A notícia publicada pelo Defesa@Net confirma as afirmações que havia feito anteriormente, a Vemnezuela adiquiriu o sistema de defesa Anti-Aérea S-300 e não o sistema de mísseis táticos SS-26 como supunha o Áreamilitar, na matéria aqual reproduzí aqui.
leia a matéria clicando aqui
Entretanto a surpresa do acordo fechado ficou por conta da aquisição de baterias de sistemas lançadores de foguetes de saturação Smerch, sistemas de armas semlhantes ao Astrus II de fabricação Brasileira.
O Smerch dispõe de 12 tubos que lançam foguetes de artilharia dispostos numa plataforma rotativa que é apontada para o alvo.
Os mísseis podem atingir alvos de 20km até 70km de distância (Algumas fontes apontam até 90km, conforme o tipo de foguete utilizado).
Texto Plano Brasil
E.M.Pinto
O sistema de defesa anti-aéreo S-300V, é mais um dos sistemas de defesa concebidos na União Soviética e destinados a engajar aeronaves ocidentais e ao mesmo tempo a garantir alguma capacidade na função anti-míssil.
Os mísseis e o sistema S-300V é designado no ocidente como SA-12, enquanto o sistemas S-300PMU receberam a referência SA-10.
Enquanto o S-300V foi pensado para destruir mísseis balísticos, o S-300PMU foi pensado para destruir aeronaves.
— No entanto, o S-300V também pode ser utilizado para engajar aeronaves a alta velocidade e a grande altitude.
O Smerch, é um sistema de laçamento de foguetes de artilharia para saturação e foi desenvolvido ainda durante o periodo da antiga União Soviética, o sistema é considerado extremamente poderoso.
Os modelos de foguetes usados neste sistema geralmente são :
9M55K – O mais comum – Alto explosivo fragmentação
9M55K1 – Idêntico com sensore de proximidade
9M55K4 – Ogiva com mínas anti-tanque
9M55K5 – Multiplas ogivas de carga oca
9M55C – Ogiva termobárica
9M528 – Alto explosivo – fragmentação
A questão a ser respondida, pelo menos para mim, é quanto as quantidades destes meios.
konner acho que a quantidade, diz respeito a outra quantidade, explico:
– Quanto de pólos industriais nós temos próximo ao litoral?
Para mim esta é uma pergunta relevante, pois os alvos prioritários em um ataque, em um país que tenha uma costa marítima tão grande como é a nossa, é justamente os pólos industriais e defensivos.
Um grande erro do Brasil é justamente manter nossas industria muito próxima da costa. Veja por exemplo uma ataque de uma grande nação bélica contra o Brasil, suas unidades de ataque jamais iam vir pela Amazônia, isto é burrice, o lógico e tático seria um grande ataque naval por mar, de preferencia antes do limite das 200 milhas. Se este ataques fossem realizados com misseis Tomahawk ou semelhante, seriam feitos com um minimo de 800Km de distância contra RJ e SP, adeus 70% do parque industrial e quase 100% da marinha. Pronto, agora é só mandar a aviação se lavar, chuvas de bombas, ja era nossa Aéronautica e Exercito, só nos resta correr pras favelas e pedir ajuda ao Zé Pequeno.
É de grande urgencia a compra de sitemas de defasa costeiro de longo alcance, S-300 e S-400, além de caças de longo alcance, submarinos e no mínimo dois Porta Aviões. Esta estoria de gastar dinheiro com fragatas não adianta de nada, além de termos poucas unidades, elas estariam sózinhas contra uma força muitas vezes mais poderosa, é como se fosse um cara lutando contra cinco.
Daí eu dizer q o número mínimo p uma defesa satisfatória passa po 25 SSKs e no 05 subsnucs . E lançadores de misseis S 300 e S 400 e claro uma MB + FAB altamente equipada prontas p ataques arrasadores; é em terra um EB apto e bem aparelahado e profissional.
O ARGUMENTO DOS TOLOS OU ENTREGUISTAS DE PLANTÃO CONTRA O AUMENTO DOS GASTOS MILITARES É QUE O BRASIL NÃO TEM INIMIGOS. O PERÍODO DE PAZ É O MELHOR PARA SE PREPARAR PARA A GUERRA E O BRASIL NA MEDIDA QUE AUMENTAR SUA INFLUÊNCIA DESPERTARA SEUS INIMIGOS.