Encerrou-se hoje em Noordwijk, Países Baixos, a 21a. Reunião Plenária do Grupo de Supridores Nucleares (NSG)

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Encerrou-se hoje em Noordwijk, Países Baixos, a 21a. Reunião Plenária do Grupo de Supridores Nucleares (NSG), foro que tem por objetivo promover a coordenação das políticas nacionais dos 46 Estados participantes sobre controle da transferência de bens e tecnologias sensíveis no campo nuclear para fins exclusivamente pacíficos.

Além de passar em revista os principais acontecimentos e desafios relacionados ao regime internacional de não-proliferação e desarmamento nucleares, centrado no Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (TNP), os países do NSG acordaram revisar suas diretrizes comuns para o controle da transferências de tecnologias de enriquecimento de urânio e reprocessamento de combustível nuclear.

Após mais de 6 anos de negociações no âmbito do NSG, as novas diretrizes estabelecem que apenas países que atendam aos mais elevados padrões de proteção física, segurança e salvaguardas nucleares terão acesso desimpedido àquelas tecnologias sensíveis. Para o Brasil, a decisão reveste-se de particular importância, na medida em que o NSG passou a reconhecer o Acordo Quadripartite assinado por Brasil, Argentina, a Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares (ABACC) e a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) como critério alternativo ao Protocolo Adicional (PA) aos acordos de salvaguardas da AIEA.

Além de realçar o significado político do Acordo Quadripartite – que celebra este ano seu vigésimo aniversário – como modelo de aproximação e fomento da confiança entre o Brasil e a Argentina no campo dos usos exclusivamente pacíficos da energia nuclear, a decisão do NSG abre novas perspectivas para a cooperação internacional e o maior acesso a tecnologias relevantes ao desenvolvimento do programa nuclear brasileiro.

O compromisso do Brasil com o uso exclusivamente pacífico da energia nuclear está inscrito na Constituição de 1988 e é reforçado por sua participação nos principais instrumentos e foros internacionais associados ao desarmamento e não-proliferação nucleares, entre os quais, no âmbito regional, o Tratado de Tlatelolco, que tornou a América Latina e o Caribe a primeira Zona Livre de Armas Nucleares em uma área densamente povoada.

Fonte: Ministério das Relações Exteriores

7 Comentários

  1. E como vão ficar os arsenais nucleares dos outras potencias?Eles podem e nós ñ? Temos de agir comoos judeuSS, na moita, caldos, um pqno grupo p montar e tornar a n bomba um fato, assim como outro p os m misseis de longo alcance , o projeto S1000 e S20000 e p ontem,afinal, os iangleses ñ são confiaveis e nem sua otan .P Ontem.

  2. fica tranquilo que o governo ja tomou providencia..ja encomendou os sub nuclear e o passeio dos americanos e ingleses aqui na america do sul estao com os dias contados….quem quizer passear na america do sul vai ter que pedir ao brasil….quem manda aqui no sul e nos e vamos colocar o terror………selvaaaaaaaaa

  3. A primeira providencia que o Brasil deve fazer para se defender, é uma lavagem cerebral nos politicos.

    Eles devem ser ao menos patriotas nem que seja na base do hipnotismo, depois o resto virá…

  4. “o Tratado de Tlatelolco, que tornou a América Latina e o Caribe a primeira Zona Livre de Armas Nucleares”

    E desde quando estar desarmado é o melhor?
    Isso é o que as potÊncias querem, porém elas não sabem.
    —> o BRASIL há muito tem a tecnologia da Bomba, basta o Governo acionar as Forças Armadas.

    Aquele entreguista do FHC foi assinar um tratado que limita em 300 Km o alcance de nossos armamentos, o mesmo presidente que assinou uma lei que proibia criar mais Universidades Federais e Escolas Técnicas Federais.
    Que queria entregar Alcântara e o HDTV aos americanos.

    Temos que deixar claro para a AL que nós temos a capacidade de defender nossa região dos interesses externos.

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