A VEZ DOS BRICS

A crise dos Estados Unidos e da Europa, a cada dia que passa, evidencia ainda mais, para o observador atento, os acertos alcançados pelo BRICS.

Na gênese do beco sem saída em que se meteram, os estados ocidentais cometeram dois erros fatais:

Permitiram que se instalasse e consolidasse, durante anos, uma situação de irrestrito laissez-faire, limpando o terreno para o surgimento de áreas nebulosas de especulação, como a do subprime e dos derivativos, e deixando que ali medrasse uma estéril e arriscada “economia de papel”, em detrimento da economia real, orientada para a geração de bens e produtos, renda e emprego, e para o atendimento das necessidades também reais, dos seres humanos.

Por outro lado, ao mesmo tempo, os Estados Unidos e a Europa se endividavam até o pescoço, para manter um status-quo historicamente insustentável, tanto do ponto de vista militar, como é o caso, principalmente, dos norte-americanos, quanto do ponto de vista de consumo, conservando artificialmente o padrão de vida – e, em conseqüência, a arrogância – de seus povos, em um patamar muito acima do restante da humanidade.

Enquanto isso, governos como o da Índia e o da China, seguindo o que a Coréia do Sul e o Japão haviam feito anteriormente, coordenavam sinergicamente todos os setores da sociedade para criar – sem a oposição, como acontece no Brasil, da imprensa conservadora e dos “agentes” do mercado – uma miríade de grandes empresas locais, no início com financiamento público e depois com participação privada, para fabricar automóveis, eletroeletrônicos, roupas, softwares e outros bens de consumo.

Fiscalizavam rigorosamente os bancos. E investiam na economia real, incorporando, nesse processo, pela criação de empregos e a melhoria das condições de educação e capacitação, dezenas de milhões de cidadãos ao mercado de consumo.

Na Rússia, na Índia e na China, o primeiro objetivo da sociedade é o fortalecimento do poder nacional e não de um ou de outro determinado grupo de interesse. É por isso que, nesses países, o Estado não se sente constrangido, como aqui, em mobilizar e induzir os agentes econômicos para a conquista do desenvolvimento.

Mas os BRICS não ficaram por aí. Enquanto a Europa e os Estados Unidos imprimiam bilhões de dólares em títulos sem lastro, Rússia, Índia, China, e o Brasil, que a partir de 2003, também adotou essa estratégia, economizavam parcimoniosamente os recursos obtidos com as exportações, liquidavam, praticamente, suas dívidas com o exterior, e aumentavam suas reservas internacionais, a ponto de elas triplicarem, hoje, as do G-7, emprestando, pela primeira vez na história, dinheiro para o FMI e para as grandes nações ocidentais.

Hoje, China e Brasil estão entre os quatro maiores credores dos Estados Unidos, e são seguidos de perto, nesse quesito, pelos russos e pelos indianos.

Se tiverem noção do excepcional momento histórico que estão vivendo, os países do BRIC aproveitarão a crise do Ocidente, para consolidar definitivamente, com a participação da África do Sul, recém admitida no Grupo, uma aliança estratégica global que está predestinada a mudar o panorama geopolítico do mundo no século XXI.

Para isso, no entanto, essas nações deverão aprofundar a sua percepção de que o que mais as une é a sua condição de ex-escravos, que assistem, agora, em uma posição cada vez mais forte, ao crepúsculo de seus antigos senhores.

Senhores que nunca vão jogar limpo, ou se empenhar, verdadeiramente, em fortalecer suas ex-colônias para mudar um equilíbrio de forças que os beneficiou, e muito, nos últimos séculos.

Por essa razão, é incompreensível, por exemplo, que o Brasil continue buscando fechar acordos na área de defesa com o Ocidente, quando poderia estar desenvolvendo, no âmbito do BRICS – no qual Rússia e China possuem uma inegável expertise – e mesmo a Índia e a África do Sul já têm muito a oferecer nessa área – toda uma nova geração de armamentos, capaz de assegurar nossa presença no Atlântico e a defesa efetiva de nossos recursos naturais, incluindo o pré-sal e a biodiversidade amazônica.

Rússia e índia estão desenvolvendo conjuntamente o novo Sukhoi T-50, caça-bombardeio de quinta geração. A índia já compra aviões-radar da Embraer. O novo bombardeio invisível chinês é baseado em tecnologia russa. O Brasil e a China já lançam satélites binacionais de sensoreamento remoto. Já desenvolvemos mísseis ligeiros em cooperação com a África do Sul.

Por que continuar – e isso foi um erro do Governo Lula induzido pelo então Ministro da Defesa, Nelson Jobim – comprando tecnologia obsoleta francesa ou norte-americana – os aviões que nos oferecem têm mais de 20 anos de desenvolvimento – quando podemos entrar direto no futuro desenhando um avião do zero com os nossos sócios do BRICS ?

Além disso – o caso líbio está aí para nos mostrar isso – temos que nos fortalecer ao militarmente ao máximo, como os outros BRIC, e até mesmo alterar a Constituição, se for preciso.

A OTAN e os Estados Unidos acham que podem interferir onde quiser.

Mas nunca fariam com a China, a Índia ou a Rússia o que fizeram com Kadhafi. Uma coisa é atacar um país pequeno e sem armas nucleares. Outra, muito diferente, é atacar três dos maiores países do mundo, que contam com armamento moderno e arsenais atômicos à disposição de suas Forças Armadas.

É preciso convergir não apenas do ponto de vista da aproximação comercial e de defesa com o BRICS, mas também com relação à condução da nossa economia.

O Brasil nunca será de fato um BRIC, se, no lugar de dar atenção aos reais interesses da nação, continuarmos tomando decisões que afetam toda a sociedade com base na opinião de meia dúzia de “analistas” ouvidos todas as semanas pelo Boletim Focus, do Banco Central, empenhados, como raposas no galinheiro, em manter gordas para o mercado financeiro, de onde tiram seu generoso sustento, as saborosas galinhas da SELIC.

O Brasil precisa de menos economistas, que cresceram sob a falsa premissa da existência do “livre” mercado, e de mais estrategistas, prontos para estabelecer um projeto nacional – que nos falta mais do que tudo – para a era do capitalismo de estado do século XXI, na qual os países abandonarão, de vez, a máscara de uma livre concorrência que na verdade nunca existiu, para assumirem aguerridamente suas posições na franca e feroz disputa das grandes nações, pelos mercados e fontes de matérias-primas de todo o mundo.

Para muitos, no entanto, está cada vez mais claro que parte da elite brasileira quer que o Brasil continue no andar de baixo e não participe dessa batalha, ou prefere que o país suba ao ringue de olhos vendados, com correntes nos pés e de mãos amarradas.

Não podem ser vistas de outra maneira as furibundas críticas ao BNDES, por exemplo, quando nosso maior banco de fomento tenta fortalecer grandes empresas brasileiras para que elas não sejam engolidas por suas concorrentes estrangeiras, ou para que movam, compreensivelmente seus peões para ocupar posições no intrincado tabuleiro de xadrez dos mercados internacionais.

Compreende-se que o Financial Times, The Economist ou o Wall Street Journal ataquem a política industrial brasileira, afinal, esse é o papel deles, de amplificar o velho discurso ocidental e anglo-saxão do “façam o que eu digo, mas não façam o que eu faço”.

Mas é impossível ficar indiferente quando essas posições são radicalmente defendidas dentro do nosso próprio país, quando estamos cansados de saber que sem apoio público e juros subsidiados de seus governos, empresas de países especializados em salgar bacalhau e azeitonas não teriam se assenhoreado – inclusive com financiamento, pasmem, do próprio BNDES – de segmentos estratégicos de nossa economia durante a tragédia da desnacionalização promovida pelo neoliberalismo dos anos 1990.

Quer dizer, o BNDES pode financiar a compra de empresas brasileiras por estrangeiros. Mas na hora de financiar a compra de empresas estrangeiras por brasileiros, a diretoria do Banco tem que ir ao Congresso se explicar.

O mesmo esforço, ou tendência, para manter as nossas empresas relativamente pequenas e impedir a criação de grandes players brasileiros para a disputa dos mercados internacionais pode ser visto também na atuação das agências “reguladoras” e nos órgãos de fiscalização da concorrência.

A quem interessa, por exemplo, que o Brasil não possa contar com uma empresa do porte do que seria a Brasil Foods sem a intervenção do CADE, em um mundo que é amplamente dominado, no mercado de alimentação, por gigantescos grupos europeus e norte-americanos, como a Nestlé, a Pepsico, a Kraft Foods ou a Danone ?

Por que temos que perder o último grande grupo brasileiro no mercado varejista de alimentos, e entregar definitivamente uma área estratégica, do ponto de vista do combate à inflação, para multinacionais estrangeiras?

Por que não ter uma forte posição em um grupo varejista de porte mundial para colocar, finalmente, nossos produtos nas gôndolas de supermercados estrangeiros?

Ou vamos continuar condenados a vender café em grão quando a Alemanha, sem ter sequer um pé plantado, é a maior exportadora de café solúvel do mundo?

Mas o Brasil não está amarrado apenas pela contínua manipulação da opinião pública com histórias da carochinha sobre cavalos com chifres, mulas sem cabeça, livre concorrência e livre mercado, em um planeta no qual a China caminha para se transformar na maior economia do mundo, justamente por nunca ter dado ouvidos a esse tipo de balela.

Em decorrência desse discurso, estamos impedidos de entrar nessa briga de cachorro grande com um mínimo de perspectiva de enfrentá-la, ou em igualdade de condições com os outros BRICS, por outra forte e poderosa algema: a contínua sangria de nossos recursos, da qual já falamos aqui antes, derivada da estúpida insistência em manter as taxas de juros nos mais altos patamares do mundo.

Nos últimos 12 meses, o Brasil seqüestrou dos impostos pagos pela sociedade 210 bilhões de reais para o pagamento de juros, que estão em mais de 12% ao ano, quando os juros de nossos sócios do BRIC, Rússia, Índia e China estão entre os mais baixos do mundo.

De tudo o que foi recebido dos governos anteriores, os juros da taxa SELIC, que estavam em mais de 24% no final do governo FHC, são o componente mais letal e corrosivo. Eles representam a pílula de veneno dentro do copo de vinagre. Um vírus dentro do sistema operacional nacional. Um câncer que drena a energia e os recursos da sociedade brasileira. Uma auto-imposta e masoquista desvantagem que nos impede de crescer como poderíamos, em um momento no qual sócios do BRIC como a China, que estão livres dessa amarra, estão cada vez mais fortes.

Se quiser, o Governo Dilma Roussef, se não houver outras razões, já tem como garantir o seu lugar na história, libertando nossa gente da escravidão dos juros, que seqüestra boa parte da renda de milhões de famílias brasileiras, e fazendo com que essas centenas de bilhões de reais que desaparecerem pelo ralo todos os anos se transformem em mais consumo, em mais empregos, em mais produtos.

O Brasil não pode continuar a ser refém do “mercado” e dos prepostos que com ele colaboram, em jornais e emissoras de televisão, no permanente logro e manipulação da opinião pública.

Não se pode falar em desoneração da Folha de Salários, quando o maior ônus que as empresas enfrentam, e o maior componente do Custo Brasil está justamente nos juros que transferem boa parte dos ganhos obtidos pelo setor produtivo para o mercado financeiro.

Poderíamos começar revertendo as expectativas, tão falsas como incorretas, do “mercado”, deixando, simplesmente, de emitir o Boletim Focus do Banco Central. O “mercado” precisa saber o que a autoridade monetária está decidindo e não o contrário.

Mesmo com cortes automáticos mensais de 0,5% na taxa de juros da taxa SELIC, ainda assim levaríamos 20 meses para chegar a um patamar civilizado de juros ao final do atual governo. Um tempo precioso na corrida que disputamos com as grandes nações. E ninguém poderia ser acusado de ser imprevisível ou de não dar tempo às instituições financeiras para se adaptarem.

Essa é a vez dos BRICS. O Brasil pode crescer junto com eles, e com eles mudar o planeta no Século XXI.

Ou continuar vivendo no anacrônico mundo de faz-de-conta que nos foi impingido, do ponto de vista econômico, pela Europa e os Estados Unidos no Século XX, perdendo, mais uma vez, o bonde da história.

Fonte: MauroSantayana

50 Comentários

  1. Hoje, China e Brasil estão entre os quatro maiores credores dos Estados Unidos, e são seguidos de perto, nesse quesito, pelos russos e pelos indianos
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    EO BRASIL AINDA TEM COMPORTAMENTO DE COLONIA.

    e triste isso

    🙁

  2. MAURO SANTAYANA sempre nos brindando com pensamentos inteligentes e de visão ampla……….”Enquanto isso, governos como o da Índia e o da China, seguindo o que a Coréia do Sul e o Japão haviam feito anteriormente, coordenavam sinergicamente todos os setores da sociedade para criar – sem a oposição, como acontece no Brasil, da imprensa conservadora e dos “agentes” do mercado – uma miríade de grandes empresas locais, no início com financiamento público e depois com participação privada, para fabricar automóveis, eletroeletrônicos, roupas, softwares e outros bens de consumo.

    Fiscalizavam rigorosamente os bancos. E investiam na economia real, incorporando, nesse processo, pela criação de empregos e a melhoria das condições de educação e capacitação, dezenas de milhões de cidadãos ao mercado de consumo.

    Na Rússia, na Índia e na China, o primeiro objetivo da sociedade é o fortalecimento do poder nacional e não de um ou de outro determinado grupo de interesse. É por isso que, nesses países, o Estado não se sente constrangido, como aqui, em mobilizar e induzir os agentes econômicos para a conquista do desenvolvimento”…….Embora aqui no Brasil ainda continuemos priorizando empresarios,banqueiros e especuladores extrangeiros.Eu não me iludo pois sei que o superavit do PIB é 45% e o restante subdividido em exportações de commodities,mercado e consumo interno.Deveriamos priorizarmos mais o Brasil.Quanto as manipulações de fração vendida e entreguista e prssões externas e chantagens que ainda estão dificeis de nos livrarmos delas por falta de audacia e coragem em quem decide.Eu cansei de falar a muito tempo,titulos e moedas tem valor perene,hoje vale muito amanhã os papeis não servem nem para limparem bundas a não ser que sejam asperos ao invez de lisos.Eae meu Brasil Brasileiro,estamos na encruzilhada da liberdade,para um lado a eterna dependencia,subjugação e condicionamento e do outro a autosuficiencia e independencia tão necessaria para obtermos a necessaria capacidade de beneficiamento e implementação de infraestrutura para impulsionarmos de vez a nossa nação.O seculo 21 é BRICS,o seculo 21 pertence a China e ao Brasil.O mundo tera ainda uma nação democrata e uma nação comunista que caminha para um socialismo para equilibrarmos o mundo.Sobreviverão os corajosos os destemidos,sucumbirão os covardes,os submissos.

  3. Infelizmente parece que vamos ”continuar vivendo no anacrônico mundo de faz-de-conta que nos foi impingido, do ponto de vista econômico, pela Europa e os Estados Unidos no Século XX, perdendo, mais uma vez, o bonde da história.”!
    A MÍDIA ENTREGUISTA JÁ DOMINOU OS CORAÇÕES E MENTES DOS BRASILEIROS A CADA DIA A POPULAÇÃO SE ENTREGA MAIS,SONHA EM NÃO SER BRASILEIRO VIVE A FANTASIA HOLLIWDIANA ,RENEGA O PATRIOTISMO ACEITA COM PASSIVIDADE A CORRUPÇÃO VOTA COMO SE JOGASSE NA LOTERIA!
    DIANTE DOS FATOS ATUAIS NÃO VEJO MUDANÇAS DE MENTALIDADE DO POVO A CURTO PRAZO,PREOCUPAM MAIS COM A NOVELA QUE COM O DESTINO DO PAÍS!

  4. Ta de brincadeira!!!!!!!!!!!Consolidar o BRICS é a maior idiotice que o brasil vem fazendo ,a China só se interessa pelo grupo quando os americanos a pressionam e só quer comprar matéria-prima e vender produtos acabados para o Brasil ,já os russos só querem compradores para as suas armas e a Índia só quer manter aquele sistema pre-histórico de castas.o Brasil sempre fez negócios lucrativos com os países ocidentais e eu não vejo porque mudar isso.

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    Texto Perfeito!!! O futuro é BRICS!!!
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    Sem duvida a tal empresa de economia mista, como a Petrobras, que os outros BRICS tanto investem principalmente no setor automobilístico, deveria ser ainda mais importante para o Brasil, temos sim que investir em empresas assim!
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    No mais temos mesmo que aumentar a nossa capacidade de cooperação militar com os BRICS, pois os ex-escravistas não vão gostar de ver o Brasil ou a Africa do Sul livres de seus julgos e independentes, temos que aumentar a nossa cooperação no setor de defesa com estas nações imediatamente!!!
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    E sim muitos não gostam de escutar isso, mas o que fortalece a nossa economia são os bancos estatais, que não ficam por ai aprontando mil e uma peripécias, devem prestar contas, e se não geraram um buraco durante a ultima crise é por que o estado não deixou que implementassem seus investimentos em títulos com resgages “Duvidosos”!!
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    Chegou a hora de unir forças com os outros novos Ex-escravos do mundo e fazer uma nova Geo Politica internacional junto com os parceiros dos BRICS!!
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    A América Latina seria a nossa Área de influencia, a Africa Subsaariana, que eu gostaria que ficasse sob a nossa influencia ficaria a cargo da Africa do Sul, Serviria mais um parceiro dos BRICS na Africa “Branca” e mais um no Oriente Médio… a Índia toma conta dos países, em maioria ilhas, do oceano Indico incluindo ai Birmânia, Tailândia, etc, a China do extremo Oriente e a Russia ficaria com a influencia que possui na comunidade de estados independentes e outros mais que ficam no seus entornos… Os U.S.A. ficam com a América do Norte e Caribe, e a União Europeia toma conta de si mesma, no fim são muitos países unidos em um so conceito geo politico… Uma Nova Ordem mundial multi polar!!
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    Mas para viver em um mundo onde nenhum dos países é mais que os outros, deve vir e depois dessa fase inicial a segunda fase da nova ordem mundial, onde os países nestas áreas de influencia passariam a formar comunidades de nações mais fortes, como ja fazem com o Mercosul e U.E., assim o mundo seria ainda mais democrático e sairia da tirania do imperialismo Anglo-Yankee!!
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    Pra quem vive pregando a democracia no mundo vejo que o multipolarismo de poder global seja o primeiro passo, o segundo é a união em blocos, e depois a união Global ou guerra de Blocos pelo domínio, mas nesse caso seria muito difícil superar o poder de dissuasão que um Bloco de nações representa!!
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    A União faz a força, UNIDOS VENCEREMOS!!!
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    Valeu!!

  6. parabens pelo texto é por ai mesmo ele tambem fala da nossa imprensa feita de vermes que sao conseçao mas agem como donas de tudo nos ainda temos um tempinho pois depois do libia ainda tem a siria o irã mais vai chegar aqui com papinho de ecologista pra defender a amazonia das madereiras etc e tal o brasil já esta no brincs agora era entrar junto nas construçoes de material belico com esses paises ha e nao se esqueçam dos ovos de serpente que tem na nossa midia televisiva a mais entreguista do mundo!

  7. Sou fã do Sr. Mauro Santayana, disse tudo, sem dúvida um homem de visão, uma análise perfeita, realista!!! È interessante que Mauro Santayana não só vai direto no problema, mas apresenta soluções para êles. Dá para qualquer naive, que não percebe o quão nocivo ao País são as ações do PiG e os auto-proclamados partidos políticos que não passam de orgs crims, filhotes da ditadura que continuam a atrapalhar o desenvolvimento social, político e econômico da nação. Enquanto não colocarem um freio, “lei da mídia”, nos moldes da Argentina, os vira-latas do PiG e seus comparsas das orgs crims, irão condinuar com as ações criminosas contra o desenvolvimento do País !!!
    Por outro lado, Mauro Santayana aponta para o problema dos juros altos pagos pelos empresários ao egocêntrico e voráz setor financeiro privado(o chamado custo Brasil)e não só a desoneração de encargos trabalhistas dos empresários. Em perfeita sintonia com outro grande nacionalista, o saudoso ex-presidente José Alencar, crítico implacavel contra a política de juros altos que atua como uma sangria desatada na economia, totalmente improdutiva. É, realmente o Brasil está em descompasso com os BRICS e não podemos nos dar ao luxo de perder esse trem!!!

  8. Muito Bom! Excelente artigo, nem sempre concordo com o que o Mauro Santayana escreve. Mas ele esta certíssimo!!! Foi na veia!!
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    JUROS..juros,juros,juros..eis o veneno.
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    Se outros( na verdade todos!) países do mundo crescem sem parar e distribuem riqueza entre seu povo COM TAXAS BÁSICAS DE JUROS MUITO MENORES DO QUE A NOSSA; porque o Brasil não pode abaixar nunca a dele senão como dizem na mídia o “mundo pode explodir”? Até quando continuaremos nesse transe sendo colônia de banqueiros?
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    Aos assutados pela TV : Democracia surgiu 3 mil anos antes dos Juros; e esses surgiram antes do Capitalismo. Um necessariamente não está colado no outro e com certeza a Democracia não precisa dos outros dois…Sistemas politico-econômicos vem e vão; Feudalismo,Mercantilismo,Capitalismo,Comunismo, Socialismo; etc..ficam os povos e nações.
    Acorda Brasil!!

  9. O que o autor esqueceu é que não somos só nós que compramos equipamentos “obsoletos do ocidente” a Índia comprou e ainda comprar do ocidente, a China e a Rússia também fazem algumas compras no ocidente, ou o autor esqueceu do navio porta-helicopteros que a Rússia comprou da França, ou dos helicópteros que a China fabrica sobre licença inclusive também da França.
    È muito engraçado ele falar que o SH e o Rafale são obsoletos quando esses já podem contar com radares AESA e os chineses e russos ainda tentam o seu primeiro, esse cara é mesmo muito esquecido, esquece que um caça não é um objeto oco como a cabeça dele – dentro de um caça é que existe a verdadeira tecnologia e não por fora dele, tecnologia essa que precisamos para capacitar nossa industria tanto militar como civil.
    Esse cara é um palhaço elogia ensandecidamente a Índia, China e a Rússia, mas esquece (muito esquecido mesmo esse cara) que o Brasil mesmo com seus “erros” tem uma economia maior que a da Índia ou da Rússia e qualidade de vida no geral melhor que da China, sem falar que mesmo o Brasil tendo tantos defeitos ainda assim serve como exemplo pra qualquer um desses 3 citados principalmente na questão de corrupção, como a Rússia, Índia e a China são tão ricos é um mistério tendo tantos políticos para atrapalhar, e sim mesmo na China a corrupção é altíssima.
    Esse cara é só mais um fanático que gosta de colocar defeitos no ocidente e exaltar o oriente, que o Brasil tem muita coisa errada é verdade, mas que não venha querer dizer que merda é melhor que bosta que isso não cola. Temos muitas coisas a aprender tanto no ocidente como no oriente, não podemos nos dar o luxo de virar as costas ao ocidente, temos que negociar com todos e aquele nos oferecer mais vantagens fechamos negocio, mas sem essa de prioridade pra fulano, a prioridade é fazer bons negócios pra “nós” não importando com quem.
    sds

  10. tb achei o texto muito bom, lembro que disse aqui uma vez que a elite brasileira é a elite mais tosca e imcompetente do mundo(a verdade é que eles nao sao nacionalistas, so querem encher o rabo de dinheiro)(nao é uma elite forte, uma elite “prospera”), o brasil entre os brics realmente é aquele que menos investe em educaçao e ciencia e tecnologia(nem se quer ajudamos nossas empresas que querem crescer no nosso país), o governo só sabe cobrar impostos, e quem tem empresa neste país sabe o quanto dificil é manter uma empresa aqui, neste país o bonito é ser feio(malandro, e etc), e esse país é o que é por causa de seu “povo”, extremamente fraco para com os “deveres” (um povo que nao exige seus direitos, nao se move para fazelos(obtelos)), ai fica dificil realmente o brasil chegar perto de paises como china, india e russia,(estes tres ultimos tem nos seus respectivos povos o nacionalismo, a disciplina e uma educaçao muito mais forte), nosso povo, muitos aqui se comportam piores que um animal(digo na forma de pensar e de agir), e nao me venham dizer que brasil ficara melhor que china e india(no quesito idh e e destribuiçao de renda..), pois nosso povo sem educaçao sempre sera um povo “mediocre”(o pobre nao é so pobre de renda , é pobre de espirito, educaçao e por ai vai).
    torço para o brasil, mas a luta é grande emm(“seguir em frente”).

  11. “Por que continuar – e isso foi um erro do Governo Lula induzido pelo então Ministro da Defesa, Nelson Jobim – comprando tecnologia obsoleta francesa ou norte-americana – os aviões que nos oferecem têm mais de 20 anos de desenvolvimento – quando podemos entrar direto no futuro desenhando um avião do zero com os nossos sócios do BRICS ?

    Além disso – o caso líbio está aí para nos mostrar isso – temos que nos fortalecer ao militarmente ao máximo, como os outros BRIC, e até mesmo alterar a Constituição, se for preciso.

    A OTAN e os Estados Unidos acham que podem interferir onde quiser.

    Mas nunca fariam com a China, a Índia ou a Rússia o que fizeram com Kadhafi. Uma coisa é atacar um país pequeno e sem armas nucleares. Outra, muito diferente, é atacar três dos maiores países do mundo, que contam com armamento moderno e arsenais atômicos à disposição de suas Forças Armadas.”

  12. “Nos últimos 12 meses, o Brasil seqüestrou dos impostos pagos pela sociedade 210 bilhões de reais para o pagamento de juros, que estão em mais de 12% ao ano, quando os juros de nossos sócios do BRIC, Rússia, Índia e China estão entre os mais baixos do mundo.”

    É incrivel como os bancos andam agressivos para emprestar dinheiro, essa semana eu recebi 6 cartas de bancos me oferecendo dinheiro emprestado! Conheço uma pessoa que ganha 1500 reais por mês e teve o limite do cartao aumentado de 5 mil para 21 mil reais em 2011!
    Os banqueiros pegam dinheiro de graça nos Estados Unidos e emprestam aqui para a população a taxas absurdas, é assim que se tira dinheiro da sociedade.

  13. Os juros internos são SIM o maior gargalo para o crescimento sustentado do país. Como reduzir? Fácil, reduz e pronto. HAHAHHAHAHAHH!!!!! No outro dia não teria mais ninguém financiando a Dívida Interna. Ou seja para reduzir os juros o governo tem que fazer a mágica de desaparecer sua Dívida, ou, deixar de precisar de captar dinheiro no mercado, ou seja, gastar MENOS do que arrecada com impostos, incluído ae, pagamento dos juros e da amortização do principal.

    É o que toda empresa séria, quando tem problemas de caixa tem de fazer. GASTAR MENOS, PAGAR SUA DÍVIDA COM AS SOBRAS DE CAIXA. Feito ISSO, não haveria impeditivos para o Banco Central reduzir os juros. E as consequências seriam benéficas também no CÂMBIO, já que com juros menores, operações especulativas com o Real se tornariam menos atrativas.

    []’s

  14. Ótimo artigo, serve para fortalecer as nossas reflexões sobre o nocivo modelo econômico, há muito, adotado pelo Brasil, em detrimento do desenvolvimento e do progresso do nosso povo, mas também muito útil para oportunizar aos totalmente leigos em economia o momento “start” para compreender o que de fato está ocorrendo no mercado global e de que maneira podemos nos inserir nesse contexto, contribuindo efetivamente e modificando-o de maneira a melhorar as condições de vida dos brasileiros. Há pouco tempo atrás tentamos desenvolver as bases seguras de um capitalismo de Estado, chegamos a viver o período do “milagre econômico” brasileiro, mas aí veio aquele papo de ditadura e blá-blá-blá que todos já estão cansados de saber… O engraçado ou irônico é vermos que na China deu certo, na Índia deu certo, na Rússia deu certo, na África do Sul deu certo e por que no Brasil não deu em quais desses países o Estado foi ou é mais intervencionista? ou será que estávamos todos errados? o capitalismo estatal, por certo, pode ser a bola da vez, quem diria! os conceitos de livre mercado, capitalismo bruto e a mídia corporativa, enfim, passarão a ser os vilões. Estamos avançando, bem vindos ao século XXI!!!

  15. Passei a virar fan deste cara. Falou muito bem, mas apesar disso ainda tem gente que discorda, como o Jackson Almeida ali encima, que em caixa alta exalta os ˜grandes ganhos que sempre tivemos˜ com os nossos antigos parceiros ocidentais. É piada ne jackson? Cite somente dois exemplos de ganhos que tivemos nessas relações que voce consegue me convencer.
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    Quanto ao texto, somente discordo de uma coisa, não são os juros o grande vilão desta historia, mas sim os impostos para sustentar nosso Estado Inchado. PORQUE?
    Porque nossos bancos(infelizmente as instituições mais poderosas do nosso pais) praticamente não foram afetados por essas turbulencias no mercado financeiro graças as suas grandes reservas de recursos, proveniente de investimentos externos que foram atraidos pela nossa generosa taxa de juros.
    O BRASIL ESTA NO CAMINHO CERTO, SOMENTE PRECISAMOS DE UM ESTADO MAIS ENXUTO, MENOS GASTADOR (COM MAIS RECURSOS PARA INVESTIMENTOS E MENOS PARA PAGAR OS INUMEROS CARGOS DESNECESSARIOS PARA A ADMINISTRAÇAO PUBLICA).
    Falta alguém despertar na população o mesmo sentimento que aquele indiano que ta fazendo greve de fome despertou. Chega de politicagem de país subdesenvolvido! Eficiencia e coerencia na nossa politica já!

  16. 1º paragrafo: “Na gênese do beco sem saída em que se meteram, os estados ocidentais cometeram dois erros fatais:
    Permitiram que se instalasse e consolidasse, durante anos, uma situação de irrestrito laissez-faire, limpando o terreno para o surgimento de áreas nebulosas de especulação, como a do subprime e dos derivativos, e deixando que ali medrasse uma estéril e arriscada “economia de papel”, em detrimento da economia real, orientada para a geração de bens e produtos, renda e emprego, e para o atendimento das necessidades também reais, dos seres humanos.”… engana-se o nobre autor ao aplicar aos governos ocidentais a culpa por defender uma economia de mercado livre e não atada a politicas controladoras, que a longo prazo poderão ser tão danosas quanto o livre arbitrio economico… economias sobem e descem, conforme sua capacidade de se disvencilhar dos problemas do consumo em baixa e da produção estagnada… as vertentes são muitas… esquece-se que os prejudicados nos casos do subprime e derivativos participavam da jogatina e sabiam os riscos que corriam… não há inocentes quando se trata de aplicações no mercado financeiro, sejam suas economias ou sua aposentadoria… mais um defensor do estado totalitario… temos que lembrar que, ademais, a China, apesar dos branidos brasiliensis, não é uma economia de mercado de fato e, diante de qualquer tremor economico na america seus filhos podem passar fome… produzir com mão-de-obra escrava até aqui vale a pena… não há como competir… a grande diferença ocidental é o desenvolvimento tecnologico e o auto IDH… nisso os BRICS perdem de lavada… saida: investimento massiço em educação basica e superior…

  17. 2º paragrafo: “Por outro lado, ao mesmo tempo, os Estados Unidos e a Europa se endividavam até o pescoço, para manter um status-quo historicamente insustentável, tanto do ponto de vista militar, como é o caso, principalmente, dos norte-americanos, quanto do ponto de vista de consumo, conservando artificialmente o padrão de vida – e, em conseqüência, a arrogância – de seus povos, em um patamar muito acima do restante da humanidade.”… fala-se como ter capacidade e riqueza fosse, sob o ponto de vista terceiro mundista, moralmente pernicioso… esquece-se que os grandes culpados pelo sofrimento economico e moral do povo do terceiro mundo é exatamente dos escolhidos por eles mesmos, o povo… quem escolhe mal colhe os frutos da inconsequencia… quanto a soberba, ela virá com o enriquecimento dos novos ricos, pois não faltam exemplos mal medidos na politica externa burra nacional… qnto a divida americana e europeia, nos mesmo já ficamos devendo ate as cuecas e conseguimos trazer a divida de fora para dentro… nada tão preocupante… não vai ser agora que a america e europa serão varridas do mapa, como querem muitos… podem estar escolhendo o lado errado…

  18. NOBRURJ na verdade baixando a taxa de juros embora isso provavelmente venha a aquecer o mercado e consumo interno alem do pacto que O PODER MANGUAÇA tem com especuladores que na verdade é a elite que nutre a governabilidade ele os juros assim como a carga tributaria são mais da metade do PIB que o astronomico grafico de desenvolvimento nos dá uma enorme ilusão.O mercado interno é nutrido pelo consumo.Diminuindo-se abruptamente juros e carga tributaria gera uma refração defensiva pela incertesa da adaptação e assimilação do mercado que inevitavelmente supervalorizara nossa moeda em face do dolar gerando uma entrada mostruosa de importados que a primeiro modo previlegiara a classe popular mas que detonara nossa industria.Todos queremos juros mais baixos e impostos menos abusivos mas no momento economico mundial e com as incertesas sem fim baixarmos juros,reduzirmos impostos é uma equação dificil e delicada.Mas a diminuição embora pequena e uma reforma tributaria mais justa onerando quem mais lucra e isentando quem mais produz com menos ganho é possivel basta ter coragem.O sistema economico Brasileiro é desumano e vicioso e quem se nutre dele tem a chantagem como resposta e para fazermos as reformas tão necessarias que precisamos para termos um Brasil mais justo e igual significa termos uma postura independente que influira num todo e não apenas mexermos em uma parcela.Ter a coragem de escolher o proprio caminho sem medo ou receio de imposições e chantagens é a postura que teremos de ter mais cedo ou mais tarde por bem ou por mal pois mesmo nos subjugando ao dominio ocidental caminhamos inevitavelmente para um conflito com o mesmo querendo ou não.Isso ja é ate consciencia estrategica militar resta apenas ser estrategia e consciencia politica.

  19. O Brasil tem sim que aproveitar as oportunidades e mesmo sua posição confortavel hoje para comprar tecnologia e qualificar os brasileiros, os desenvolvidos ocidentais também tem tecnologia, e muito, que interessa ao Brasil!É aquela historia, deixar de lado, óh somos amiguinhos, pra olhar nossos interesses!E nosso interesses estão nos vizinhos e na africa subsariana!O caixa de 350 bi de dolares, deve cumprir esse papel, ou seja, promover nosso desenvolvimento, e não servir de lastro ao capitalismo internacional, como está sendo usado!

  20. “Para isso, no entanto, essas nações deverão aprofundar a sua percepção de que o que mais as une é a sua condição de ex-escravos, que assistem, agora, em uma posição cada vez mais forte, ao crepúsculo de seus antigos senhores.
    Senhores que nunca vão jogar limpo, ou se empenhar, verdadeiramente, em fortalecer suas ex-colônias para mudar um equilíbrio de forças que os beneficiou, e muito, nos últimos séculos.”
    ————–
    Cada linha deste texto é poesia realista da verdade não mais oculta.
    A realidade de hoje no Brasil mostra que alguém (s) está com medo, e não é o povo brasileiro, porque este continua levantando cedo para ser empreendedor,trabalhar e produzir, mas alguém que tem chance de decidir está se acovardando.
    Ou se acomodou com a vida que leva, pois está com bolso cheio, o mesmo erro cometido pelas elites americanas e européias.

  21. 3º paragrafo: “Enquanto isso, governos como o da Índia e o da China, seguindo o que a Coréia do Sul e o Japão haviam feito anteriormente, coordenavam sinergicamente todos os setores da sociedade para criar – sem a oposição, como acontece no Brasil, da imprensa conservadora e dos “agentes” do mercado – uma miríade de grandes empresas locais, no início com financiamento público e depois com participação privada, para fabricar automóveis, eletroeletrônicos, roupas, softwares e outros bens de consumo.”… como se a “imprensa conservadora” não precisasse de grandes empresas para financiar suas publicações e não quisesse “uma miríade de grandes empresas locais”; logo elas tão avidas por anuncios… ““agentes” do mercado”… quem seriam?… novamente o autor incita mas não explica… os bens de consumo descritos acima são TODOS fabricados no Brasil por INUMERAS empresas… portanto, não se verifica a acertiva do grande autor… o fato de se usar capital publico e depois o privado para alavancar industrias de bens de consumo não me parece adequado sob a otica ocidental, pois, no fim, nada mais é que financiamento publico para enriquecimento de alguns… claro, há excessões… mas nada que um rico banco estatal não saiba fazer… novamente me parece o autor inferir que “bom mesmo é a economia planificada de estado”, coisa que ja se provou limitada e limitante a varios paises devido a impossibilidade do calculo de preço em mercados super regulados…

  22. 4º paragrafo: “Fiscalizavam rigorosamente os bancos. E investiam na economia real, incorporando, nesse processo, pela criação de empregos e a melhoria das condições de educação e capacitação, dezenas de milhões de cidadãos ao mercado de consumo.”… economia planificada socialista, em maior ou menor grau… “Em 2007 só existiam três economias totalmente planificadas no mundo: Cuba, Coréia do Norte e Mianmar (Birmânia).” (fonte: Wikipedia)… tirem suas proprias conclusões…

  23. 5º paragrafo: “Na Rússia, na Índia e na China, o primeiro objetivo da sociedade é o fortalecimento do poder nacional e não de um ou de outro determinado grupo de interesse. É por isso que, nesses países, o Estado não se sente constrangido, como aqui, em mobilizar e induzir os agentes econômicos para a conquista do desenvolvimento.”… aqui o estado se sente constrangido mas é por outros motivos… os de ordem policial: suborno, extorsão, fisiologismo, nepotismo, clientelismo, corrupção e peculato, entre outros… ninguém ganha do governo brasileiro… talvez por isso não tenham interesse na “conquista do desenvolvimento”…

  24. concerteza StadeuR.
    Engaçado que tem gente no forum que ainda insiste em defender a politica economia que a europa e os estados unidos aplicaram por decadas.
    Enquanto eles se deleitavam as custas da supressão do potencial das economias emergentes, os emergentes iam suando a camisa pra sobrepor essas dificuldades impostas pelas potencias e deixar de ser emergentes, tornando-se verdadeiros paises desenvolvidos.
    Agora a ralé ja está mais independente politicamente e em outros tantos aspectos.
    Uma coisa que caracteriza os paises que compoem os brics é o fato de que nós somos grandes temos grandes economias e acima de tudo, temos recursos naturais, o que sera determinante para as economias do futuro.

  25. 1maluquinho disse:
    24/08/2011 às 12:33

    Caro 1maluquinho, defendo para a economia do Brasil: Juros os mais baixos possíveis(1% a.a ou menor + TR seria o ideal..) + diminuição dos impostos e encargos das empresas(a níveis civilizados) + reforma tributária + flexionar a legislação trabalhista(empregado não é neném ou retardado para ser tratado da forma medieval que fazemos desde a era Vargas)+ desinchar a máquina pública + aumento do salário mínimo + redução em 90% dos gastos governamentais com políticos nas esferas Federal, Estadual e Municipal + extinção da estabilidade para o funcionalismo público(tratamento igualitário ao da iniciativa privada). Mas você está certo. Se for feito de uma vez ‘estoura tudo”. Mas ainda afirmo que taxas de juros PORNOGRÁFICAS são injustificáveis sobre qualquer perspectiva lógica.. Abraço.

  26. 6º paragrafo: “Mas os BRICS não ficaram por aí. Enquanto a Europa e os Estados Unidos imprimiam bilhões de dólares em títulos sem lastro, Rússia, Índia, China, e o Brasil, que a partir de 2003, também adotou essa estratégia, economizavam parcimoniosamente os recursos obtidos com as exportações, liquidavam, praticamente, suas dívidas com o exterior, e aumentavam suas reservas internacionais, a ponto de elas triplicarem, hoje, as do G-7, emprestando, pela primeira vez na história, dinheiro para o FMI e para as grandes nações ocidentais.”… há aqui um meia verdade… paises não mais emitem moeda baseada em lastro, mas em titulos da divida publica emitidos pelo estado… logo, se os EUA e Europa o fazem, Rússia, Índia, China, e o Brasil também o fazem, por um simples motivo… não há como lastrear trilhões de dolares em bens materiais… emite-se uma especie de nota promissoria que deve ser honrada em determinada data… qnto ao fato de termos colocado 350 bi em verdinhas no colo do Tio Sam, nunca concordei… agora vai lá e toma… seriam melhor aplicados em educação e P&D… outra questão a ser levantada é, quem são os compradores de produtos produzidos pelos afamados BRICS?… senão os “quebrados EUA e Europa (eu queria estar quebrado como a Alemanha… rsrsrsr)… isso é só mais uma prova de qnto são superficiais as assertivas do autor…

  27. Perfeitas as colocações de Carl94fn e Blue Eyes, e…

    O que se observa aqui é o de sempre…

    Filhos aborrecentes e crionças cuspindo no prato q comem e achando q tudo no vizinho é melhor.

    Primeiro: nossa casa e verdadeiros irmãos são ocidentais e ponto nisso;

    Segundo: sempre tenho que repetir isso… não sou americanófilo nem americanófobo, sou pragmático e também procuro ficar longe de preconceitos irados e engessados;

    Terceiro: se não fosse a influência e utilização da cultura ocidental (com enfase na latina (grega e romana)) tanto China, Rússia e Índia até hoje estariam numa condição de civilização medieval;

    Quarto: falem, gritem e se engasguem contra os USA mas se não fosse a liderança deles no séc. passado é provável que há muitas décadas esse nosso Brasil nem existisse mais;

    Quinto: se os USA fossem os demônios e inimigos, como alguns o classificam, ao termino da II SGM teriam saindo invadindo e tomando conta territorial de inúmeros paisecos na África, América Latina e Oriente, e não teria ninguém, na época, para protestar ou fazer algo contra. E é incrível, mas a geopolítica deles, de então, errou tremendamente com isso, pois hoje eles poderiam ser verdadeiramente donos do mundo, porém o cavalo perdido e encilhado passou ao lado deles e eles deixaram passar;

    Sexto: só quem não entende de Brasil e sua economia para propor drástica redução na nossa alta taxa de juros, pois, querendo ou não querendo, até hoje, ela é a única forma de conter a inflação descontrolada (e agressiva de n empresários) neste país;

    Sétimo: Abram a cabeça – o mal na economia brasileira não é juro alto, é inflação alta, esse é o mal q não podemos deixar voltar, pois é ele que sempre detonou com os planos de uma nação brasileira desenvolvida;

    Oitavo: o que está emperrando nosso maior desenvolvimento no momento histórico atual – não é estarmos seguindo modelos políticos e econômicos de ocidente ou oriente, mas o nível atual de impunidade que está incentivando a todos a roubarem o que podem, já que alguma retaliação e punição será levíssima. São bilhões e bilhões de reais sendo desviados de suas finalidades transpessoais. Não falo só de setor público, mas o privado também, é toda essa corrupção e roubo prejudicando tudo, desde empresas a governos. É tanto o fulano de baixo como o de cima roubando e matando e no fim estão todos na rua dando risada;

    Nono: acabem não com a alta impunidade e o Brasil vai então poder baixar a alta taxa de juros, criar inúmeras novaas universidades públicas, novos e modernos hospitais, rodovias, aeroportos, hotéis, grandes empresas, avançados exército-marinha-aeronáutica etc;

    Décimo: Quem acredita tando na força, competência e qualidade de vida e progresso desses chinas-kossacos-africaners-indús que compre uma passagem, ou vá de clandestino, para lá viver com esses povos.

  28. Aperta os corruptos no Brasil e reforma o judiciario criando novas leis para acabar de vez com os ladroes do pais. So isso proporcionario maior desenvolvimento ao Brasil.
    E uma vergonha que num pais com o potencial do Brasil nao se consiga construir um so KM de estrada sem os ladroes roubarem 50% das verbas. tem muito a crescer para comparar a uma China.
    Esse Bric sao bem corruptos.quase todos tem fama de politicos ladroes. Pior deve ser a Russia.

  29. Um diz isso, outro aquilo, tudo bem, mas uma coisa temos que reconhecer: hoje não estariamos neste seleto grupo de países (BRICS); tampouco estariamos desfrutando de uma já exuberante classe média e muitas outras coisas – para não dizerem que estou fazendo propaganda do partido da MANGUAÇA..rs… Há cerca de 10 anos atrás haviam políticos e ainda existem, embora fora do poder, uma casta de políticos que adoravam transferir para o Brasil, todas as crises capitalistas do mundo, especialmente se fosse procedente dos EUA. Carece ser lembrado, portanto, que se não fosse a política interna do governo anterior e do presente governo nossa vida em todos os sentidos estaria um inferno aqui, exceto para as oito da manhã globeleza com o atual mal dia Brasil!!!

  30. Pois é né tem inteligentes de todos os tipos né.Tem uns que acham que por nascimento geografico ja que fazemos fronteiras com Ratazanas que isso nos obriga eternamente a te-los como carrapatos pendurados em nosso saco mordendendo e sugando nossas bolas carregando-os atrelados as nossas costas indexando suas porqueiras com nossos produtos e ainda pavimentarmos,desenvolvermos e capacitarmos eles todos com o dinheiro publico do contribuinte Brasileiro que disso nada tem.Enquanto outros iluminados acham que por geografia e ideologia de sistema isso nos obriga a sermos eternos escravos e esparros do interesse de uma elite empresarial nacional gananciosa e especuladores externos que sempre drenaram o sacrificio de nosso povo.Verdadeiros trairas nacionais que sempre previlegiam o interesse externo preferindo ver o Brasil subjugado e dependente de Lobos por simples visão atrofiada de uma ideologia FDP e prostituida trairagem voluntaria pois a alma de voces é o recheio de vossas bundas e ser realmente Brasileiro esta fora da compreenção de vossos imundos entendimentos.Vossas bandeiras são as bandeiras da hipocrisia DÉSPOTAS entreguistas vendilhões.O Coco do mais humilde dos Brasileiros tem mais valor do que todos voces juntos e querendo ou não jamais o povo Brasileiro aceitara ser escravo de uma minoria podre,corropmpida e traira.O destinos vos presenteara com o valor que terão sendo oferecidos como alimento aos vermes da terra de genése semelhante as encontradas em um organismo unicelular primitivo que se alimentava de carbono e escrementava nitrogenio formando ao longo dos milenios uma fina camada de atmosfera em meio ao ar rarefeito venenoso.

  31. O Brasil vai chegar a desenvolvimento, por que os Basileiros cada vez percebem mais seu proprio potencia.
    Em toda área, no Brasil, que existiu ou existe um esforço de melhora o Brasil.
    O Brasil já foi um fazendaõa de café´e hoje é um pais industrializado. Isso só foi possivel porque houve esporços de pessoas para sair dessa ituação.
    Até culturamente o Brasil está adquirindo idéia de buscar ser o melhor, disputar e tomar o lugar dos que são hoje os primeiro.
    Então hoje os paise que são os Primeiros, melhor pararem o Brasil hoje, pois, tendo a oportunidade tomaremos seus lugare.

  32. Blue Eyes, a grande resistencia.
    Muito bom o artigo, muito boas as críticas apresentadas, principalmente pelo “brazuca” Blue Eyes (não esqueci, viu?)

  33. Alguns textos são como uma pérola, este é um colar de pérolas, engastadas num fio, formando um todo coerente.
    Admirável a capacidade de síntese da Mauro Santayana.
    .
    Escreve para e pelos brasileiros, natural portanto, que alguns “gringos” não gostem…
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    Um texto que deve ser enviado para todos os nossos “nobres” senadores e deputados…
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    E não se deve inverter as coisas dizer que só existimos por causa das potencias coloniais…Só se estiver se referindo aos descobridores portugueses, potencia do śeculo 16…
    .
    Quanto as potencias anglo/saxãs dos śeculos 19 e 20, se tornaram potencias justamente pelos recursos drenados de outros países.
    E o Brasil foi um dos que mais “contribuiu” com suas riquezas, para o engrandecimento e glória destes impérios…Más agora chega!
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    Más continuamos a ter, em demasia, perigosos elementos dentro do Brasil, nascidos aqui, más com alma saudosa do ‘império’ e sequiosa por servir aos seus amos do norte…
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    http://diariodopresal.files.wordpress.com/2010/10/entreguistas-x-o-petroleo-e-nosso.jpg

  34. Como diz Santayana:
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    “…o velho discurso ocidental e anglo-saxão do “façam o que eu digo, mas não façam o que eu faço.”
    .
    Se referindo a cantilena do livre mercado, da abertura econômica e do estado mínimo.
    Tudo oposto do que fazem as potencias ocidentais, protecionistas ao extremo, subsidiam fortemente suas economias e mercados com dinheiro governamental…
    .
    E o gigantesco volume de recursos federais para a indústria de armas e defesa do EUA é um exemplo acabado disto.
    .
    Seus governos tradicionalmente colocam todo seu prestígio e força, até mesmo militar, como se vê agora na Líbia para garantir mercado e condições privilegiadas para suas empresas e negócios, invasões são costumeiras… E isto se constitui também em ajuda estatal do governo para com suas empresas privadas.

  35. 7º,8º,9º,10º paragrafos: “Hoje, China e Brasil estão entre os quatro maiores credores dos Estados Unidos, e são seguidos de perto, nesse quesito, pelos russos e pelos indianos.”… fato…
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    “Se tiverem noção do excepcional momento histórico que estão vivendo, os países do BRIC aproveitarão a crise do Ocidente, para consolidar definitivamente, com a participação da África do Sul, recém admitida no Grupo, uma aliança estratégica global que está predestinada a mudar o panorama geopolítico do mundo no século XXI.”… duvido… não pelas condições, mas pela capacidade de formarem laços concisos dada a falta de interesses internos que se sobressaiam a politica externa demagógica, principalmente por parte do Brasil…
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    “Para isso, no entanto, essas nações deverão aprofundar a sua percepção de que o que mais as une é a sua condição de ex-escravos, que assistem, agora, em uma posição cada vez mais forte, ao crepúsculo de seus antigos senhores.”… isso sim, é sindrome do viralatismo… não deveria ser usado tal argumento por um escritor tão festejado… retorica demagógica… artificio de quem não possui as ferramentas adequadas ao convencimento sadio…
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    “Senhores que nunca vão jogar limpo, ou se empenhar, verdadeiramente, em fortalecer suas ex-colônias para mudar um equilíbrio de forças que os beneficiou, e muito, nos últimos séculos.”… novamente, aquela estórinha terceiro mundista… ja dizia minha avó: “quem se faz de mel as abelhas comem”… se não aplicarmos em defesa, por exemplo, até a bolivia vai querer um naco nosso… então deixemos de proselitismo barato e sejamos mais pragmaticos…

  36. Gustavo G disse:
    24/08/2011 às 09:53
    “Passei a virar fan deste cara. Falou muito bem, mas apesar disso ainda tem gente que discorda, como o Jackson Almeida ali encima, que em caixa alta exalta os ˜grandes ganhos que sempre tivemos˜ com os nossos antigos parceiros ocidentais”… a unanimidade, meu caro, quase sempre é burra… “Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las.” Voltaire… pense nisso… saudações…

  37. Blue Eyes, caro amigo , criticas construtivas apresentada pelo amigo ,eu principalmente achei a do 5º paragrafo a melhor.

  38. O texto acima reflete de forma extremamente clara o obsoletismo do pensamento esquerdista, que ainda continua apostando no antagonismo maniqueísta entre blocos herméticos. O autor sonha com uma aliança entre os tais BRICS mas se esquece das diferenças no mundo real que os separam. Também não percebe o autor que o mundo hoje não comporta mais uma visão de preto e branco, certo e errado, choque de blocos, o confronto entre “BRICs bonzinhos versus Atlantistas maus”. Atualmente o mundo é bem mais fluido que o pensamento de esquerda consegue acompanhar. Basta ver na questão Líbia que embora membro da OTAN a Alemanha recusou-se a participar do ataques. Outro bom exemplo é a China, que apenas recorre aos Brics quando toma alguma rasteira dos Americanos. E o que dizer da Índia, que está reforçando seus laços econômicos e militares com os EUA?
    .
    Voltando à questão Líbia, a mesma mostrou a incapacidade dos BRICs em agir como um bloco coeso tão ao sonhos dos esquerdistas assim como sua incapacidade diplomática de influir de forma decisiva. Quando irromperam os protestos e a posterior repressão do regime de Kadafi, e a partir do momento em que ficou clara a disposição da OTAN em ir à guerra, deveriam esses países ter negociado uma saída pacífica de Kadafi e a realização de eleições sob a supervisão da ONU. Mas aí começam os problemas. China negociando saída democrática para alguma coisa? impossível né? A Russia sempre foi muito próxima de Kadafi, era carta fora do baralho. A Índia talvez não se importasse. Sobrava o Brasil. Mas oito anos de política externa “ativa e altiva”, marcados pelo antiamericanismo como um fim em si mesmo, conduziram a política externa brasileira para negociações cujo único propósito era permitir que que déspotas e regime execráveis ganhassem tempo para atingir seus objetivos tal como restou evidente na farsa nuclear de Teerã. Assim, os BRICs se abstiveram, esperançosos de que a OTAN fracassasse na Líbia e os gordos contratos de petróleo literalmente caíssem no seu colo conforme Kadafi havia prometido. Mas os BRICs subestimaram a determinação da OTAN e pagaram caro por isso. Foram convidados a participar de uma reunião para discutir o futuro da Líbia mas certamente serão relegados à um canto da sala, de onde observarão a partilha do butim. As petrolíferas francesas, britânicas, italianas e Catarianas abiscoitarão gordos contratos. Empresas norteamericanas faturarão alto na reconstrução da infraestrutura líbia. Na hora de reequipar a força aérea líbia indubitavelmente o Rafale será o favorito, e não duvidaria que o Typhoon também faturasse. A base aérea de Mitiga talvez volte a se chamar Wheelus AFB. Dois ex-impérios coloniais decrépitos ganharam um novo destaque. E ao Brics, cabe a irrelevância a qual eles mesmos se condenaram.

  39. Agradecido leonardo… Tirelles, os laços economicos que unem India/EUA é só mais um tapa com luva de pelica nos defensores do isolacionismo americano… “E ao Brics, cabe a irrelevância a qual eles mesmos se condenaram.”… essa é a verdade… não que torça contra os BRICS, mas uma politica externa mais pragmatica pelo Itamaraty e menos ideologica sairia melhor… as vezes da a impressão que o Itamaraty faz politica externa apenas para impressionar o publico interno e não para garantir ao Brasil um espaço maior no tabuleiro mundial… qnto ao fato de não termos ganho nada com o fim do Kadafi, algumas madre-terezas tão achando melhor… ja pensou… militares brasileiros tendo que atirar em libios INDEFESOS… e ainda querem um pais “ativo e altivo”… quem não quer meter a mão na merda, caros pacifistas, não se metam a besta… quem sujou as mãos, agora vai sujar de oleo negro… quem não quer pagar o preço que não fique reclamando que não somos protagonistas de nada… pra ser protagonista tem que ser MACHO… se formos depender de umas florzinhas que por aqui passeiam, vamos ser eternos coadjuvantes…

  40. BLUE EYES de onde voce tirou essa ideia de que Indianos sorrirem para Americanos significa alguma coisa anti-BRICS rsrs rsrs Voce viaja na Maionese né mesmo.A INdia sorri e solta punzinhos para todos que sejam contrarios ao expansionismo Chines porque na realidade a India se borra de medo da China e nada mais.A India tem tido posiocionamentos diplomaticos sincronizados com Brasil,Russia,China e isso chama-se alinhamento BRICS.E amiguinho não se iluda os BRICS estão bem mais envolvidos do que meros interesses comerciais,economicos e diplomaticos pois isso significa uma hegemonia que sucumbe e uma nova que surge.Nesse momento EUA e OTAN não estão em condições de se oporem aos BRICS e muito pelo contrario se tornam aos pouquinhos cada vez mais dependentes deles porque o que move o mundo esta nas mãos deles DINHEIRO que faz Obama sorrir pro Ling Ling e ja esta ate devendo as cuecas aos mesmos.Acorde da fantasia Disney amiguinho e habite o seculo 21.Hollywood faliu no seculo passado e All Stret mendiga YUANS e não tem bomba atomica que de jeito nisso.

  41. TIRELESS não se iluda que diferenças culturais,ideologicas ou qualquer outra coisa que seja possa ser um entrave de um consenso.É justamente essa plural diversidade que confunde o entendimento das verdadeiras mentes atrofiadas que são os falidos que sempre dominaram e subjugaram a humanidade disseminando discordias,intrigas e cometendo genocideos embassados em mentiras.Hoje no desespero esperam conseguirem dividirem o mundo atravez do imundo chamado Teologico da segregação xenofobica e promoção da intolerancia.Acorde TIRELESS saia do seculo 20 e entre no 21 Peter Pan cresceu e mandou o pinto na Fada Sininho.

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