7 Comentários

    • Sonar?? Nisso aí!? Praticamente impossível! Só se for sonar de pesca mesmo… http://bit.ly/11ag7zU

      Mas é moderna… tem até GPS (até celular tem GPS hoje em dia)… mas o motor funciona! 🙂 Uau!!!

      Isso me lembra a manchete do meu navio quando aportou Recife pela primeira vez, aquela banheira sem estabilidade, que suava pra chegar a 10 nós, e definitivamente estava pra lá de ultrapassada… mas a manchete, navio moderno, equipado, entre os melhores do mundo… 🙂

      o tempo passa… o tempo boa… e muda tão pouca coisa… 🙂

      • Amigos não sou entendido do assunto, mas me parece que alguma besteira acabou de acontecer, pois os comentários é que a Industria naval Nacional esta apta a produzir algo melhor, bastante melhor que o que se adquiriu, isso é um absurdo, loucura, tontice.
        Se me permitem gostaria de trazer 02 (dois) comentários bastante plausíveis.

  1. Oganza

    10 de outubro de 2014 at 18:12 #

    Uma lancha fluvial americana???

    Meu Deus… não sabemos fazer mais lancha?

    Quem essa matéria quer enganar com esse papo furado de alta tecnologia?

    Aki na Luisiana o povo pesca e MUITO. Meu sogro larga o trabalho todos os anos para entrar na temporada de caça do alligator… é o 13º salário dele e volta e meia vou com ele.

    Pois bem… a lanchinha dele (é inha mesmo, mal dá 6 pessoas) tem GPS, Rádio (USCG) e sonar… na verdade isso é comum em mais da metade das embarcações por aki.

    E ele tem um amigo, o Sally, que tem um Boat Guardian 25, que é a” versão” cicvil desse da matéria… então qual é a diferença? Nenhuma, ele só é branco e tem possibilidade de personalização de motor, bancos em couro, com ou sem cabine, etc.

    VEJAM BEM, eu não estou dizendo de forma alguma que é uma aquisição ruim, é um tremendo salto se comparado akelas voadeiras que o EB ainda utiliza e que deve equipar 95% dos pelotões com responsabilidades ribeirinhas, NÃO É ISSO.

    O que estou criticando e vou SEMPRE CRITICAR é esse discurso esnobe do EB como se essas coisas focem o ultimo biscoito do pacote… e NÃO É.

    Se o EB me mostrasse um projeto de interoperabilidade dessas lanchas com os ST da FAB por exemplo, onde ele estaria compartilhando seu recon no display da Guardian e vise versa é outra história. E isso não é coisa de outro mundo não: Um soldado com uma Nikon D7000, que possui Wireless 802.11, que é o MESMO PADRÃO das bombas da Britanite (um passarinho me contou) pode muito bem fazer um upload das img’s para o ST e vise-versa via algum link de dados instalado em uma Guardian dessa ai.

    Inteligência e criatividade… e quanto mais simples melhor… Poderia ficar aqui digitando mais uma dezena de coisas que poderiam ser integradas nessa “superultramegapuxaultimabolachadopacoteai” e todas elas seriam coisas que se compra em qualquer loja da esquina e TODAS passíveis de incriptação de nossas FFAA.

    Gostei dos bocas de fogo… METE MEDO em traficantezinho SIM rsrs e gostei da repórter, fala bem e a voz nem é enjoada… a edição e a qualidade das img’s ficaram devendo… mas o discurso… RIDÍCULO…

    EB… se está querendo aparecer, pendura uma melancia no pescoço…

    – Seria muito mais honesto dizer que: É uma embarcação com capacidades que não tínhamos antes. Possui ótima autonomia e velocidade com equipamentos e poder de fogo que irão contribuir na flexibilidade e no tempo de resposta das nossas forças ao longo dos rios em nossa fronteira.

    Se quiserem falar ou ser o ultimo biscoito do pacote, é só adquirir umas 20 CB-90, pq hj qualquer coisa abaixo dessa categoria, é simplesmente um barco com motor passível de receber acessórios que não são esses ai… PORQUE QUALQUER pescador geek de fim de semana no Araguaia tem isso e mais alguma coisa no seu barco.

    EB, comendo charque e arrotando caviar.

    Ps.: saudade de um charque lá do meu Pará… 🙂

    Grande Abraço.
    MAD DOG 11 de outubro de 2014 at 12:47 #

    Boa tarde, Caro Oganza.

    As embarcações Boston Whaler, são projetadas para fainas e são mundialmente reconhecidas pela sua qualidade, praticidade e robustez, qualidades indispensáveis para qualquer tipo de faina fluvial ou marítima.

    Há 20 anos, já tinha o conhecimento de suas embarcações por meio de catálogos quando da minha atuação na área de construção naval na Angel Marine, http://www.angelmarine.com.br, o qual desenvolvemos alguns protótipos para o combate a incêndio, salvamento etc.

    Na época já trazíamos um diferencial na propulsão das embarcações, utilizando um hidrojato de fabricação 100% nacional, (O mesmo utilizado nos protótipos da VBTP CHARRUA) + um motor V8, alcançando em nossas 25′ as 35 MNPH.

    O casco e mecânica, são praticamente básicos, necessitando de alguma personalização para cada faina!

    Longe de querer fazer alguma propaganda aqui, visto que hoje estamos praticamente inativos, atendendo somente alguns esporádicos clientes de maneira artesanal, o que quero transmitir é que a indústria nacional está mais do que apta e habilitada para a produção e fornecimento desses tipos de embarcações para o EB e MB, inclusive em relação as adquiridas da Colômbia.

    Com certeza, utilizaria uma mecânica com hidrojato, muito mais econômica e robusta para utilização fluvial, uma vez que não possuem hélices nem outros sistemas como rabetas, trim, etc. Itens extremamente sensíveis a bancos de areia, juncos, tocos e outros obstáculos muito encontrados nos rios.

    Infelizmente, a carga tributária de nosso país, inviabiliza o desenvolvimento, construção e produção, tornando a aquisição interna dessas embarcações muito mais onerosas para o EB, MB ou qualquer outro cliente, do que comprá-las no exterior!

    Com certeza as Guardians 25′ são excelentes embarcações, inclusive com o casco estanque, com proteção balística em kevlar, proteção nos tanques de combustível, etc. Assim, sendo inquestionável à sua qualidade.

    Realmente, a Boston Whaler, possuí uma linha de uso civil, porém não agrega todas as qualidades da linha de uso militar e serviços. Ainda, a linha de uso esporte e lazer (uso civil), foi criada depois pela empresa para atender mais um nicho de mercado.

    A Boston Whaler nasceu construindo embarcações para uso militar e serviços!

    Há muito, o EB e MB, necessitavam de embarcações de uso fluvial, para uso em nossas fronteiras. Pelo menos há 20 anos, pois na época fomos consultados!

    Infelizmente por falta de verbas, ficaram nas voadeiras, que num rio de boca razoável como mostra o filme com as 06 Guardians aparelhadas, num dia de muito vento, já correm o risco de emborcar, talvez as tornando inoperantes nesses dias.

    Concordo plenamente com você quando diz termos a capacidade de construí-las aqui, e não ser nenhuma espaçonave, coisa de outro mundo! Porém, como já dito acima, devido as cargas tributárias e “outras questões “.

    Em relação a exposição ao Sol, basta instalar as capotas, iguais as outras Guardians do EB, já apresentadas em fotos aqui, em outra ocasião.

    Parabéns ao EB, pela feliz aquisição, são sem dúvida excelentes embarcações para a faina a que se destinam.

    Acredito que necessitamos em torno de umas 230 embarcações dessas, mobiliando cada uma das 07 Brigadas de Selva, existentes e a ser criada, na região norte com 20 embarcações, 20 embarcações na Brigada de Fronteira, 20 ao Sul do País e mais 12 para cada um do 04 Batalhões de Operações Ribeirinhas, criados e a serem criados, dos CFN.

    Abraços,
    Oganza 11 de outubro de 2014 at 18:00 #

    MAD DOG

    Concordo com vc em todos os pontos da conjuntura política, econômica e industrial.

    Mas tem uma coisa que é engraçada: Todo mundo diz que americano adora carro, e é verdade, mas quando vim para ka, me impressionei com a cultura do barco, existe uma cultura do barco aki que impressiona e não é só isso, existe uma cultura de navegação fluvial.

    No estado onde moro, Luisiana, deve ter mais barco que em toda a Amazônia brasileira, parece que todo mundo tem algum tipo de casco, nem que seja apodrecendo no quintal. Na Luisiana tem-se cidades horizontais, sem muitos prédios, na verdade, se tirarmos os grande centros urbanos como Orlando e Miami, praticamente todos os estados da região do Golfo são de cidades horizontais. Então tem MUITA garagem e tem muita oficina e gente mexendo em carros e barcos.

    Essa falação toda, é pra dizer que praticamente não existe barco igual por aki, as pessoas retiram, pregam, cortam, colam e penduram de tudo em seus barcos, da coisa mais útil a mais inútil e realmente formou-se uma indústria para atender essas demandas.

    Com relação as diferenças entre as embarcações civis e militares em questão, a única coisa que realmente não tem na versão civil de fábrica, são os tanques de combustível com proteção balística, más se pode comprar um tanque alto-vedante de kevlar em qualquer esquina, o resto é idêntico, até o casco estanque… lembrando que esse cara em questão, o Sally, sai pra pegar alligators de 5 metros nos pântanos daki, e esses pântanos metem medo em qualquer ribeirinho amazônico. Veja, falo por experiência, eu sou do interior do Pará e cresci pescando nos rios da Amazônia e aki têm mais bichos dispostos a te comer do que em qualquer outro lugar… e na minha adolescência no Pará e em viagens para o resto da Amazônia e Pantanal, eu cacei, pesquei, matei e comi literalmente de tudo. Os bichos daqui são mais agressivos rsrsrs.

    Meu caro, a aquisição é fantástica, como disse, não discordo dela, discordo do discurso, de “deixar” no ar que possuímos um equipamento com tecnologia das galáxias, quando na verdade o que esse barco tem de acessórios tecnológicos, meus tios levam todo ano lá para o Araguaia… como se sonar fosse a maior tecnologia do mundo… já tem, e faz tempo, sonar para vara de pesca com alcance de trinta metros… é só joga-lo na água com uma bóia e olhar em um monitor preso a vara. Fala sério!!!

    Mad Dog, essa é a minha bronca, entendeu? Os caras querem que o Brasil acredite que nós estamos com equipamentos que não deixam a dever nada pro resto do mundo… o pior é que esse equipamento ai é o básico do básico no mundo quando se fala em navegação e tecnologia para a navegação.

    Mas uma coisa é certa, eles mau tinham saído do barco a remo, esse barco vai ajudar muito SE adquirirem nas quantidades que VC falou… Eu conheço esses rios. sei como é fácil ficar escondido… voadeiras do exército já passaram por mim dezenas de vezes e só me viram quando estava de fato em movimento. O TO ali é complicado.

    Grande Abraço.

  2. É piada só pode ser piada pelo amor de Deus me digam que é piada pagar para se ter tecnologia para construir subs, e aviões é uma coisa agora comprar estas embarcações ao invez de construir algo melhor é trairagem TEM INIMIGO INFILTRADO NO NOSSO EXERCITO E O CARA QUE DEU AVAL PARA ESTA AQUISIÇÃO ESTA ENVOLVIDO NA TRAIRAGEM QUE O ALTO COMANDO INVESTIGUE E CANCELE ESTA COMPRA QUEM COLOCA NOSSOS SOLDADOS NESTA CITUAÇÃO ENTREGA ARMAS QUEBRADAS E COM MUNIÇÃO VENCIDA NÃO PODE SER PATRIÓTA. HÁ Obs cuidado com os coletes aprova de balas podem ser de vento e os coletes salva vidas devem ser de chumbo pois é isto que eu espero deste safado que fornesceu esta canoa ao exercito do Brasil.

  3. COBERTURA ESPECIAL – TOA – Naval
    29 de Novembro, 2012 – 12:15 ( Brasília )
    BRACOLPER – Exército usa embarcações Guardian 25
    A A A
    [Embarcação Tática de Grupo (Guardian 25) adquiridas pelo Exército Brasileiro em Operação nos rios da Amazônia Foto – CECMA]
    Embarcação Tática de Grupo (Guardian 25) adquiridas pelo Exército Brasileiro em Operação nos rios da Amazônia Foto – CECMA

    O Comando da 16ª Brigada de Infantaria de Selva vem a público informar sobre o emprego das Embarcações GUARDIAN na OPERAÇÃO BRACOLPER, que iniciou-se no dia 23 de novembro, na região da tríplice fronteira entre BRASIL, COLÔMBIA E PERU.

    A 16ª Brigada de Infantaria de Selva emprega as Embarcações GUARDIAN 25 na OPERAÇÃO BRACOLPER. Pela primeira vez, após a realização da experimentação doutrinária, o Comando Militar da Amazônia (CMA) disponibiliza as Embarcações GUARDIAN para serem empregadas em operações na região Amazônica.

    As GUARDIAN 25 são embarcações táticas com vocação para emprego em ações de interceptação. Dotadas de dois motores Mercury de 200 Hp, podem atingir a velocidade de até 78 km/h, com autonomia de 4 horas de navegação. Além disso, possuem 02 reparos para metralhadoras 7,62mm e 01 reparo para metralhadora .50, podendo transportar até 12 militares.

    Na OPERAÇÃO BRACOLPER, as GUARDIAN estão incrementando a capacidade de interceptação do Comando de Fronteira Solimões/8º Batalhão de Infantaria de Selva (CFSol/8º BIS) nos Postos de Bloqueio e Controle Fluviais (PBCFlu), contribuindo sobremaneira na segurança da Tríplice Fronteira.

    A Operação BRACOLPER é uma operação combinada entre BRASIL, COLÔMBIA e PERU, onde cada país atua em sua área de responsabilidade, mas de forma coordenada, para combater os crimes transfronteriços e ambientais nos três países.

    A GUARDIAN 25 – Macroprojeto de Embarcações

    O Departamento de Engenharia e Construção, Gestor do Material Classe VI, atualmente, por intermédio de sua Assessoria 4, gerencia o Macroprojeto Embarcações.

    Esse projeto objetiva modernizar os meios fluviais e estruturar o Sistema de Embarcações Fluviais do Exército Brasileiro, restabelecer a operacionalidade da tropa em Operações Fluviais e estabelecer a capacidade de atuar na defesa do território brasileiro em ambiente fluvial, principalmente nas regiões de fronteira. Para tanto, o DEC adquiriu 4 embarcações táticas GUARDIAN 25, que foram recebidas em Manaus no mês de agosto de 2011.

    A GUARDIAN 25 é fabricada nos Estados Unidos da América pela Empresa BRUNSWICK COMMERCIAL GOVERNMENT PRODUCT, INC, com sede na cidade de EDGEWATER, FLÓRIDA, (EUA), e tem a capacidade de transportar 12 militares armados e equipados. Sua estrutura de combate permite, ainda, a instalação de 3 Metralhadoras MAG 7,62 mm e 1 Metralhadora .50 ou Lançador de Granadas 40 mm. A motorização dessa embarcação é feita por dois motores de popa da Marca e Modelo MERCURY OPTIMAX de 200 HP.

    As embarcações GUARDIAN 25 foram distribuídas no Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA), onde realizarão a experimentação doutrinária, 1ª Fase do Macroprojeto Embarcações, e a habilitação de pilotos e mecânicos.

    Vídeo da visita do Ministro da Defesa Celso Amorim ao Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA), em Fevereiro de 2012.

    Na oportunidade, foi realizada uma demonstração empregando as Embarcações Táticas de Grupo (Guardian 25), recentemente adquiridas pelo Exército, em uma situação simulada de bloqueio fluvial. Ao final da demonstração, a comitiva percorreu uma exposição que continha todas as embarcações empregadas no evento.

    “CECMA: tingindo de verde oliva os rios da amazônia. Selva!”

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