, Churchill lamentou a ingratidão judia… Queria ele o quê?!!!
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    O “lobby” judeu nos EUA é algo antigo… E nem é preciso dizer, apoiado pela casa financeira dos Rothschild. É elucidativo o apelo de Golda Meir para que os judeus norte-americanos não migrassem em massa para o recente estado judeu, pois eram mais necessários (e úteis) na América (como cidadãos com direito a voto)…
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    Os EUA, desde o início, manobraram para garantir a existência do estado judeu, sabotando todas as tentativas de se fazer valer um estado compartilhado.
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    Quando se estava a beira de uma solução negociada, houve o assassinato do Conde Bernadotte. Ato de terror perpetrado abertamente pelos israelenses, com anuência da CIA (EUA). Detalhe: Conde Bernadotte, sueco, foi um heróis que livrou inúmeros judeus do genocídio nazista…
    O que se pode dizer desse ato?
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    Os exércitos árabes em 1948, não tinham o mínimo interesse em travar a guerra em favor dos refugiados, que eles consideravam, antes de tudo, um estorvo. A fizeram movidas pela retórica, apenas. Tanto que a “guerra” de 1948 foi ridícula em termos de combate, além disso, os estados árabes, igualmente jovens, sabiam muito bem que os seus dispositivos militares eram inadequados…
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    Os dispositivos militares árabes sempre foram flagrantemente inferiores aos dispositivos israelenses. Somente em 1973, sob maciça ajuda soviética, chegaram a paridade… Mas em termos de comando, sempre foram falhos, quando não, inferiores.
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    O que eu acabei de narrar, são fatos conhecidos, e podem ser conferidos através de várias fontes, disponíveis na internet…
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    Quem tiver interesse pode conferir o ótimo documentário Al Nakba (1/2):
    http://www.youtube.com/watch?v=-M9Hm49sS7Y
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    (2/2):
    http://www.youtube.com/watch?v=ZyqWNr-INvI

  35. Um FATO é q a meu ver… OS Judeus são senão o maior, um dos mais racistas q conheço… principalmente o judeu americano…Más no fim esse estado Palestino vai sair, mais cedo ou mais tarde… O mundo nunca parou de girar ainda rs !!!

  36. …Os judeus são descendentes de Abraão (sem falar de Ismael filho de Hagar e Abraão,que deu origem aos muculmanos), originario da região da mesopotânia(iraque). Em outras palavras , eles são todos parentes e irmãos no sangue e na fé, digo a respeito dos arabes e judeus.

  37. Sr.Lucasu ,
    .
    Concordo plenamente com as sua colocações,o Plano Brasil sempre primorou pela liberdade de expressão,dentro do já estabelecido pelo blog,e com isso dá espaço a todo tipo de ideia,é com esse intuito,pois elas são avaliadas e criticadas pelos aqui presentes.
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    Há de tudo aqui;comunistas,cristão,judeus, muçulmano,budista,capitalistas,brancos e pretos,neo-nazistas ou sionista._(rss…).
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    Todos tem aqui,no meu modo de vê,a sua participação democraticamente assegurada é o que faz desse espaço mais visitado,rogo aos diretores que não o transforme em mais um clubinho,seja lá que ideologia seja.
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    Todos tem o direito de expor as sua idéias,seja lá que seja,levando em conta a política do PB,é claro.
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    Continuem assim,democráticos e livres,as idéias são para serem expostas e contestadas;afinal ninguém é dono da razão e nem da verdade.
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    PARABÉNS AO PLANO BRASIL! E AO EXCELENTE TRABALHO SEU!

  38. Felipe Augusto, Obrigado pela referencia, mas nao sou especialista em estudos biblicos. Sou apenas alguem que procura se informar, fazendo pesquisas, leituras e tambem nos ultimos anos “navegando” a internet, visando compreender a realidade social em que vivemos. Sou adepto da tese 11, compreeder nao basta e necessario transformar…Vivendo e trabalhando na Europa me permitiu adquirir uma pequena biblioteca de uns 12 mil volumes sobre os assuntos que julgo relevante para essa compreensao da realidade social, e no que se refere ao caracter historico ou teologico do velho testamento, consegui ler os livros basicos escritos do ponto de vista fundamentalista – refiro me aquela escola de interpretacao da biblia que se apega estritamente nos seus textos – os livros da chamada escola de G.F. Albright, dos Estados Unidos, hoje designada escola maximalista, G. Dever um dos seus membros mais famosos – escola que fazem uso d ARQUEOLOGIA para provar a historicidade da narrativa biblica. Essa escola as vezes se encontra em dificuldades, quando os metodos aceitos como cientificos pela arqueologia revela resultados inesperados. Assim por exemplo quando Kathleen Kenion descobriu apos ter investigado a cidade de Jerico por muitos anos, que quando Josue comandando as tropas israelitas soou a trombeta e as muralhas da cidade cairam permitindo os israelitas entrarem na cidade e massacrar seus habitantes, Jerico estava soterrada por mais de 400 anos. Nao havia muralha, nem gente, nem cidade, so monte de terra encobrindo ruinas da antiga cidade. Dai o uso do que se chama racionalizacao dessas dificuldades pela escola maximalistas. O livro de Genesis comeca em portugues, No principio, Deus criou o ceu e a terra. Agora no original, o texto tiz ..No principio Elohim criaram o ceu e a terra. Elohim e o plural de El. El o deus superior e os deuses menores. Sao essas inconsistencias que levaram muitos estudiosos do velho testamento, desde Philo, no comeco da era crista, interpretar o texto biblico alegoricamente. Na era moderna eu creio Spinosa foi o primeiro a fazer uma critica textual do velho testamento, no Tratado Teologico Politico. Dai sua expulsao da comunidade judia. Os textos de G Dever revela o carater politeista da religiao naquela regiao do oriente Medio. Jeova tinha sua esposa, Asherat. O resultado da falha desses estudos biblicos em dar conta dessas inconsistencias da narrativa biblica, da discrepancia entre fatos descobertos pela arqueologia e a narrativa biblica e que resultou no surgimento da chamada escola Minimalista. Essa escola que vem chegando a conclusao que o chamado Antigo Israel nunca existiu, foi criacao literaria de teologos judeus, nao surgiu hoje. E parte de um processo de estudo critico dos textos biblicos que vem desenvolvendo nas universidades da Alemanha nos ultimos 250 anos. Albrecht Alt, Martin Noth, nao foram inventor de uma escola, mas seguidores de uma longa tradicao.Hoje creio, Herman Gunkel esta na moda entre os minimalistas, mas ele escreveu ha mais. 100 anos atras. Como nao sou especialista no assunto, so posso recomendar alguns livro que li. JEAN VAN SETTER, Abraham in History and Tradition. THOMAS L THOMPSON, The Historicicty of the Patriarchal Narratives, MATIN NOTH, History of Israel. Google: PDF O EXODO DOS HEBREUS E ARQUEOLOGOS, Jose Berlesi. Google: ESCOLA SUPERIOR DE TEOLOGIA, TESE, JOSUE BERLESI, HISTORIA, ARQUEOLOGIA E A CRONOLOGIA DO0 EXODO. Google: Escola Minimalista de Interpretacao do Velho Testamento. Todos esses textos mostra que Israel em um mito. O reino de Davi e Salomao outro mito. Jerusalem na epoca um povoado de com menos de 10 mil habitantes. As chamadas fortificacoes atribuidas a Salomao, sao cananeias, construidas uns trezentos a quatrocentos anos antes do suposto reino de Davi. Havia um pequeno povoado possivelmente habitados por judeus em volta de Jerusalem e havia o reino de Samaria, que nunca fez parte de um reino unificado. O que existia na epoca era principados, cidades, cujos chefes, reis etc eram tributarios dos faraos dos egitos. As cartas que tais reis escreviam para os faraos eram assinados, Fulano de Tal, vosso tapete, e outros termos de auto humulhiacao. Quando Egito decaiu a area foi ocupadas pelos assirios, babilonios, persas, grecos, romanos. Os arabes nao ocuparam a area. Ao contrario, hoje se sabe que a religiao mulssumana surgiu na Palestina e dai espalhou para o resto do oriente medio. Arabia Saudita, Meca, Medina, Maome como profeta, e outro mito, crido apos os palestinos ocuparam a area e se tornaram uma forca majoritaria, apos o enfraquecimento do imperio persa e o abandono da area pelos gregos do Imperio Romano do Oriente centgrado em Constantinipla. Assim como Cristo e mito, e o novo testamento outra colecao de mitos, ta qual o velho testamento, a figura de Maome, o Koran, como texto revelado, outro mito. Hoje se sabe, que o Koram foi baseado em versos de cantos cristao escritos em siriaco/aramaico. A virgens pelos quais se suicidam os terroristas arabes nada mais e que palavra siriaca mal intgerpretada em arabe. No original significa uvas, Os terroristas se matam para viver comendo uvas pelo resto da eternidade! O fato e esse. A ideologia da necessidade dos judeus terem um estado proprio, surgiu na europa no seculo XIX, Era do Nacionalismo. Ler os livros, Ancient Israel, The Silencing of Palestina, Pode ser lido no SCRIBID/

  39. Acho engraçado usarem deus para justificar algo, o meu deus, o monstro do espaguete voador me deu a europa, acho que vou ir la pegar o que é meu por direito.

  40. Ilya Ehrenburg
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    Os judeus foram nas aldeias palestinas e fizeram, então, aquilo que se chama hoje de “limpeza étnica”… Selecionavam os homens entre 15 e 40 anos e os fuzilavam… Com essa prática de terror, os velhos, as crianças e as mulheres fugiam…

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    Inclusive, a tática terrorista deles era tão eficiente, que sabiam até mesmo sobre as árvores locais, quais eram, quantas, quais davam ou não frutos comestíveis…
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    Jojo
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    Google: PDF O EXODO DOS HEBREUS E ARQUEOLOGOS

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    Para quem puder e quiser, tem dois documentários que também tratam sobre o tema, muito bons, “O Êxodo Decifrado” e “Enigmas da Bíblia“, esse possui outras partes que podem ser vistas em docspt.
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    Dois comentários (de Ilya e Jojo) sem falácias, só informação pura e verdadeira que pode ser facilmente verificada, esplêndido; já a autora do texto… :'(

  41. Jojo não é especialista em Biblia.
    E certamente, nenhum de nós sabe nada de catecismo.
    Vai ser modesto assim em …
    *****
    O conhecimento de alguns dos participantes do blog é fantástico.
    Parabéns ao Jojo, Illya, etc.
    *****

    Mas, saindo desse terreno das amabilidades, vamos jogar um pouco de lenha nessa fogueira:

    LÓGICA ENTRE RELIGIÃO E ESPIRITUALIDADE…

    O texto é do Prof. Dr. Guido Nunes Lopes, que escreve em seu blog:

    A religião não é apenas uma, são centenas.
    A espiritualidade é apenas uma.

    A religião é para os que dormem.
    A espiritualidade é para os que estão despertos.

    A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer e querem ser guiados.
    A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior.
    A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.
    A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.

    A religião ameaça e amedronta.
    A espiritualidade lhe dá Paz Interior.

    A religião fala de pecado e de culpa.
    A espiritualidade lhe diz: “aprenda com o erro”..

    A religião reprime tudo, te faz falso.
    A espiritualidade transcende tudo, te faz verdadeiro!

    A religião não é Deus.
    A espiritualidade é Tudo e, portanto é Deus.

    A religião inventa.
    A espiritualidade descobre.

    A religião não indaga nem questiona.
    A espiritualidade questiona tudo.

    A religião é humana, é uma organização com regras.
    A espiritualidade é Divina, sem regras.
    A religião é causa de divisões.
    A espiritualidade é causa de União.

    A religião lhe busca para que acredite.
    A espiritualidade você tem que buscá-la.
    A religião segue os preceitos de um livro sagrado.
    A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.

    A religião se alimenta do medo.
    A espiritualidade se alimenta na Confiança e na Fé.
    A religião faz viver no pensamento.
    A espiritualidade faz Viver na Consciência..

    A religião se ocupa com fazer.
    A espiritualidade se ocupa com Ser.

    A religião alimenta o ego.
    A espiritualidade nos faz Transcender.

    A religião nos faz renunciar ao mundo.
    A espiritualidade nos faz viver em Deus, não renunciar a Ele.

    A religião é adoração.
    A espiritualidade é Meditação.

    A religião sonha com a glória e com o paraíso.
    A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.
    A religião vive no passado e no futuro.
    A espiritualidade vive no presente.

    A religião enclausura nossa memória.
    A espiritualidade liberta nossa Consciência.
    A religião crê na vida eterna.
    A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna.
    A religião promete para depois da morte.
    A espiritualidade é encontrar Deus em Nosso Interior durante a vida.
    *****
    Achei o texto tendenciosao, como, aliás, vários já mencionaram.
    Mas o que vejo é uma profunda intolerancia entre pessoas.
    Sob que pretexto, por qual ou quais motivos não interessa, mas apenas intolerancia.
    Absoluto desrespeito aos valores que os praticantes das diversas religiões dogmatizam ou prognosticam.
    Apenas isso.

  42. Felipe August, o problema com esses documentarios e a superficialidade e distorcao dos textos. Sem contar a agenda escondida atras do suposto carater cientifico. Nao ha outra alternativa. E mergulhar nos textos. Comecei ver o documentario O Exodo Decifrado, e surpreendi-me ver o nome Donald Redford, um arqueologo historiador judeu norte americano, ser usado como um especialista dando apoio a agenda do programa. Provar a verdade da narrativa historica biblica. Nao sei se Donald Redford mudou de opiniao, mas li seu livro, Egypt, Canaan and Israel in Ancient Times, publicado em 1993, onde publica o resultado de suas pesquisas arqueologicas no Sinai e em outras parte do Egito mencionados no livro do Exodus. Naquele livro, Redford, mostra que muito dos detalhes sobre a area mencionados na estoria do Exodus sao mais consistente com o periodo setimo seculo antes de Cristo.O que um autor cuja obra seria publicada poe em duvida o carater historico da narrativa do Exodus pode contribuir para um programa que visa defender a historicidade da narrativa biblica atravez da manipulacao dos periodos historicos, foge da minha capacidade de entender. William Dever, um historiador conservativo, maximalista, principal oponente da escola minimalista, mas cujos trabalhos tem contribuido para minar a fe dos proprios conservadores tradicionalistas e honesto e diz, que nao se podemos manipular as datas historicas, pois esses nao sao materias de opniao, mas resultados de analyses que utilizam metodos aceitos como cientificos pela comunidade arqueologas.Os textos de Jose Berlesi, aparentemente um estudioso de teologia e portanto nao um ateista, e um bom comeco para quem nao le outro idioma. Meus respeito.

  43. AJ, comentário muito útil esse seu, eu uma vez resumi isso (sem presunção alguma) por “o homem espiritualizado é sempre o primeiro a ser exorcizado“, pois ele é perigoso para a ordem de poder, o religioso é só um cordeiro cego.
    .
    Jojo, com certeza, jamais quis fazer entender que um documentário possa substituir um bom livro, documentários reúnem apenas uma pequena parte do todo.

  44. Como já disse anteriormente, Jojo, o homem relativista… carissimo, claro esta que ao vento de nossas convicções fazemos o barco seguir o rumo que desejamos… assim fizestes com as suas pseudo-verdades, bem como seus autores aludidos… é claro que uma linha de pensamento embasada em autores, cuja finalidade de suas escritas trazem consigo a motivação de tolher qualquer iniciativa de aceitar as tradições judaico-cristãs como fatos e não como meras escritas cunhadas com objetivo de criar uma realidade que não existiu não poderia desaguar senão em um magisterio que relativisa tudo e tudo põe em xeque… ora, se partirmos dessa premissa poderemos também relativizar, por exemplo, a atual campanha que assevera a existencia de um aquecimento global que, na pratica não se verifica… explico: esse “aquecimento global” já notoriamente verificado por inumeros “cientistas” também por muitos outros foi desmascarado… sabes disso… logo, que segurança teria eu para me deitar sobres os autores que citastes e levantar suas verdades como absolutas e jogando toda a tradição milenar para o alto, proclama-los senhores da verdade… essa situação não me parece segura, ainda que proclamemos os mesmos fiéis as suas convicções cientificas e levantadores da bandeira da verdade cartesiana… fico com a convicção da verdade transcendente da estrutura da realidade que me acomoda muito bem… estrutura essa que durante toda minha existencia tem dado prova que se faz mais comprovavel que “teorias” explicativas vindas de pessoas com comprovada estranheza ao mundo da fé… essa razão a que os mesmos se apegam como taboa de salvação não me parece por vezes ter a força necessaria para nos manter “vivos” no oceano da vida… fico com a estranha (aos seus olhos) convicção de que tenho mais a ganhar com minhas duvidas supostamente irracionais do que com suas certezas racionais… como se razão coubesse ao homem por sua propria natureza… saudações…

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