BrahMos-Mini: Lançamento poderá ser efetuado a partir de tubos de torpedos

A agenda da visita do presidente da Rússia Vladimir Putin à Índia está ganhando conteúdo específico. As partes planejam, durante a visita programada para dezembro, assinar um acordo para o desenvolvimento de uma versão reduzida do míssil de cruzeiro supersônico BrahMos, informou o novo presidente da empresa russo-indiana BrahMos Aerospace Sudhir Kumar Mishra.

Serão criadas versões para a instalação de BrahMos-M (mini) em plataformas terrestre, aérea, naval e submarina. Nomeadamente, o caça de quinta geração, que está sendo desenvolvido em conjunto pela Rússia e pela Índia, e o caça embarcado MiG-29 poderão vir a ser equipados com dois desses mísseis. Já o Su-30 poderá levar três. Além disso, graças a suas pequenas dimensões, o lançamento do míssil poderá ser efetuado a partir de tubos de torpedos de submarinos.

O comprimento do míssil atingirá os 6 metros, o diâmetro será de 50 centímetros. Ele será praticamente invulnerável aos antimísseis, referiu o editor principal do jornal Voenno-Politichesky Kurier (Correio Político-Militar ):

“As pequenas dimensões tornam-no pouco vulnerável mesmo aos sistemas de mísseis antiaéreos modernos. Ou seja, a capacidade de ataque a alvos dos prováveis adversários das forças armadas que possuam este tipo de meios de ataque irá, naturalmente, aumentar de forma significativa.”

A atual versão do míssil BrahMos, fruto da cooperação russo-indiana, passou em 20 testes de lançadores móveis e de navios. Não houve uma única falha de lançamento. O diretor-geral de marketing da empresa conjunta BrahMos Aerospace Pravin Pathak descreveu da seguinte forma um dos testes do míssil:

“Nós lançámos um BrahMos com ogiva de um navio contra outro. Esse foi o único teste realizado com ogiva. Um míssil, 4 minutos de voo e o navio desapareceu. Ele foi cortado ao meio. Entretanto o míssil, depois de lançado, não pode ser abatido pelos sistemas antimísseis de superfície. O BrahMos altera sua trajetória, altitude e ângulo de ataque.”

Segundo informou Sudhir Kumar Mishra, a BrahMos Aerospace estará pronta para entregar à força aérea da Índia a versão aérea desse míssil de cruzeiro supersônico para caças Su-30 já em 2016. Entretanto, até ao fim do ano deverá ser efetuado um lançamento de teste a partir de um Su-30.

O vizinho Paquistão segue atentamente o aprimoramento do potencial de mísseis da Índia, referiu o membro do conselho de peritagem da Comissão Militar Industrial do governo da Rússia Viktor Murakhovsky. Ele supõe que Islamabad irá reagir de forma contida ao projeto de desenvolvimento da versão reduzida do míssil BrahMos, mas ele recorda:

“A Rússia incluiu recentemente o Paquistão na lista de países com quem está autorizada a cooperação técnica militar e o Paquistão já demonstrou um interesse acrescido em adquirir alguns tipos de armamento, nomeadamente helicópteros de combate. Esse é um exemplo da diversificação pela Rússia da sua cooperação técnica militar. Mas uma cooperação, tal como temos com a Índia, nós não temos com mais ninguém. Ela inclui projetos militares conjuntos, o fornecimento de componentes para a construção por empresas indianas de aviões Su-30 e de tanques T-90.”

A etapa qualitativamente nova na cooperação técnica militar entre a Rússia e a Índia também se reflete nos planos da BrahMos Aerospace para elevar a localização da produção na Índia dos mísseis de cruzeiro supersônicos BrahMos aos 100 por cento. Neste momento a localização da produção é de 50 por cento. Dentro de dois anos esse indicador atingirá os 80%.

Para manter uma estabilidade do fabrico em série dos mísseis, uma série de componentes e peças que são usadas no seu fabrico começou sendo fabricada por empresas indianas. Mais de 25 desses sistemas já foram introduzidas no projeto dos mísseis. Além disso, os especialistas indianos desenvolveram a produção de sistemas de comando de tiro para o controle dos lançamentos de mísseis.

Fonte: Voz da Rússia

31 Comentários

  1. Ai sim e uma putsa vantagem, isto será o terror dos navios de superficie, um missil supersônico diminui em muito o tempo de reação de sistemas de alto defesa dos maios navais.

    • Tem velocidade de mach 2.8 e voa a 10 m da superfice e atinge alvos segundo o projeto há 290km,já pensou um SEA GRIPEN(NÃO SEI DA VIABILIDADE DO GRIPEN CARREGAR ISSO,POIS O BICHO É PESADO)operando no Opalão e armados com esse brinquedo,seria algo tenebroso.

      • Acredito que o Griphen não comporta o Brahmos,ele e muito grande para ele, ate mesmo esta versão mais light ai da materia. acho que somente Sukois sejam aptos para isto.

  2. Sem dúvida seria uma EXCELENTE aquisição para uso nos Subs e nos Gripens… mesmo na versão “M” ainda é um “missão”!!! 🙂

    De subsônico eu iria de NSM, embora esse vídeo me preocupe: http://bit.ly/VbC3Ho

    Se um caça consegue acompanhá-lo e filmá-lo, os MÍSSEIS desse caça, que costumam se muito mais rápidos que este, poderiam interceptar o míssil antinavio. Mas acho que no todo, no conjunto, é o melhor projeto!

    No campo “vamo botar pra F” com mísseis supersônicos, o Brahmos seria “essencial”!

    E não teríamos que lidar com as sanções do eixo EUA/Europa quanto à aquisição dos mesmos!

    Liberdade, ainda que à tardinha! 🙂

    Abraço, galera!

  3. Bendita a Marinha q ter esse Missil, será uma pedra mortal no sapato do oponente…seriam ótimos na MB, e c + subs, ainda q convencionais e c AIP’s, uns 12 e td p ontem…Um aviso: Temos q nos armamos agr, em qto estamos sem atakes diretos, o caso a vítima q se bem armada, o predador dorme c fome e às x bem ferida. Estamos em uma n fase mundial q potencias velhas estão rearrumando o tabuleiro de influência e sua hegemonia militar;td cuidado e pouco e temos de nos apressar, pois n irrelevância militar está diante de todas ás potencias …p ontem Sds. 🙁

  4. E a Índia vai equipar suas forças armadas com um número considerável de mísseis BrahMos:

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    NOVA DÉLHI, 14 de julho

    “O total de pedidos de diferentes versões dos mísseis supersônicos BrahMos pela marinha indiana e suas outra forças armadas, superaram US $ 6 bilhões,disse Sivathanu Pillai, presidente da Joint Rússia-Índia BrahMos Aerospace, desenvolvedora e produtora do míssil russo-indiano , à jornalistas na segunda-feira.

    “Nossa próxima meta é de US $ 10 bilhões,” acrescentou. Uma fonte da empresa, isto seria alcançado ao longo de dois ou três anos.”

  5. Existem uma versão de uso das do forças terrestres, com cerca de 500 de alcance, com capacidade de contornar montanhas e atacar, de cima para baixo, alvos que estejam, por exemplo, em um vale profundo do outro lado da montanha, tendo por isto o BrahMos, capacidade anti-bunkers…

  6. A paixao dos latrinos pela Brama se explica pelo fato desta ter DNA russo (oque ja prova ser inferior ao exocet ) ,por isso o discurso da REAL independencia foi esquecido ,os entreguistas querem manter o brasiu de quatro para o urso, que coisa lastimavel !

    • Não tem nada haver admirar e gostar do BRAHMOS por ele ter um DNA russo,nada haver,ele aparenta ser uma arma formidável,e o fato dele ter o DNA russo não interfere em nada nas suas qualidades,ao contrário,mostra que ele tem pedigre,pois os russos tem uma longa tradição e são os melhores em mísseis anti navios(CALMA não vai me chamar de comuna),isso é um fato.

      No mundo real não existe esse maniqueismo tolo de mocinhos Azuis aonde tudo é perfeito e maravilhoso e vermelinhos aonde na presta e tudo é motivo para uma cubanização do brasil.Aqui é um blog aonde as pessoas gostam de equipamentos e assuntos de defesa,não de assuntos políticos e debates tolos sobre direita e esquerda.Vc pode ter a sua opinião,mas está totalmente errada,me diga o EB está prestes a comprar o Pantsir-S1 e por isso o EB é entreguista,pelo contrário das 3 forças foi o que mais detonou membros da luta armada,mas os tempos são outros,Esse papo cansa,então não se deve comprar um equipamento russo ou admira-lo por ser Russo ?.Vamos parar com essa politização tola,ninguém quer ou pensa em manter o brasil de 4 por admirar ou comprar equipamentos russos ou com o DNA russo,xenofobia tem limites,isso beira a psicose.

      Pra finalizar amigo,o BRAHMOS OU BRAMA COMO VC JOCOSAMENTE,TEM A CAPACIDADE DE VOAR A 10 DA SUPERFICE ISSO É ALGO REALMENTE FANTASTICO,E ATINGE ALGOS A 290 KM E SE NÃO ME ENGANO E SE NÃO OUVE ALTERAÇÕES NO PROJETO ELE TEM VELOCIDADE DE MACH 2.8.

      E quem admira ou acha o míssil bom é um latrino ?,o Senhor deveria ter mais respeito pelos seus colegas.

      • Barca, na boa… pega leve!

        Venho em defesa do Terópode… ela… quer dizer ele… é uma alma (então é ela mesmo!) sensível, que as vezes se confunde, e em lugar de aprender, conhecer, discutir, propôr, e aprender um pouco mais com os TÓPICOS postados… acha mais interessante atacar os COMPANHEIROS do Blog…

        Mas isso não o desmerece de forma alguma… talvez seja apenas alguma discussão temporária com sua alma gêmea de pele azul e olhos verdes… mas logo, logo eles fazem as pazes… e CONTINUAM FAZENDO A MESMA COISA, só que juntos… mas FELIZES no seu SEGREDO de DOMÍNIO PÚBLICO!

        Mas para cada um a FELICIDADE se apresenta de uma forma… esta é a deles… sejamos humildes para permitir que se EXPRESSEM!

        E vamos torcer para que o caso do casal não seja casualidade, e sim causa e efeito, ou seja, caso científico de atração entre as partes, neste caso em particular, causado por paridade, ou cargas similares, que são casos até comuns de encontrarmos por aí… a maioria já saiu do armário… mas cada um tem seu tempo… vamos respeitar essa alma ILUMINADA… à luz de vela, que seja, luz é luz… deixa ela brilhar, ou ele, sei lá… a alma dele é tão bonita que pode ser feminina, presa num corpo de falsa macheza! 🙂

        Teropode, meu querido dinossauro “cor de rosa”… tá defendido! Pode falar o que quiser… estamos TE OUVINDO!

        http://bit.ly/1vtJDOq

        Manda um beijo pro azulado!

        Abraço galera!

        Aí barca, vi isso na WEB e pode ajudar:

        http://bit.ly/1sBH2MY

        http://bit.ly/1vtKIWw

        Como a gente não sabe o que está dentro dele… melhor deixar rolar… ele pode até gostar desse verbo, quem sabe!?? 🙂

        Abraço, Barca!

    • Fala meu querido… cara, que comentário incrível… vou pensar nessas palavras por semanas! Minha vida seria bem menos RICA se não houvesse você.

      Tem até uma musiquinha: Se todos fossem iguais a você…. queeeeeee maravilha viveeeeeeeer! Bem bacaninha!

      Manda um beijo pra sua namorada de olhos VERDES e pele azul! Mas sem concorrência… é toda SUA! 🙂

      E por favor, não pare de comentar… agora reconheço que suas palavras realmente têm o seu valor! Mal posso esperar pelo seu próximo “post”.

      E pensar que nossa vida é tão curta… em algumas dezenas de anos, talvez menos, o MUNDO vai perder uma das mentes mais BRILHANTES, uma das VOZES mais atuantes…

      Desculpe gente… estou sensível agora… volto a escrever posteriormente… abraço a todos… beijo só pro casal! 🙂

  7. Do sr. BARCA: -.. Pra finalizar amigo,o BRAHMOS OU BRAMA COMO VC JOCOSAMENTE,TEM A CAPACIDADE DE VOAR A 10 DA SUPERFICE ISSO É ALGO REALMENTE FANTASTICO,E ATINGE ALGOS A 290 KM E SE NÃO ME ENGANO E SE NÃO OUVE ALTERAÇÕES NO PROJETO ELE TEM VELOCIDADE DE MACH 2.8…. ==== O mesmo é supérsônico, o q os outros ,possível/, ñ o são…então sem maiores alongamentos das qualidades técnicas do Brahmos..Sds. 😉

  8. Amigos,

    Ser subsônico ou supersônico não é tão relevante quando se pode ter o elemento furtivo a disposição. E em se tratando de furtividade para mísseis, pode se considerar até uma vantagem não produzir tanta assinatura térmica quando os bólidos supersônicos.

    No meu entender, para mísseis específicos para essa função, a velocidade deve ser somente boa o bastante. Afinal de contas, navio nenhum vai mais rápido que um míssil subsônico e a furtividade por si só reduz consideravelmente o tempo de reação. O importante mesmo é alcance ( para expor menos o atacante ) e a furtividade em todo o seu espectro ( menor assinatura térmica, magnética e visual ). As vantagens oferecidas por esse ultimo parâmetro, aliás, eu considero mais importantes que quaisquer vantagens advindas da velocidade supersônica.

    • ilustríssimo RR plenário assinatura térmica alta ou nenhuma furtividade não faz diferença alguma quando não se tem tempo de reação nenhuma para se fazer algo..ou quando nada o pode intercepta-lo eficazmente devido a sua alta potencia e velocidade…misseis mais potentes e velozes são mais difíceis de serem interceptados..exigindo-se meios de defesa de mesmas capacidades…melhor do que um míssil supersônico só um hipersônico…melhor ainda se for um furtivo….o resto é conversa pra boi dormir.. 🙂

      • “assinatura térmica alta ou nenhuma furtividade não faz diferença alguma quando não se tem tempo de reação nenhuma para se fazer algo..ou quando nada o pode intercepta-lo eficazmente devido a sua alta potencia e velocidade”.

        Como não não se tem tempo de reação?
        O brahmos pode ser detectado com mais 30 segundo de antecedência.

        Quem disse que não há tempo deintercepá-lo?

        Existem um míssíl chamdo RAM especialmente deenvolvido para engajar mútliplas armas supersônicas e manobráveis como o Brahmos.

        É só pesquisar um pouco antes de lançar pérolas comas as suas Máquian troll.

        http://en.citizendium.org/wiki/RIM-116_Rolling_Airframe_Missile

        “Replacing the Phalanx close-in weapons system, based on 20mm autocannon, the RIM-116 Rolling Airframe Missile (RAM) is a final anti-air warfare defense against anti-shipping missiles of supersonic speed. While the Phalanx was effective against subsonic missiles such as the SS-N-2 STYX, it had insufficient range and speed for engaging faster, deadlier threats such as the Russian SS-N-22 SUNBURN”

        E na fase alta de voo o Brahmos ele pode ser interceptado por míssies lançados po Aegis e AMRAAMs dos Superhohorntes.

        Sem contar, como descute, seu argumento esguece totalmente o uso de despistadores e acapcidade de defesa eletrôcnica da marinaha americana.

  9. Bom, ao que parece o alcance do Brahmos é de duzentos noventa quilômetro em voos à grandes altitudes deixando o míssil vulnerável aos Aegis, à baixas altitudes o alcance é bem menor, por volta de 180km. Mesmo assim a grande velocidade e a baixa RCS do míssil ainda são uma grande ameaça as forças navais de qualquer país.

    Quando lançados de caças existe o problema das bases serem destruídas por tomahawks e JAASMs antes dos caças decolarem ou serem abatidos por Superhortes ( Visto que um Su-30 carregado com 6 toneladas teria poucas condições de enfrentar caças ), porém as plataformas lançadoras de terra e de submarinos são muito mais difíceis de se detectar por aeronaves E-8, P-8 e radares de caças, assim possuem maior chances de concretizar sues lançamentos.

    Embora a alta velocidade e a baixa RCS do brahmos dificultem muito sua interceptção, vale lembrar que a marinha americana treina contra mísseis hipersônicos há 40 anos e vários métodos de defesa já foram testados e já são empregados em navios americanos. Sendo que isso não significa que o míssil não funcione conforme o divulgado.

    Em um ataque de saturação ficaria bastante difícil prever quem venceria, mas mesmo assim os brahmos, em grandes números, continuariam sendo uma séria ameaça para qualquer força naval sendo que uma boa quantidade deles manteria as forças inimigas longe do nosso litoral.

    Embora seja dito que o Brahmos tenha baixa assinatura de radar, a velocidade de mach 2,5 à baixas altitudes gera atrito suficiente para que sua fuselagem esquente ficando mais vulnerável a sensores de imagem térmica.
    Ao que tudo indica o Brahmos é uma excelente arma, mas resta a dúvida se ele é mais eficiente que os novos mísseis anti-navio furtivos.
    Acreito que em grande quantidade esses mísseis aliados a aeronaves e outros meios de rastrear navios seriam muito úteis para qualquer país.

    • “Deagol
      10 de agosto de 2014 at 16:32

      Bom, ao que parece o alcance do Brahmos é de duzentos noventa quilômetro em voos à grandes altitudes deixando o míssil vulnerável aos Aegis, à baixas altitudes o alcance é bem menor, por volta de 180km. Mesmo assim a grande velocidade e a baixa RCS do míssil ainda são uma grande ameaça as forças navais de qualquer país.”

      sua velocidade de 2,8 mach significa que ele não pode ser interceptado por algum sistema de defesa antimísseis existente atualmente…mesmo que um aegis, talvez, em uma situação hipotética consiga interceptar um míssil destes jamais conseguira em um ataque de saturação…alias ele foi projetado para ser usado assim…em conjunto….onde um cobre/se comunica com o outro…para garantir que o alvo seja atingido….é o mais rápido míssil de cruzeiro em operação do mundo….e sua manobrabilidade foi comprovada em testes..não importa se treinam contra estes tipos de ataques a anos..pois é uma questão tecnológica…não existe tecnologia atual capaz de interceptar ataques de altas velocidades e potencias como a de uma ogiva de reentrada ou míssil destes….uma versão hipersônica do míssil(BrahMos-2) também está atualmente em desenvolvimento com uma velocidade de Mach 7 para aumentar ainda mais a capacidade de ataque rápido….espera-se estar pronto para testes em 2017…

      • Sem ofensa mas sesu argumetos apenas são suposições

        “sua velocidade de 2,8 mach significa que ele não pode ser interceptado por algum sistema de defesa antimísseis existente atualmente…mesmo que um aegis,”

        Da onde surgiu essa afirmação, achismo e falat de pesquisa?

        O RIM-174 da marinaha amerina é capaz de engajar alvos em velocidades muito acima de Mach 5,
        enquanto o AMRRAM pode abater alvos acima de mach 3 ou 3,5.

        “pois é uma questão tecnológica…não existe tecnologia atual capaz de interceptar ataques de altas velocidades e potencias como a de uma ogiva de reentrada ou míssil destes”

        O que tem a ver ogivas de reentrada?
        E mais uma vez você se engana, Aegis e THAADS podem muito bem abater ogivas em velocidade superores à mach 10.

  10. GOSTEI DO SEU COMENTARIO DEAGOL
    OS MISSEIS FURTIVOS TEM TAMBEM ASSINATURA TERMICA!! AS CAMERAS ATUAIS SAO MUITO POTENTES JUSTAMENTE PRA ISSO PEGAREM OS FURTIVOS AO RADAR A 800 OU 900 POR HORA JA E SUFICIENTE PRA ESQUENTA A FUSELAGEM NAO TANTO QUANTO O BHRAMAS POREM A BAIXA VELOCIDADE DA TEMPO DE SOBRA PROS SENSORES RASTREIA E DECTA E TRAVA E ELES NA MIRA E DISPARA MAIS DE UMA VEZ!!!!
    JA O SUPERSONICO QUANDO ELE E RASTREADO TEM POUCO TEMPO DE RESPOSTA DO SISTMA ANTIMISSEIS SO UM AIGIS TEM TAL CAPACIDADE DE ABATE EU ACREDITO!!!
    QUE EU SAIBA A MARINHA AMERICANA TREINA COM MISSEIS SUPERSONICOS NAO HIPERSONICOS QUE AINDA VAO SER CRIADOS
    NAO LEMBRO EU LI UMA CERTA VEZ QUE OS TU22M2 RUSSOS AGORA LEVAM MISSEIS FURTIVOS ANTINAVIO TIPO TOMARAWK DE 1400KM DE ALCANCE E SUBSONICO PARA PODER ATACAR PORTAAVIOES JUSTAMENTE PARA NAO ENTRA DENTRO DA ZONA DE DEFESA DOS EIGIS E EDSENTYNEL

  11. Maquina ( 11 de agosto de 2014 at 0:02 ),

    Kleslei ( 11 de agosto de 2014 at 0:30 ),

    O míssil ESSM foi posto em operação exatamente para isso; conter misseis supersônicos como Brahmos. A variante atual do petardo americano tem 50km de alcance e vai a mach 4… E ainda pode se contar com outros tipos guiados por IR, além dos sempre presentes CIWS ( que cospem uma barreira de chumbo a frente da rota do míssil… ). Outras tecnologias, como o SeaRAM, também proveriam defesa contra esse tipo de míssil…

  12. Maquina ( 10 de agosto de 2014 at 19:21 ),

    O tempo de reação não é determinado somente pela velocidade… A furtividade eletrônica e a assinatura térmica também são importantes, pois, caso não sejam furtivos ( ou tenham grande assinatura térmica ), acabarão sendo detectados antes ( o que obviamente pode comprometer qualquer ganho no tempo de reação gerado pela velocidade maior )… No final, fica quase “elas por elas”…

    Se a ideia for um ataque de saturação, então mais vale um míssil subsônico mais barato ( que poderia ser lançado em quantidades maiores ), do que um petardo caro como esse… Só pra efeito de comparação, um RBS-15 ( com um alcance de uns 250km ) custaria hoje cerca de 600 mil dólares, ao passo que o Brahmos chega a quase 3 milhões ( essa versão de 300km provavelmente custará um pouco menos mais pra frente )! Considerando que quase nunca um só míssil resolve a questão, então fica óbvia qual a melhor opção para se montar um ataque de saturação, multiplicando assim as chances de êxito…

    Por tanto, repito: mais vale ser furtivo ( menor assinatura térmica, visual e eletrônica ) do que ser veloz. No mais, que o míssil tenha alcance para não expor o atacante.

    E no caso específico de NÃO se estar enfrentando um carrier group ou sistemas como o AEGIS ( o que seria com esmagadora maioria das marinhas ), pode-se muito bem aproximar-se com segurança e despejar uma chuva de mísseis de alcance menor e muito mais baratos…

    A rigor, velocidade vai ser mesmo o fator maior quando chegarem de fato os mísseis hipersônicos… Contudo, não é todo mundo que vai ter o dinheiro para adquirir e manter um razoável estoque de um monstrinho como esse, além de ser improvável que esteja disponível para venda a terceiros num primeiro momento…

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