Nova Délhi, 21 mar (EFE).- A Índia testou hoje com sucesso a versão vertical do míssil de fabricação indo-russa BrahMos, com um alcance de 290 quilômetros, em águas da baía de Bengala, no leste indiano, informou uma fonte oficial.
O diretor do projeto aeroespacial do BrahMos, A. Sivathanu Pillai, citado pela agência “PTI”, explicou que o míssil foi lançado de um navio da Marinha indiana às 11h30 hora local.
Pillai, informou que as manobras do míssil foram corretas e que atingiu o alvo, qualificou o teste de “missão perfeita”.
O cientista assegurou que após o teste de hoje a Índia se transforma no primeiro e único país do mundo que dispõe em seu arsenal de um míssil de cruzeiro supersônico capaz de executar manobras. EFE mb/ma
Se eles podem ,nós tbm poderemos…é partir p as compras.
Excelente noticia, agora só nos resta-nos esperar para ter esses mísseis em nossa fragatas e quem sabe covertas =)
Uai! Mas os mísseis SS-N-22 e SS-N-26 não eram conhecidos por serem supersônicos, furtivos e “manobráveis” e por isso capazes de atravessar as defesas de um grupo tarefa americano capitaneado por um porta-aviões classe Nimitz e escoltado pelos AEGIS, fazendo-os verdadeiros destruidores de porta-aviões.
Também que eu saiba o Brahmos é em todo semelhante ao SS-N-26 russo e não fazem essa onda toda com o míssil russo salvo alguns exageros eventuais.
O que será que o míssil indiano tem de tão diferente do SS-N-26? O que será que os indianos, sem absolutamente nenhuma tradição em tecnologia de mísseis, agregaram ao SS-N-26 que os russos não conseguiram sozinhos?
Me desculpem mas não confio muito nessa propaganda de endeusamento do Brahmos pela mídia. Reduzir o RCS de um míssil supersônico eu acredito, agora, fazer um míssil de quase 3 toneladas voando a quase Mach 3.0 ficar “manobrável” aí eu acho difícil porque vai contra a física. Se bem que temos que ver qual o parâmetro dessa “manobrabilidade”. Muito provavelmente é fazer uma curva de alguns quilômetros de diâmetro num ponto qualquer de baliza e não, penetrar nas defesas fazendo zig-zag como se fosse um aeromodelo, como o engenheiro indiano nos faz querer acreditar.
Um abraço a todos.
Poder, podemos sim! Mais o que nos impede é que aquela velha frase: “Pra que gastar dinheiro com armas se tem ‘tanta’ coisa para se resolver…”
Lá na Índia eles convivem com possíveis inimigos lado a lado, mesmo que a população local, passe fome eles tem que investir na defesa.
Aqui o investimento na área militar só recomeçou agora, quando surgiram duas prováveis ‘ameaças’ em “nosso quintal”.
Até os políticos criaram leis para verbas para FAs! Só isso já é um bom avanço nessa área.
Sonhar nunca é demais, fico imaginando os Scorpenes com torperdos supercavitantes tipo Shkval adaptados, e recurso para lançamento vertical do míssil BrahMos. No mais uma rede sensorial regional bem desenvolvida com sonares.Afinal, queremos dissuadir, e não projetar forças. Está renascendo nossas forças armadas, fiquemos atentos com oportunistas querendo tirar de futuros benfeitores. Quanto mais este assunto tiver pouca contaminação política, creio que seria melhor. está indo, mas há um longo caminho a percorrer, e VERBAS devem ser respeitadas.
Ps. Ví gente falando bonito no congresso em prol das forças, mas metendo ã mão na verda e partilha, e dizendo, tire o quae faltar da verba do governo federal…bolas, quem vai tomar chumbo adivinha quem são? Parei por aquí.
O bom de vir ao blog, é que você encontra informação adicional nos posts dos frequentadores. E nas conversas no mundo real, você fala sobre os assuntos que lê e não sobre o que passa nos jornais. Mais e mais pessoas vão se interessar por assuntos de interesse realmente nacional.
Temos que defender o pre sal urgente e nada melhor que esses misseis que podemos ter dezenas deles em fragatas e em terra com alcance extentido penso que poderiamos desenvolver silos para acomodar alguns proximo ao litoral seria de um poder dissuatorio incrivel. Que venha o bhamons junto com o matador da avibrás e e exorcet blok 2. ai sim teriamos nossa defesas contra qualquer ameaça de frotas inimigas