QUE O FIM CHEGUE LOGO!

http://jc3.uol.com.br/blogs/repositorio/carcara.jpg

Autor: Carcará do Cerrado

http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2008/10/f-5m-2.jpg

Aproveitando a brecha do F-X2 e a época de carnaval que é momento de alegria vamos à última colocação sobre o projeto (algo me diz que será a última).

À alguns anos atrás, quando da definição do Chile sobre o novo vetor de sua Força Aérea, eu nem era usuário de blog, e confesso que nem visitava muito a “blogosfera”, mas eu utilizava o fotolog e por lá fiz alguns camaradas chilenos. Me recordo muitíssimo bem que a concorrência lá foi acirrada também, e que obviamente os amantes da aviação militar tinham seus preferidos pessoais, porém uma convergência de pensamento era também visível: “o importante é termos um novo vetor e termos ele logo” foi exatamente isso quem chileno me disse.
Será que essa frase se adequa ao Brasil?

Por favor, não vamos entrar em uma discussão desnecessária quanto a escolha do Chile em si, mas vamos observar essa harmonia de pensamento entre a grande maioria não só dos militares chilenos, como dos amantes e apreciadores de militaria, sobre a necessidade de um novo vetor. Não posso falar de todos, mas como disse tive contato com vários chilenos “torcedores” de vetores diferentes.

Foi um desastre terrível o cancelamento do programa F-X, o primeiro, porém é claro que hoje podemos ver até mesmo com bons olhos aquele cancelamento dado que o primeiro programa não englobava a hoje tão importante, sonhada e almejada, “transferência de tecnologia” (vou mantê-la entre aspas) e baseava-se em algo que podemos chamar de “compra de prateleira”. Nesse meio tempo entre F-X e F-X2 nós vimos a Força Aérea perder a capacidade operacional de um vetor (Mirage III EBR/DBR), ter de improvisar para cumprir com a defesa área da região de nossa capital enquanto uma solução “meia-sola” (chamada por muitos assim) não vinha.

Agora não podemos mais tolerar a “meia-sola”, até porque chego a ter calafrios sobre o que seria a outra metade da sola. Pensem em uma compra de 120 Mirage 2000 C! Ou então em nossa Força Aérea reforçando sua capacidade operacional com “novas” células de F-5EM (células tão novas que devem ser mais velhas do que o meu pai), ou até mesmo quem sabe nós sairíamos mundo à fora coletando unidades de F-16 para transformá-los em MLU!

Chega!

http://img413.imageshack.us/img413/3421/26300oe8.jpg
Brincadeiras à parte o assunto é muito sério e a displicência com o qual é tratado pela imprensa criou uma guerra de egos e opniões que não levou o país à nada até hoje e não levará a absolutamente lugar algum!

Mais uma vez reforço que o importante é termos um vencedor e que este vencedor esteja voando em nossos céus o mais rápido possível. Nós estamos tratando de um programa que deveria ter sido feito à pelo menos dez anos atrás, porém se a real defasagem da FAB for levada em consideração nós podemos chegar facilmente a conclusão de quase que qualquer avião que entra hoje em serviço na FAB está bem mais do que 10 anos atrasado e com os caças a situação não só NÃO é diferente como chega a ser ainda pior.

Um editorial da “Revista Força Aérea” à alguns meses atrás citou o “salto operacional” e nele mora o ponto chave e de triunfo de todos os vetores concorrentes do F-X2, dado que não existe comparação com os atuais vetores utilizados pela Força. Não podemos sequer comparar o Mirage 2000 C à nenhum dos concorrentes, pois o Mirage 2000 C está pelo menos um “degrau” defasado em relação ao Mirage 2000-5 que ainda é utilizado pela Armeé de l’Air, porém está em franco processo de ser substituído pelo RAFALE.

Qualquer um dos vetores traz fôlego novo para a Força e seus pilotos, possivelmente temos um ou outro que traz mais fôlego ou ao menos um fôlego mais duradouro, porém todos podem cumprir com a tarefa da defesa área nacional e a necessidade no momento é imperiosa.

Não podemos nos imaginar voando com Tucanos, Super-Tucanos, F-5 e A-1 daqui à 10, 15 ou 20 anos, isso não só seria surreal, como nos colocaria em uma situação de fragilidade gigantesca, situação já existente hoje, porém “disfarçável” dada a aparente “incapacidade” de nossos vizinhos.

O F-X2 é de suma importância para o país e dada a demora e todo o drama criado na mídia por este processo já passou da hora de encerrá-lo, para o bem ou para o mal um vencedor deve sair, aos que torcem por um concorrente ou outro que acham que irá perder e por isso passaram a torcer pelo F-X3, eu somente gostaria de saber com que cara o país vai bater na porta dos fornecedores para pedir propostas para um F-X3? Além do mais o prestígio do FAB em nível internacional seria jogado no chão de uma vez por todas, e então? Vale a pena cancelar?

Creio eu que a imprensa nacional se equivocou por demais em seus comentários e principalmente pelo fato de não ter colocado nenhuma personalidade técnica para tecer suas nobres matérias sobre a concorrência, notícias ruins, maldosas, superficiais surgiram de todas as formas, cores e para todos os gostos atacando um ou outro concorrente e deixando sempre um concorrente “ileso” e onde fica então a isenção da imprensa e o crédito de que a Força Aérea é quem deve decidir? A maravilhosa opnião pública brasileira (que sua maioria absoluta não entende NADA de defesa) tem sua mente e imaginário povoado de opniões marcadas por posicionamento claro e transformando um processo que interessa demais a FAB em um verdadeiro “show dos horrores”.

Todos erraram no F-X2, FAB, Governo, concorrente, ex-militares e imprensa, todos deveriam responder por atos inconsequentes que atravancaram o processo em maior ou menor grau, porém todos precisam de entender em algum momento (e espero eu que seja antes tarde do que nunca) a sua importância no processo e a importância do PROCESSO.

Enfim, como já falei por mais uma vez, resta só é rezar!
Por mim, qualquer coisa voando que seja mais nova que os M-2000 já estaria valendo, e nisso incluo o J-10, LCA, J-17 ou qualquer outro jato de combate que tenha ganhado os céus recentemente e esteja operacional e disponível.

Este é meu último comentário sobre o F-X2 essa novela sem fim… cuja a luz no final do túnel eu percebo que timidamente se aproxima.

Quero saber quem garante que um é melhor do que o outro também!


NOTA DO BLOG: Os artigos publicados na seção “O Carcará do Cerrado” não necessariamente refletem a opinião do Blog PLANO BRASIL, os textos são autoria e responsabilidades do autor e não possuem nenhum vínculo oficial ou representa as instituições militares brasileiras..


26 Comentários

  1. de pensar que em vez dessas velhas latas com asas podia estar uns quantos supremos s-35 com as cores da FAB ai ai ..anda meio mundo louco pelos 5geraçao e o brasil da um paço sem se mexer comprando um de 4geraçao o rafale ou gripin quando exigi se um de 4.5geraçao como su-35 ou o eurofighter.. é triste.. pela dimensao do brasil pelo importancia e poder economico que o brasil e nem os caças rafale nem os gripen sao opcao certa visto que os seus vizinhos estao adequerindo caças que fazem frente e melhores que o rafale e o gripin embora a pericia e treino dos pilotos brasileiros seja bem superior mas hj em dia as “unhas” ja nao chega hj é a tecnologia quem vence!

  2. Parabéns, cara! Interessante e bem divertido o artigo.

    Mas uma coisa tem que se tirar de bom no cancelamento do FX: a nova doutrina dos pilotas da FAB no ambiente BVR. Creio que qualquer vetor que vier já terá sua capacidade plena “explorada” pelos pilotos, pois estes já estarão, em teoria, familiarizados com o novo ambiente.

    O que chama a atenção neste imbróglio todo é a tendência dos brasileiros de sempre levar as coisas para o lado político. Muitos até acham a decisão (Rafale)equivocada, mas a defendem porque defendê-la significa defender o presidente. Outros, defendem o Gripen NG pelo simples fato de que defendê-lo é fazer oposição ao presidente.

    O presidente tem legitimidade para decidir. Porém, será a nação quem arcará com o custo de uma decisão equivocada. E este custo não será político, mas FINANCEIRO. Por isso defendo uma decisão avaliada por critérios técnicos e não políticos.

    Não adianta você ter um salário de 2 mil Reais e comprometer 1.500 Reais da sua renda na manutenção de um super carro. Vai chegar o tempo em que lhe faltará dinheiro para trocar o óleo, os filtros, as pastilhas de freios etc e você terá que voltar a andar de ônibus…

  3. caros amigos ,pode crer o rafale e a melhor opcao pois tembem compramos toda a sua tecnologia ,assim das 38 unidades compradas 36 cerao fabricadas no brasil,os outros seriam fornecidos com softwer blindados ou seja,em caso de guerra dependendo do interece dos fabricantes ou pises de orijem e lancado um cinal e estes avioes nem decolam,e ai como que ficaria,e um risco muito grande nao vale apena erriscar a nossa soberania desta forma,seria um desastre.

  4. Assim como você torço para que essa novela acabe logo. Minha torcida era pelo Su-35 e uma futura parceria no PAK-FA mas a FAB em sua sapiência descartou a idéia.

    Na falta de outra fico entre o Rafale e o F-18, apesar dos riscos americanos. Só espero que não venha o Gripen, pq comprar um avião que não existe e os custos são chute é o cúmulo. Certas estão a marinha e o exército, que foram as compras sem enrolação.

    Torço também para que surjam melhores especialistas em defesa a cobertura da imprensa foi realmente de dar dó e raiva. Falam de um caça como se fosse comprar um fusca. Os blogs deram de 10 a 0 nessa.

  5. Para acabar com a malemolência/inconsequencia brasileira,
    seria suficiente um “entrevero” com algum pais do porte de Argentina,
    Peru, Colombia, Venezuela, ou de uma coalisão destes.
    A idéia de uma iminente humilhação militar poderia colaborar para que
    o Brasil criasse vergonha na cara.
    Enquanto nada disso acontece … “bão, vamo empurrando ca barriga cumpadi!”.

  6. Em primeiro lugar agradeço o prestígio de todos, e então vamos por partes, como diria Jack.

    cos,
    Muito bem colocado que hoje só unhas não adiantam, precisamos de garras, dentes, boa visão, tudo que uma “fera” puder ter, e melhor colocado ainda sobre a capacidade de nossos pilotos, porém o que temos é a visão de exercícios militares e por isso acho que um bom equipamento iria “cobrir” qualquer eventual deficiência que nossos pilotos ou que a estratégia da FAB possua em um eventual conflito.

    Marcelo,
    Gostei muito do teu posicionamento, até no artigo do “Preço real dos Caças”, mas creio que se limitar a discutir só o preço é o mesmo que se limitar a discussão da esfera política. Todos os fatores devem ser analisados sem exceção e colocados na balança, é óbvio que o peso do lado político será maior, porém isso pode sim ter um lado positivo, pois até hoje o lado político não se interessou por defesa e é de lá que os recursos surgem.
    Defendo como coloquei no outro artigo que nós passemos a pensar um pouco maior, mas entendo e respeito sua posição, só imagino que a FAB merece sair da condição de “fazer milagres com ninharia” e passar a ter um pouco mais…

    Antonio,
    O martelo não foi definitivamente batido sobre o F-X2, vale lembrar que a 8 anos atrás em 2002 algo semelhante se especulava sobre o Gripen, que ele já tinha ganhado e que era só questão de tempo e no final, murchou e ninguém assinou.
    Quanto aos Mil Mi-35, não preciso comentar, creio que foi uma das mais acertadas compras de equipamento militar dos últimos 20 ou 30 anos.

    Renato,
    PAK-FA é um sonho, que imagino ser muito difícil, mas a esperança é a última que morre.
    Mesmo que venha o Gripen, ele já significará um avanço muito grande no quesito operacional da Força, mesmo que fosse na versão atual C/D, e as capacidades do caça sueco dão conta da tarefa, mesmo que possa ser levemente limitado em relação aos concorrentes.
    Sobre a imprensa, eu até consigo entender o aspecto de que eles tem que vender jornais e revistas e por vezes essa tarefa é ingrata, assim como o espaço para notícias sobre defesa é reduzido e com isso não é possível dar a melhor visão sobre o assunto, digamos que o problema é na máquina da imprensa como um todo, mas ainda tenho esperanças de que a máquina melhore e hoje com a facilidade de acesso a informações, nós contamos com blogs muito bem editados trazendo as notícias para o público.

    Faço aqui aliás meus agradecimentos no quesito de imprensa ao Blog Plano Brasil, a Trilogia (Poder Aéreo, Poder Naval e Forças Terrestres), ao Hangar do Vinna e ao mais recente da minha lista de leituras, o Aviação Geral de Tocantins (leio outros também é que esses são os que tenho visitação quase que obrigatória, afinal o tempo também é escasso), todos esses blogs além de outros tem efetuado um verdadeiro serviço de utilidade pública!

    PAC para os BLOGS!
    🙂

  7. Prá acabar com a discussão:

    36 Rafales na “linha de frente”, com MICA/Meteor (ô lôco!) + 80 Gripen NG com Derby e Python 4 (ou A-Darter ou MAA-1B quando estiverem operacionais) nos flancos, prá “baretear” o bagulho.

    Pronto, resolvido!

    Abraços.

  8. Boa Marcelo!

    A velha estratégia de agradar todo mundo! 😀

    Não sendo para ficar à base de F-5 a vida toda, pode vir (quase) qualquer coisa que estou feliz!

  9. Eu compraria 36 Gripen JAS 39 imediatamente e produziria 144 Gripen NG com mais calma aquí no Brasil. Esta é, do meu ponto de vista, a melhor saída para o Brasil, para a FAB e para a Embraer.

  10. Prezado Carcará, parabéns pelo post ! Achei muito equilibrado, aliás como outro de sua autoria que vi aqui no Plano Brasil.

    Concordo integralmente contigo: o importante é termos logo um caça ! Acho totalmente fora de propósito a posição que a maior parte da mídia tenta nos impingir, de que existe apenas 1 reposta correta e outras duas erradas. Para mim, já que os três foram considerados aptos pela FAB, qualquer uma das alternativas é acertada. Pode ser que exista uma alternativa que seja mais acertada do que as outras, mas esta demora vai destruindo qualquer vantagem marginal que qualquer um dos concorrentes do FX-2 possa ter sobre os outros dois. Daí que não compensa ficar adiando isto.

    Não que as pessoas não possam ter preferências. Eu particularmente gosto da proposta do Gripen NG, por proporcionar um compartilhamento de propriedade intelectual ao Brasil e por se tratar de uma opção que ainda poderia ser ajustada a uma doutrina de defesa especificamente brasileira. Mas sou o primeiro a admitir que o Gripen NG só resolve uma metade da equação, justamente por ser um projeto. E que sua escolha requereria a aquisição de um vetor de prateleira como “tampão”, para suprir a parte da capacidade militar até que o projeto estivesse em produção e reduzir os riscos de desenvolvimento.

    Minha preferência pelo Gripen não me impede de ver as virtudes do Rafale. Para mim é o único caça da concorrência que resolve as duas metades da equação (TT X capacidade militar). Tendo como base os critérios de seleção bastante divulgados pelo MD, não acho ilógico que haja uma vantagem a seu favor. Existem aspectos a serem criticados ? Certamente que sim, mas na maioria das vezes estas críticas (e mesmo a argumentação a favor do Rafale) carecem de objetividade, fica só na base da torcida (“eu não gosto da França, mas gosto dos EUA” ou “eu não gosto dos EUA mas gosto da França” ou então, tipo “eu não gosto do Lula então automaticamente o Rafale é uma droga…”).

    E por último o SH, um caça formidável do ponto de vista militar, mas, como o Gripen, só resolve uma parte da equação (justamente aquela que o Gripen não resolve). Na minha opnião, comprar o SH seria como ir na feira e pedir arroz, feijão, melancia, abóbora e batata e o vendedor lhe entregar mandioca, feijão e farinha e dizer que vai ficar com a melancia e a batata para lhe entregar somente quando você realmente precisar. Isto é certo ? É errado ? Sinceramente não sei… Só sei que muitas das FA mais poderosas do mundo compram armamento americano nestas condições e estão bastante satisfeitas com estes equipamentos. Daí que eu acho perfeitamente que o SH serviria para o Brasil, apesar de achar que não faria sentido, tomando por base os critérios do MD já referenciados anteriormente e que deveriam nortear esta decisão (pelo menos na minha visão de mero achólogo).

    Por isto mais uma vez reforço minha concordância com seus argumentos: que sejam bem-vindos quaisquer dos vetores que forem selecionados. Mas que venham com urgência ! Saudações,

  11. “Quanto aos Mil Mi-35, não preciso comentar, creio que foi uma das mais acertadas compras de equipamento militar dos últimos 20 ou 30 anos.”

    Outro ponto de convergência ! A gente poderia discutir se o Mi-35 pode ou não ser o melhor helicóptero de ataque ou pode ou não ser o melhor de transporte, mas para o EMPREGO multi-propósito tipicamente brasileiro a que eles serão destinados eu não consigo ver outro que se encaixe melhor.

  12. Jose,
    O Gripen nessa quantidade que você citou já seria muito bom, mas temos que lembrar que só a Força Aérea Sueca opera pouco mais de 132 Gripens.
    Isso para mim torna a quantidade de 144 ou até de 180 Gripens como insuficiente, mas em quantidade o Gripen com toda a certeza pode cumprir com a tarefa.

    Vilas Nobre,
    Salve e seja bem vindo, agradeço o comentário!
    Como você colocou muito bem, as aeronaves cumprem com os requisitos básicos e se um avança em um ponto específico ele certamente regride em outro deixando a abetura para a concorrência.
    Vamos esperar para ver o fim da novela…

    Aposto que no dia em que o vencedor for anunciado (espero eu que seja anunciado) os blogs terão índice absurdo de visitação e comentários!

  13. Fico com o Mi 35 pois com armas inteligente pode abater todos estas aeronaves pois ele tanbem pode ser usado como plataforma de lancamento de varios tipos de misseis,causa medo ao inimigo cuando entra em cena,seu ataque a posicoes no solo e devastador chega a ser cruel mesmo ,inclusive a noite ou em tempestade suporta ate disparos de .50 a queima roupa ,pode estar esperando atraz de qualquer coisa um deses grip….rafa….su…..f18…se conceguir por um instante travar seu alvo ja era………………………………………….

  14. Eu também não vejo a hora de isso acabar, mas lamento que de uma maneira ou outra o desfecho será menos proveitoso do que poderia ser, por preconceito da FAB, teimosia do governo e burrice geral da imprensa (que molda a opinião pública). Acho que no fim das contas o Gripen seria a alternativa menos danosa, porque se errarmos, erramos com cumplicidade da opinião pública (ainda que dirigida).

  15. Carcará,

    Muito bom seu artigo. Parabéns.
    Por favor, continue postando sobre o assunto.
    Sempre precisamos de alguém que dê uma sacudida e uma organizada nestas opiniões que circulam pelos blogs num permanente “brain storm”.
    Abraço

    Justin

  16. Jonas,
    Vamos que vamos na novela, mas um dia ela irá acabar e suponho que seja logo!
    E achei muito interessante o termo “menos danoso” é a primeira vez que vejo isso, me desculpe se a interpretação foi errada, mas suponho que desta forma qualquer um que vença seria um “problema”? 😀
    Achei legal mesmo!

    Justin,
    Realmente tenho tentado dar uma organizada nas muitas informações a respeito e tenho observado também as “opiniões” sobre o assunto, mas o meu foco principal é tentar trazer o discurso à um nível que esteja acima de opiniões, o nível da necessidade operacional pura e simples independentemente de opinião, ou seja, precisamos é de alguém no ar, por que se não a coisa vai ficar feia!

  17. Essa novela teve um bom começo umlongo ,longo,longo meio e espero um fim rapido,vamos comprar logo o rafael pois em materia de transferencia e o unico possivel, e poderiamos comprar uns 12 miragem da arabia saudita enquanto os rafaeles não são fabricados. Fico com medo pois estão votando o orçamento agora e eles estão com medo.alguem fala para eles que o pagamento não e para agora.

  18. I don’t even know how I ended up here, but I thought this post was good.I do not know who you are but certainly you’re going to a famous blogger if you are not already 😉 Cheers!

  19. PLANO BRASIL – defesa geopolítica soberania (defense geopolitics strategy intelligence security) – QUE O FIM CHEGUE LOGO! I was suggested this blog by my cousin. I’m not sure whether this post is written by him as nobody else know such detailed about my trouble. You are wonderful! Thanks! your article about PLANO BRASIL – defesa geopolítica soberania (defense geopolitics strategy intelligence security) – QUE O FIM CHEGUE LOGO! Best Regards Schaad Lisa

  20. ESPECULAÇÃO, APENAS !!!
    Onde está a Frota Armada da Marinha de Guerra que vai proteger nossas reservas submarinas de petróleo ?? Nossos trabalhos estratégicos de exploração do petróleo na Bacia de Campos e em outras plataformas do Pré-Sal, seriam protegidos segundo Plano Militar de Modernização das nossas FAs, aprovados pelo governo passado, e com o devido Fortalecimento Bélico, muito bem planejado pelo ex- Ministro da Defesa, estão exatamente, aonde ?? Na cabeça dos nossos especialistas e estrategistas militares, sabemos que existem !! Para quem se lembra, também, estava projetado para a Marinha de Guerra do Brasil, à curto prazo, possuirmos , uma Frota Fluvial da M.G para proteção da nossa Região Amazônica, mas não vemos nada e ninguém fala, absolutamente, mais nada. A muito digna e briosa Marinha de Guerra do Brasil continua contando com poucos vasos de guerra em condições de uso operacional !! Em condições de “resposta imediata” , se necessário for, temos que pedir emprestado aos nossos aliados. A Esquadra brasileira no Tempo da Guerra do Brasil contra o Paraguai tinha uma capacidade que hoje, infelizmente, não temos e não vemos. Nesta época O Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, tinha condições técnicas de construir nossos próprios navios de combate, e agora ?? Portanto, naquele momento a Política de Defesa Nacional, ainda “que à sombra de Portugal” era muito mais eficaz. Então, recordemos: No início da Guerra da Tríplice Aliança, a Esquadra brasileira dispunha de 45 navios armados. Desses, 33 eram de propulsão mista – à vela e a vapor – e 12 dependiam exclusivamente do vento. O Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (Arsenal da Corte) passara por uma modernização, em meados do século XIX. Assim, diversos navios do início da guerra foram projetados e construídos no Brasil. As embarcações eram, portanto, adequadas para operar no mar, e não nas condições de navegabilidade restrita e águas pouco profundas, como as dos rios Paraná e Paraguai. A possibilidade de encalhar era um perigo constante. Além disso, os navios possuíam casco de madeira, muito vulneráveis à artilharia de terra que ficavam posicionadas nas margens. Mas, á parte, ambiente estratégico de guerra adaptável à guerra da época, contra o Paraguai, atualmente, com se formam as Esquadras Brasileiras da Marinha de Guerra ? Se comparadas ao tamanho continental do Pais, à extensão dos nossos mares, e quantidade das riquezas naturais que nos beneficiam, estamos nós, realmente, aparelhados, belicamente, para nos defender ?? Quaisquer afirmações positivas, em resposta, parecem ser, apenas, conceitos e teorias de meras políticas de conveniências pessoais. Confesso que me sinto envergonhado ao extremo, diante de tanta conversa “fiada”, sem resultados práticos imediatos e, de fato, reais, concretos e visíveis, em cumprimento de uma Política Nacional de Defesa e Soberania da Nação. Para ninguém pensar que não acompanhamos os passos teóricos do governo, neste processo, convém que nos lembremos do seguinte: ( Informação Internet ) “Em 18 de dezembro de 2008, o Presidente da República assinou o Decreto nº 6.703, aprovando a Estratégia Nacional de Defesa. O governo brasileiro lançou um pacote de medidas que, em cinco anos, garantiria investimentos no setor equivalentes a 2,5% do PIB brasileiro, um aumento de 75%. Para 2008, $ 5.6 bilhões (de um orçamento $24.4 bilhões) deverão ser investidos em novos equipamentos. O projeto de orçamento de 2009 prevê $ 50,2 bilhões para a Defesa, e serão divididos pelos tres forças. A Marinha do Brasil visando a necessidade de proteger a imensa costa marítima brasileira e as recentemente descobertas reservas de petróleo em águas brasileiras, lançou o programa de reaparelhamento da Marinha do Brasil, com início em 2006 e previsão de conclusão em 2025 (?), e dividido em duas fases, a de maior prioridade entre 2006 e 2012, somente nesta primeira fase, a previsão de investimentos é da ordem de R$ 5,8 bilhões. Está prevista a construção de seis navios escolta com capacidade de deslocamento de 6.000 toneladas, prevê a capacidade de os navios receberem sistemas, armas e sensores de livre escolha da Marinha, irá operar com helicóptero de até 12 toneladas e serão construídos no Arsenal de Marinha / ERJ. A Marinha também pretende adquirir cinquenta (50) navios patrulha nos próximos anos, os 2 primeiros navios (NaPa 500), com 500 toneladas de deslocamento, estão em construção no estaleiro INACE , eles serão ser entregues ainda este ano. Já os navios-patrulha oceânicos de 1.800 toneladas de deslocamento, serão construídos a partir de 2011, e a previsão é que sejam construídos oito unidades.Também serão construídos navios patrulha fluviais, que serão empregados nas bacias do Paraná Paraguai e na Bacia Amazônica. O total poderá chegar a 15 unidades. Além de outros projetos específicos para a construção e aquisição, de frota de submarinos, helicópteros, etc.. para a M.G. do Brasil.” Não é somente a Marinha de Guerra que sofre com a lentidão dos processos de Fortalecimento e Modernização Bélica das Nossas Defesa Estratégicas, mas as demais FAs, o EB e a FAB. Não somente as Forças Armadas, mas, também, toda a Sociedade Brasileira, são “enrolados com projetos prioritários e programas mais urgentes nas gestões dos governos, que justificam grandes liberações de recursos financeiros, e que não apresentam, Prestações de Contas, regulamentares, baseadas na legislação em vigor.. O fato é que, todos os programas de produção de itens militares anunciados, baseados no Plano Brasileiro de Modernização e Fortalecimento Bélico das nossas FAs, ou estão paralisados ou seguem, perigosamente, num ritmo lento. “–Faltam recursos ??” Na condição profissional de Analista do Sistema de Controle Interno, acredito que seriam necessárias definições para novos Planejamentos Governamentais, que contenham Programações Financeiras, prioritárias dentro do Orçamento Federal, que melhor se vinculariam à Política Estratégica de Defesa Nacional, pretendida (teoricamente) para aplicação, pelo governo. Num quadro de pura especulação jornalística, quais seriam as causas do vazamento do poço de exploração da Petrobrás, na Bacia de Campos ?? E quantos navios da Armada Brasileira estavam policiando esta área estratégica ? Depois do acidente só dava para perceber (01) um !! Como que a Sociedade Brasileira entende, que as grandes potências militares vão sair da atual crise econômica – financeira que está causando pânico aos povos e seus respectivos governos ? Perguntamos: -“ valeria a pena a sociedade brasileira carregar os custos totais da modernização bélica completa das nossas FAs ?? “ Luiz – O Velho Patriota.

  21. PLANO BRASIL – defesa geopolítica soberania (defense geopolitics strategy intelligence security) – QUE O FIM CHEGUE LOGO! I was suggested this blog by my cousin. I am not sure whether this post is written by him as nobody else know such detailed about my difficulty. You’re amazing! Thanks! your article about PLANO BRASIL – defesa geopolítica soberania (defense geopolitics strategy intelligence security) – QUE O FIM CHEGUE LOGO! Best Regards Andy Lawrence

1 Trackback / Pingback

  1. Atualização: “Que o fim chegue logo” « PLANO BRASIL

Comentários não permitidos.