KRIOS

NAVIO POLAR

Krios capa
Foto montagem NPO KRIOS (por E.M.Pinto)

CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROJETO

A “GUERRA FRIA”

Uma nova batalha por controle territorial começa a ser travada no hemisfério norte do planeta, os protagonistas desta nova “guerra fria” disputam uma gigantesca extensão de massa de gelo desabitada que até bem pouco tempo era considerada um deserto de gelo e que teria como única função servir de zona tampão e barreira natural para quaisquer tipo de invasão por parte de nações agressoras (veja mais sobre a nova Guerra fria, no vídeo que segue).

Entretanto, com o advento do chamado aquecimento global esta visão mudou radicalmente, a massa de gelo que circundava o Ártico começou a se derreter, diminuindo gradualmente sua extensão e como efeito colateral, provocou a exposição de um tesouro intocado e guardado até então e que se julga ser a maior fonte de recursos naturais do planeta, o subsolo submarino e suas riquezas minerais.

Estima-se que as jazidas intocadas de petróleo, preservadas nesta região do planeta possam ser motivo de futuras guerras, a primeira delas segundo alguns analistas já até declarada quando a Rússia decretou ser sua propriedade uma vasta extensão do mar ao norte e de suas riquezas, gerando protestos de nações como o Canadá que assim como os Russos disputam aquela fração do planeta e suas riquezas.

Sobre o Ártico adormecem imaculadas gigantescas jazidas de metais, petróleo, gás e ainda fauna e flora quase que desconhecidas pela humanidade, até então a preservação daquela região devia-se ao fato de que aquela região encontrava-se inacessível devido a adversidade do clima e o extremo frio, o que impediu o avanço do homem.

A nova “guerra fria” já declarada, faz júz ao nome pelo fato de que estão em disputas as regiões mais geladas do planeta, e embora ainda nenhum confronto bélico tenha se deflagrado, observa-se uma movimentação silenciosa de nações preparando-se para o inevitável e que num futuro muito próximo pode selar o destino de nações e povos, bem com o futuro da humanidade.

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Entretanto para reclamar estas regiões as nações que se candidatam, devem cumprir inúmeras tarefas e obrigações exigindo destas, pesados investimentos científicos e estudos prolongados das características ambientais, geográficas, geofísicas entre outras.

O levantamento da plataforma submarina e das suas diversidades de espécies são apenas uma mostra do quão extenso é o estudo à ser efetuado. Entretanto, como já foi mencionado, a corrida pelo norte já começou, Rússia e Canadá já trocam farpas diplomáticas com relação à disputa por estes territórios.

Momento em que o ROV russo afixa a sua bandeira declarando ao mundo o seu direito d epropriedade do Ártico, começa ai a nova Guerra fria.
Momento em que o ROV russo afixa a sua bandeira declarando ao mundo o seu direito d epropriedade do Ártico, começa ai a nova Guerra fria.

Sendo que a primeira já teria demarcado território fincando na superfície submarina a sua bandeira e demonstrando ao mundo o seu interesse na conquista. Outras expedições levadas por ROV exploraram o subsolo marinho e fizeram determinações de rochas e minérios lá adormecidos.

A determinação Russa em conquistar o disputado norte mostrou-sse ainda mais convincente quando em 2008 as autoridades russas anunciaram a reativação da sua frota de gigantescos navios quebra gelos movidos a energia nuclear, navios de dimensões superlativas e que no período da “guerra fria” tinham a função de manter abertas as rotas dos mares do norte frequentemente congeladas para passagem de cargueiros e para a poderosa frota de submarinos da então URSS.

Os ssuper quebra gelos Nucleares russos são excenciais para manter abertas as rotas gélidas do oceâno Ártico, sem estes, os povos do extremo norte do planeta padeceriam ao tenebroso e longo inverno.
Os super quebra gelos Nucleares russos são excenciais para manter abertas as rotas gélidas do oceâno Ártico, sem estes, os povos do extremo norte do planeta padeceriam ao tenebroso e longo inverno.

Estes navios são de extrema importância e necessidade para os Russos, uma vez que dado a natureza do ambiente agreste característica do deserto gelado, o gelo sobre os mares configura-se como uma barreira natural à expansão e exploração daquela fração do planeta.

Os super quebra gelos nucleares Russos acordaram do seu longa ibernação anunciando a corrida pela conquista do Ártico, o gelo do norte começa a ser partido e as rotas geladas reabertas, anunciando a chegada da nova Guerra Fria que se avisinha

Entretanto é suposto dizer que os investimentos em uma nova e moderna frota de navios de pesquisa, exploração e até mesmo novos quebra gelos deverá muito em breve alavancar uma corrida frenética pela conquista do Ártico, e neste ponto os russos estão em vangem pois a sua frota já está sendo reativada.

Embora o autor tenha citado Canadá e Rússia como candidatos a reivindicação da massa gelada do norte, é naturalmente óbvio que outras nações entrarão nesta corrida, Noruega, Suécia, Dinamarca, Holanda, EUA, Japão entre outros são candidatos muito expressivos e que tornarão a corrida do Ártico uma guerra fria que pode não chegar à um confronto militar, mas que certamente renderá muitas disputas e inimizades entre nações até mesmo entre aquelas que hoje encontram-se em harmonia e gozam de cooperação econômica política e militar, é de se esperar que as disputas pelo norte coloquem de lados opostos amigos de séculos uma vez que o que estará em causa será o domínio dos recursos capazes de garantir a hegemonia das nações detentoras do direito de posse do gélido norte do planeta.

Clique na imagem para ampliar e saiba mais  sobre o programa Norte Americano NGPRV para a nova geração de navios polares dos EUA
Clique na imagem para ampliar e saiba mais sobre o programa Norte Americano NGPRV para a nova geração de navios polares dos EUA

AMAZÔNIA BRANCA.

Signatário do tratado Antártico, o Brasil tal como as 27 demais nações que disputam uma pequena fração do continente gelado do polo sul precisa cumprir inúmeras metas de trabalhos científicos de forma a se beneficiar de uma fração deste continente tão importante para o futuro da humanidade quanto a massa polar norte do planeta.

Tal como o litígio descrito no hemisfério norte~, é suposto imaginar que o polo sul será igualmente palco de disputas acirradas entre nações, de tal forma que não somente a diplomacia será capaz de manter a harmoniosa e pacífica situação que impera naquele continente.

Antártica, a gigantesca massa continental situada no polo sul que esconde intocadas jazidas de minérios e biodiversidades, reservas energéticas que serão motivo de confrontos entre nações num futuro não muito distante
Antártica, a gigantesca massa continental situada no polo sul que esconde intocadas jazidas de minérios e biodiversidades, reservas energéticas que serão motivo de confrontos entre nações num futuro não muito distante

Muito se fala das duas Amazônias Brasileiras, a Verde, composta pela massa de terra que compreende a gigantesca floresta tropical em nosso território continental e a Azul que compõe o nosso litoral e plataforma continental, ambas regiões de recursos minerais, vegetais e animais de importância extrema para o futuro do país e do mundo, entretanto uma terceira Amazônia pode ser considerada e deve ser conquistada pelo nosso país, a Amazônia Branca.

A Amazônia Branca que intitulamos aqui, compreende uma fração do continente Antártico do qual o Brasil tem reclamado sua propriedade, e que tal como as demais Amazônias, contem riquezas e reservas minerais incalculáveis e imaculadas.

Navio Polar “Almirante Maximiano” (H41) e Navio de Apoio Oceanográfico

“Ary Rongel” (H44) participam da OPERANTAR XXVIII.

A conquista de uma fração deste continente é considerado questão de segurança nacional e estratégica para o governo e deve ser melhor compreendida pelo nosso povo, pois esta pode ser a garantia de um futuro melhor ao nosso país. Portanto os esforços para a concretização deste sonho devem ser igualmente grandes.

O Brasil tem sido um dos poucos países a manter constantemente uma base científica bem como uma equipe rotativa de cientistas baseados na Antártica. Embora os esforços da Marinha do Brasil e da comunidade científica envolvida no Programa Brasileiro para antártica (PROANTAR) muitas vezes superem as capacidades técnicas e pessoais dos integrantes e meios, se o país pleteia uma fração do território Antártico deverá investir pesadamente em pesquisa, pessoal e material, à um grau imensamente maior do que o que se tem observado até agora.

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As adversidades climatéricas dos polos requerem soluções tecnológicas efetivas, existe um campo inexplorado de estudos que poderiam ser realizados pelas univresidades e centros de pesquisa pelo país a fora.

As autoridades brasileiras dão sinais de que compraram a idéia e parecem dispostas a investir a partir de agora num programa duradouro que vise atingir estas metas. Recentemente a Marinha do Brasil incorporou a sua frota um navio Polar adquirido de segunda mão e reformado com avançados sistemas eletrônicos de forma que este tornou-se perfeitamente capaz de efetuar o apoio logístico e servir de plataforma científica para levantamentos e estudos científicos da plataforma continental Antártica bem como de estudos no continente.

Fora isto está em andamento um projeto que visa a criação de um programa Antártico conjunto de todas as nações Sul-Americanas envolvidas com o tema antártico,  o chamado Peograma Antártico Sul Americano , que encabeçados pelo Brasil, Chile e Argentina, apresentariam uma proposta Sul-Americana para a elaboração de pesquisa e reivindicação das massas polares em bloco.

Especula-se ainda que este programa visa ainda a concepção e operação conjunta de novos e modernos navios polares e de apoio logístico para todas as nações que apartir deste programa operariam em regime de compartilhamento os meios e recursos necessários para a empreitada, reduzindo custos e mão de obra.

visão no momento do crepúsculo da estação Brasileira Comandante Ferraz, o lar e centro de pesquisa dos cieentistas e militares brasielrios que representam o nosso país no polo sul
Momento do crepúsculo da estação Brasileira Comandante Ferraz, o lar e centro de pesquisa dos cientistas e militares brasilerios que representam o nosso país no polo sul

Para o autor esta é uma postura digna e honrada e se posta em prática será um exemplo para o mundo, especialmente para aqueles que incistem e degladiar-se pelo domínio do que resta de natural no nosso mundo. Fora isto, esta é uma proposta louvável que pode abreviar inúmeros passos e tempos necessários para os estudos, economizando dinheiro de uma forma pragmática e administrativamente correta.

Tendo em conta o feito de conseguir congregar todas as nações Sul-Americanas em prol de um objetivo comum o autor defende que o Chile por sua proximidade venha a se tornar a sede para o programa Antártico Sul-Americano inclusive sediando uma base operacional e centros de pesquisa e formação de pessoal para a demanda, entretanto, na impossibilidade da concretização deste feito, o autor defende que seja instalado e transferido para o Rio Grande do Sul a cede nervosa e centro de comando das operações antárticas, inclusive com a instalação de uma base aero-naval capaz de servir de comando central ao programa Antártico.

Esta base abrigaria toda a cadeia logística e de recursos humanos necessários para a operação no polo sul, seria a sede das unidades aéreas terrestres e navais de apoio logístico e científico do PROANTAR.

Para tanto esta seria contemplada com a construção de um porto equipado para receber cargas em containers e todos os equipamentos necessários para a operacionalidade da unidade científica.

Entretanto, assim como a base logística e centro de formação de pessoal, seria necessária uma nova e mais moderna base fincada nos rincões do polo sul. Embora a estação Brasileira Comandante Ferraz atenda as necessidades atuais do PROANTAR esta não poderia operar satisfatoriamente numa eventual ampliação da tripulação e conseqüente necessidade logística uma vez que o acesso à ela é dificultoso e muitas vezes impossível dadas as condições atmosféricas.

A construção de uma nova Base no pólo sul deveria levar em conta a sua operacionalidade pelo maior período possível,e ainda, esta deveria ser concebida considerando critérios de construção modernos e adaptados as condições climáticas e geográficas locais.

As novas bases em construção nos ambientes Ártico e Antártico são concebidas adotando diversas novas tecnologias, entre elas os sistemas de supensão da base interira pois a formação do gelo nestas regiões pode encobrir a base ao longoo dos anos, sendo assim estas lançam mão de potentes macacos hidráulicos que as levantam gradualmente ano ano de forma a mantê-las sobre a superfície do gelo e assim garantindo uma sobrevida de algumas décadas. Exemplos como estes poderiam ser adotados nos futuros programas do PROANTAR.

Assim como as bases anteriormente descritas,os meios necessários para a execução desta tarefa tais como as aeronaves, os navios e os veículos terrestres empregados no apoio necessitam ser substituídos e ou modernizados para melhor se adequarem aos desafios que lhe serão exigidos.

Embora Navio Polar (NPo) Almirante Maximiano tenha sido modernizado e se constitua num navio moderno, é preciso pensar que a operação de um único navio Polar para dar suporte as equipes científicas no polo sul constitue-se num fator limitante.

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Bela foto do H41 em sua passagem prossima a orla no Rio de Janeiro, atualmente o H-41 é o navio Pollar destacado para as missões Brasileiras no PROANTAR

O autor quer com isto sugerir que é necessário aumentar o número de técnicos e cientistas no programa Antártico, bem como se projetar uma nova Base para cediar a comunidade científica. Pleitear e compartilhar com outras nações postos avançados espalhados por outras regiões de forma a conseguir ampliar a presença científica Brasileira naquele continente.

Neste ponto o fator apoio logístico e científico deve ser considerado, o autor defende a construção de uma nova base provida de instalações capazes de abrigarem aeronaves do porte do C-390 bem como helicópteros e demais aviões de apoio, e se possível considerar-se a criação de um destacamento aéreo dedicado às operações, composto por aviões e helicópteros exclusivamente dedicados à estas funções.

Neste ponto, a construção de dois outros navios Polares viria a atender satisfatóriamente as necessidades do PROANTAR, provendo a operacionalidade constante de um navio ao longo do ano, o que colaboraria sensivelmente para a continuidade das pesquisas e do apoio as unidades destacadas no pólo sul.

A força Aérea Brasileira apoia o PROANTAR com seus C-130, entretanto devido as condições geográficas e climáticas estes aviões não são sediados no polo sul, tendo que retornar frequentemente ao continente, na nossa concepção seria importante pensar num desstacamento fixo de aeronaves em uma nova base maior e maiss capaz.
A força Aérea Brasileira apoia o PROANTAR com seus C-130, entretanto devido as condições geográficas e climáticas estes aviões não são sediados no polo sul, tendo que retornar frequentemente ao continente, na nossa concepção seria importante pensar num desstacamento fixo de aeronaves em uma nova base maior e maiss capaz.

Esta nova frota de mais dois navios tal como o Plano Brasil propõe, juntar-se ia ao Almirante Maximiano na função de navio Polar de apoio a pesquisa efetuando assim diversas funções ao serviço do programa Antártico Brasileiro. Quando chegada a hora da baixa do Almirante Maximiano, a Marinha disporia de dois navios capazes de operar a contento uma vez que o trabalho pesado de estudos da superfície e subsólo marinho já teria sido efetuado ao longo dos próximos 25 anos, desta forma os dois polares não estariam sobrecarregados e poderiam apoiar as damais missões sem comprometerem a operacionalidade e logística do programa.

Almirante Maximiano, H-41, num horizonte onde a busca pela Antártica levasse o Brasil a investir pesadamente na pesquisa e infraestrutura de apoio ao PROANTAR outros navios polares seriam necessários para garantir a operacionalidade das equipes de cientistas no polo sul.

Estes navios que consideramos serão mencionamos a partir de agora no atual projeto o qual denominamos projeto KRIOS, no qual consideramos o desenvolvimento de uma classe de Navios Polares destinados a operar em ambiente Antártico, e para tanto incorporariam tecnologias e desenvolvimentos presentes nos mais modernos navios polares hoje em concepção e construção.

SOBRE O PROJETO

Antes de mais nada, embora seja de consenso que a aquisição por oportunidade de um ou dois navios destinados a esta função seja a alternativa aparentemente mais econômica, o Plano Brasil defende a concepção e construção nacional de um navio deste tipo bem como dos seus subsistemas.

Isto porque, a simples aquisição por oportunidade pode parecer tentadora entretanto esta não traz ganhos tecnológicos e considerando-se um cenário como o descrito anteriormente em que muitas nações partirão para o desenvolvimento e ou aquisição de navios desta natureza este seria um ambiente propício para que o projeto nacional servisse de base para exportação de navios ás demais nações.

De mesma maneira o simples fato de se desenvolver o navio ainda que por parceria e ou e seus substemas traria consigo avanços em diversores industriais o que permitiria o desenvolvimento de benz de consumo e outros de auto valor agregado.

O Navio proposto seria empregado no PROANTAR como plataforma de coleta de dados oceanográficos na Região Antártica, podendo ser utilizado também tanto em Águas Jurisdicionais Brasileiras como em outras regiões do Atlântico Sul.

O Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) foi instituído pelo governo do Brasil em janeiro de 1982, com propósitos científicos e políticos referentes à Antártida. Ambos os propósitos foram atingidos em 1984, com a instalação da Estação Antártica Comandante Ferraz, na baía do Almirantado, na ilha do Rei George, a 130 km da ponta da península Antártica.

Seria projetado e equipado com sistemas que lhe proveriam da capacidade de coletar dados hidroceanográficos, oceanográficos,, ambientais, meteorológicos, sísmicos e cartográficos.

Vale ressaltar que um ponto de partida para um programa como este seria inegavelmente o que a Rolls Royce apresentou à Noruega, no seu projeto de um navio Polar extremamente moderno e que muito provavelmente seja o mais avançado navio polar já concebido.

O NVC 395 POLAR, agrega desenvolvimentos e inovações que poderiam ser considerados num futuro programa de um navio polar nacional. O NVC 395 POLAR será equipado para cobrir uma ampla variedade de operações de pesquisa marítima, tais como monitoramento de estoques de pesca, estudos meteorológicos, coleta de amostras do fundo do oceano e mapeamento. Será habilitado para operações em águas cobertas por camadas de gelo de até um metro de espessura e será homologado na classe Polar 10.

Desolação no deserto gelado, um solitário navio polar inrompe sobre a camada de gelo, uma vez preso ao gelo a o naavio e a sua tripulação estaria sujeitos  a sorte de serem resgatados, de outra forma padeceriam ai no túmulo gelado.
Desolação no deserto gelado, um solitário navio polar inrompe sobre a camada de gelo, uma vez preso ao gelo a o naavio e a sua tripulação estaria sujeitos a sorte de serem resgatados, de outra forma padeceriam ai no túmulo gelado.

Em 2003, a Rolls-Royce inaugurou uma nova instalação para Reparos e Revisão no Rio de Janeiro, com o objetivo de oferecer melhores serviços à indústria marítima. Essa instalação oferece serviços de reparos, manutenção e aquisição de peças sobressalentes para equipamentos em todo o Brasil e na América do Sul. No Brasil, a Rolls-Royce opera em quatro mercados: aviação civil, defesa aeronáutica, marítimo e energia.

No ar, existem mais de 500 motores aeronáuticos Rolls-Royce impulsionando aeronaves de asa fixa e mais de 1.000 motores impulsionando helicópteros. No mar, são aproximadamente 60 embarcações de apoio offshore e 11 navios militares operando com motores Rolls-Royce.

http://www.meretmarine.com/article.cfm?id=107501
Modelo do navio Polar NVC 395 POLAR, proposto pela Rolls Royce vencedor da concorrência Norueguêsa, assim como o mais caro navio da categoria o NVC 395 POLAR é também o mais moderno navio polar já concebido

No setor de geração de energia, mais de 30 conjuntos de turbinas a gás Rolls-Royce comercializadas, com capacidade para gerar mais de 800MW de energia em instalações terrestres e offshore. A Rolls-Royce mantém contratos de manutenção de longo prazo em todos esses mercados.

Dito isto, fica evidente que esta seria um parceiro inegável no desenvolvimento de uma família de navios Polares, todas estas características tornam a Rolls-Royce uma empresa elegível com experiência e capacidade técnica e instalações capazes de apoiar o programa do navio Polar Brasileiro.

SISTEMAS DE PROPULSÃO

Em se configurando uma parceria com a Rolls-Royce, obviamente esta empresa proporia um sistema de propulsão moderno e adequadamente indicado para o NPO, entretanto baseando-se no fato de que um projeto como este poderia servir de laboratório de testes para outros demais programas e que o fato de que outros navios dedicados a outras funções estariam sendo desenvolvidos para a Marinha do Brasil, seria interessante considerar um sistema de padronização de ferramental e subsistemas.

Sendo assim uma outra alternativa seria a de adotar-se um sistema padrão de propulsão empregado em outros navios já propostos no MAR DE TITÃ, como os adotados no projeto ORPHEU.

Os sistemas de propulsão do tipo AZIPOD são ideais para navios que operam em regiões congeladas uma vez qeu este permitem manobras mais apertadas, desvios e até mesmo o corte do gelo sobre a água, inúmeros naavios que operam no Ártico são equipados com este tipo de sistemas.
Os sistemas de propulsão do tipo AZIPOD são ideais para navios que operam em regiões congeladas uma vez qeu este permitem manobras mais apertadas, desvios e até mesmo o corte do gelo sobre a água, inúmeros naavios que operam no Ártico são equipados com este tipo de sistemas.

Dada natureza de suas operações em apoio e transporte a suprimentos os navios, seriam projetados de forma a possuírem grandes autonomias podendo operar por períodos de de pelo menos 120 dias.

Tendo como base os novos e mais modernos programas em desenvolvimento pelo mundo a fora, acreditamos que seria viável a adoção de sistemas de propulsão baseados em turbinas a gás, associados a motores elétricos.

O sistema proposto no projeto KRIOS basearia-se então em 2 turbinas General Electric Genx-BR, o que traria grandes vantagens de ordem logística, uma vez que seria considerado uma padronização dos sistemas de grupos propulsores da frota.

Os navios seriam impulsionados por 2 sistemas AZIPOD posicionados à popa do navio, no entanto 4 motores elétricos dispostos a proa, alimentariam os dois conjuntos de 2 sistemas de propulsão e manobra garantindo melhores estabilidades e capacidades de manobras.

ESTRUTURA

Uma das principais características dos navios polares é o fato de estes poderem operar em regiões cobertas de gelo, partindo-o graças ao desenho e estrutura dos seus cascos que projetados de forma a resistirem ao corte do gelo em diferentes níveis dependendo do projeto, podem operar de maneira segura nestas regiões agrestes.

Na imagem é possível a caraceristica quilha afilada do casco de um navio polar, estrutura esta diferente porém necessária à operação de quebra de camadas de toneladas de gelo que se forma sobre a superfície do mar.
Na imagem é possível a caraceristica quilha afilada do casco de um navio polar, estrutura esta diferente porém necessária à operação de quebra de camadas de toneladas de gelo que se forma sobre a superfície do mar.

O projeto que é apresentado aqui considera um navio concebido para para deslocar 5400 toneladas, o que o poria na faixa de peso do Almirante Maximiano, suas dimensões seriam 108 m de comprimento por 25 m de boca.

INSTALAÇÕES

Os navios seriam equipados com modernas instalações capazes de receber um grupo composto de 72 cientistas e técnicos somando-se aos 48 tripulantes completariam assim a tripulação do navio.

É suposto imaginar que os navios fossem equipados com modernos laboratórios para pesquisa bem como enfermaria, salas de lazer e estação meteorológica completa, uma vez que seriam projetaddos para operarem por períodos de longa duração muitas vezes sujeitos a condições atmosféricas desfavoráveis.

Os navios polares devem ser concebidos de forma a acomodar e servir d ebase flutuante para as equipes de cientistas  brasileiros  no PROANTAR, para isto devem dispor de confortáveis acomodações e laboratórios internos equipados com instrumentos modernos e pessoal treiando.
Na foto uma equipe de cientistas brasileiros no polo sul. Os navios polares devem ser concebidos de forma a acomodar e servir d ebase flutuante para as equipes de cientistas brasileiros no PROANTAR, para isto devem dispor de confortáveis acomodações e laboratórios internos equipados com instrumentos modernos e pessoal treiando.

Os navios seriam equipados com seções cobertas para proteção de cargas as quais seriam acondicionadas logo abaixo do hangar. Estas seções acomodariam as cargas e modulos extras de forma a protege-los das adversidades climatéricas como a formação de crostas de gelos e mesmo da água do mar.

CONVÉS E HANGAR

Dadas as condições operacionais os navios polares costumam servir de base para helicópteros os quais flexibilizam a operacionalide dos navios, auxiliando-os em diversos tipos de operações.

A Marinha do Brasil opera em apoio ao PROANTAR aeronaves Esquilo Bi turbina, aeronaves estas que já até efetuaram salvamentos da tripulação de uma navio cinistrado no polo sul. embora os escuilos tenham desempenhado bem o seu papel nestas missões é necessário iniciar um estudo para as sua substituição, existe hoje uma gama enorme de helicópteros que poderiam efetuar esta tarefa de substituir os tico e teco da Marinha do Brasil.

Os helicópteros podem atuar numa gama enorme de operações tal como no transporte de suprimentos, pessoal e ferramental, de posições em terra para o navio ou mesmo de uma embarcação para outra.

Propomos no projeto KRIOS, um navio que operaria sistemas aero-transportados em módulos tipo containers os quais serviriam de centrais de comando para os veículos submarinos e de superfície não tripulados que atuariam nas operações de exploração e pesquisa

A operação d ehelicópteros para o apoio as equipes é fundamental e neste ponto o EC-145 apresnta-se como uma aeronave indicada, suas dimensões custo operacional e o fato de possuir uma porta de embarque traseira o permitem operar nestas regiões sem dificuldade, podendo ainda servir de heli-Hambulância e heli-cargueiro se necessário.
A operação d ehelicópteros para o apoio as equipes é fundamental e neste ponto o EC-145 apresnta-se como uma aeronave indicada, suas dimensões custo operacional e o fato de possuir uma porta de embarque traseira o permitem operar nestas regiões sem dificuldade, podendo ainda servir de heli-Hambulância e heli-cargueiro se necessário.

Sendo assim consideramos que os navios do projeto KRIOS fossem equipados com um Hangar capaz de operar e manter uma aeronave do tipo Eurocopter EC-145 ou similar, a aeronave operaria apartir de um heliponto capaz de suportar um helicóptero pesado do tipo H-72 (projeto OSIRES) adaptado à função de Heli-cargueiro, o qual seria empregado nas missões de embarque de containers e demais cargas.

VEÍCULOS EMBARCADOS

Propõe-se no projeto KRIOS, uma família de navios capazes de operar aeronaves e embarcações de auxílio logístico e científico.

Os navios operariam além da aeronave já citada os NPO operariam ainda duas embarcações do tipo BP-120, ZODIAC, estes botes seriam empregados no apoio a estiramento de cabos e posicionamento de equipamentos bem como no apoio ao resgate de tripulantes e desembarque de grupos de cientistas em regiões remotas ao navio.

VEÍCULOS DE EXPLORAÇÃO

Uma das funções do navio seria a do estudo da camada submarina e da superficie, para isto os navios lançariam mão de seus laboratórios internos, radares, sonares entre outros instrumentos.

Entretanto estes poderiam ainda ser equipados com veículos não tripulados de exploração submarina e de superfície capazes de lhes garantirem operações seguras em águas geladas onde as condições de mar e de clima tornassem perigosas as operações de mergulhadores por exemplo.

Os navios seriam equipados com um veículo de exploração submarina aqui denominado VESNT-01 destinado a coleta de amostras e exploração a grandes profundidades.

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Mini-submarinos adaptados às mais variadas funções  são as principais revoluções em andamento em quaisquer projetos de rde estudos, o PROANTAR deve dispor de navios equipados com este s tipos de veículos.

O VESbNT-01 (Veículo de Exploração Submarina Não Tripulado) poderia ser um mini-submarino derivado do projeto PERCEPHONE descrito no projeto ORPHEU, o qual seria dotado de sistemas como garras cerras de corte, farol e demais instrumentos que os capacitassem a pesquisa e exploração submarina.

Seriam muito úteis em missões de exploração das camadas submarinas, levantamentos do subsolo marinho e de estudos de impacto ambiental. Poderiam atuar na determinação da fauna e flora submarina e do impacto ambiental provocado pela pesca e poluição nestas regiões.

Para estudos climatéricos analises ambientais e estudos da superfície da água, os navios poderiam ser equipados com os aqui denominados VESUNT-01(Veículo de Exploração da Superfície Não Tripulado) o qual seriam equipados com uma gama de sensores que os capacitariam ao estudo e determinação

GRUAS

Para o embarque e ou içamento de ferramentas, peças e dos veículos não tripulados, o navio deveria contar com uma série de gruas e braços robotizados de forma a garantir operações mais seguras.

Atualmente muitos destes sistemas já incorporam tecnologias de controle e posicionamento eletro-dinâmicos, sendo que as gruas podem ser operacionalizadas remotamente ou em posições mais seguras como a ponte de comando, de instalações no interior do navio .

Algumas das mais modernas gruas embarcadas possuem inclusive detectores de distância e corretores de posicionamento comandados eletricamente, os quais lhes permitem movimentos precisos impedindo colisões módulos, gruas, containers e até mesmo tripulantes

Concepções artísticas de uma grua basculante e o mecanismo de operação de um mini-submarino de salvamento

Sendo assim o navio contaria com uma grua basculante posicionada na popa. Esta grua teria capacidade para içar peças de até 60 toneladas ou ainda de arrastar até 120 toneladas.

Nas laterais estariam dispostas duas outras gruas utilizadas no içamento de cabos e demais equipamentos necessários à operacionalidade do navio.

Estas gruas seriam capacitadas a operar até 20 toneladas cada uma de forma que seriam as mais leves em operação no navio.

SISTEMAS ELETRÔNICOS

O Navio seria dotado, também, de um amplo passadiço com sistema de cartas eletrônicas (ECDIS); sistema de aquisição automatizada de dados hidroceanográficos; sistema de posicionamento dinâmico; sistema automático de identificação (AIS); e estações de controle dos propulsores do Navio, de onde se poderia atuar nos 2 sistemas AZIOD com hélice de passo controlado (HPC), 4 propulsores de proa (bow thrusters).

Pela necessidade de comunicação global, os NPO teriam de possuir capacidade de comunicação por satélites. Para tanto os navios seriam dotados de sistemas de comunicação e distribuição de informações por rádio e DATA-LINK.

Os navios seriam equipados com sistemas de sonares de navegação e detecção e um de mergulho (até 600 m), de abertura para melhor mapear o fundo do mar de forma a poder rastrear a superfície submarina e eefetuar os estudos que lhe são atribuidos.

Os navios possuiriam também radares meteorológicos e de navegação bem como sistemas

Para a navegação os navios contariam com sistemas de orientação e posicionamento por GPS, de forma a garantir maiores precisões.

Interligados por uma rede de satélites os navios Polares poderiam conectar-se as centrais de controle em  terra situadas no Brasil continental enviando e recebendo informações meteorológicas em tempo real.
Interligados por uma rede de satélites os navios Polares poderiam conectar-se as centrais de controle em terra situadas no Brasil continental enviando e recebendo informações meteorológicas em tempo real.

Devido a necessidade de permanência em regiões fustigadas pela mau tempo os navios seriam equipados com sistemas de posicionamento dinâmico capazes de manter o navio praticamente parado em mares turbulentos. Atualmente, embarcações desenvolvidas para estas funções utilizam sistemas de geo-posicionamento computadorizado controlados eletronicamente de forma que estes operam de maneira mais precisa e segura.

Inúmeros outros sistemas poderiam ser embarcados nestes navios, a gama de possibilidades varia desde sistemas de referências e submarinos remotamente pilotados destinados a estudos Oceanográficos.

Precisamos estar atentos a estas inovações pois a tecnologia e o adestramento são peças fundamentais nesta corrida contra o tempo.

EQUIPAMENTOS CIENTÍFICOS E DE APOIO

Para atuar segundo o seu Conceito de Emprego, os NPO seriam aparelhados com uma vasta gama de equipamentos científicos e de apoio, a saber:

  • Guincho Oceanográfico para águas profundas.
  • Ecobatímetro Multifeixe;- Acustic Doppler Current Profiler (ADCP) de Casco (perfilador de correntes).
  • Conjunto Conductivity, Temperature and Depth (CTD)/Rosette.
  • Ecobatímetro ADCP tipo “Lowed”.
  • Garrafas de Niskin (5 e 10 litros).
  • Estação Meteorológica Automática.
  • Termossalinógrafo.
  • Termômetros digitais.
  • Guincho Geológico para águas profundas.
  • Cabo mecânico (8000m).
  • Sonar de Varredura Lateral.
  • Arco de Popa.
  • Arco Lateral (“Frame”).

KRIOS 3view

FICHA TÉCNICA

Tipo: Navio Polar – NPO

Tripulação: Padrão, 36 tripulantes + 12 integrantes do grupamento aéreo, + 72 integrantes dos grupamentos de apoio e resgatados.

Deslocamento: 4 800 toneladas.

Comprimento:108 m.

Calado: 6 m

Boca: 25 m.

Largura do convés: 30 m.

Propulsão: 2 turbinas GEnX-BR que alimentariam 2 motores elétricos para  2 SistemasAZIPOD a popa e 4 motores elétricos disposto a proa.

Autonomia: 36 000 km ou 120 dias.

Sistemas eletrônicos: Sistema de radar sistemas de comunicação por satélites e distribuição de informações conjugadas, via transmissão por DATA-LINK.

1 Sistema de sonar um fixo para navegação e detecção e um de mergulho (até 600 m), de abertura para detecção, sistemas e detectores de anomalias magnéticas e sistema de navegação e geo posicionamento e orientação por GPS sistemas de posicionamento dinâmico computadorizado controlados eletronicamente, sistemas de referências e identificadores de movimento e de averiguação de posição e ângulos dos.

Grupo aéreo embarcado: Máximo de 2 helicópteros EC-145 ou  H-12 (em breve), ou 1 H-72.

Embarcações de apoio: 4 barcos de apoio B-120.

Estações de embarque: 2 gruas laterais com capacidade para 20 toneladas cada uma, 1 grua basculante com capacidade para 60 toneladas. Convés reforçado para o recebimento de cargas pesadas e capacidade para até 20 containers.

8 Comentários

  1. Excelente artigo
    Tenho algumas duvidas:
    – Qual seria mais ou menos o preço do Navio?
    – Porque é que nao usa propulsão nuclear?
    – e já agora quais sao esses nhelicopteros que nao conheço?

    Mas é um barco excelente, tal e qual os outros seus projectos.
    parabens
    JB13

    • Salve JB13. Obrigado pelas sugestões e elogios.
      Bem JB, as estimativas calculadas pelo meu irmão ( profissional da área e portanto acha uma m… esta proposta, rsrsrsrs) seria em torno de US$ 100 milhões, mas isto claro considerando importações de sistemas básicos dos quais não dispomos no nosso país.
      A planta Nuclear não se justifica devido ao seu alto valor, os navios “quebra gelo” nucleares russos, são monstros da guerra fria, e no caso deles atés e justificam uma vez que o gelo lá é “punk ” veja o caso recente dos navios encalhados no gelo.
      para nós um navio mais leve e mesmo de propulsão convencional.
      QUanto aso Helis, o modelo é o Eurocopter 145 e pode ser melhor estudado no artigo no amigo Carlos Emílio do Campo de batalha Aérea que apresenta um belo artigo sobre o UH-72 LAkota a versão norte americana do ehelicóptero que está sendo adquirido pelo US Army
      http://aircombatcb.blogspot.com/2010/01/american-eurocopter-uh-72-lakota-novas.html
      Obrigado pela participação e sugestões.
      Um grande abraço
      E.M.Pinto

  2. Caro amigo, E.M, Pinto

    Muito obrigado por responder as minhas duvidas, agora ja percebo porque estes navios usam propulsao normal, em vez da dita nuclear se até pensarmos bem até que faz tudo o sentido.
    Muito Obrigado
    Abraços

  3. Bom Dia ,
    PARABENS por seu artigo !
    Vou dar um resume et a ligaçao sobre ” Plano Brasil ” no meu blog
    falhando da geopolitica do Arctico é da Russia .
    http://zebrastationpolaire.over-blog.com/
    Vou falhar da ” Amazonia Branca ” Brasileira .
    Esse navio deveria ser chamado ” Therezinia de Castro ” para homanegear essa geopolitologa Brasileira é sua teoria da defrontaçao .
    Os Azipodos © soa muitos importantes pois eles podem quebrar a banquisa pelo ” rabo ” do navio , o navio se ” rebolando ” pela traz , technologia usado pelos navios Russos das frotas de Norilsk Nikel.
    http://en.wikipedia.org/wiki/Double_acting_ship
    ” Model tests conducted by MARC in 1994 showed that a double acting ship equipped with an Azipod propulsion unit could break through ice ridges in continuous motion instead of ramming like conventional icebreakers. It also required less power for running in level ice than traditional designs, resulting in 40-50% reduction in ice resistance due to lubricating effect of propeller-induced water flow, more open stern design and the propellers being allowed to mill (crush) the ice.[2] Azipod-equipped river icebreaker Röthelstein, delivered in 1995, was designed to break apart ice ridges deeper than the vessel’s draft in such manner.[1] The icebreaking capability of an Azipod-equipped icebreaker operating astern in level ice was also found out to be superior to traditional icebreakers regardless of propulsion arrangement.[1]”
    http://www.nornik.ru/en/press/news/2372/
    http://www.nornik.ru/_upload/editor_files/file0152.jpg

    Nessa video um navio esta quebrando uma banquisa de 40-60 cm comm Azipods ©
    http://www.youtube.com/watch?v=DxfL3fS-Msw
    A video deve se achar no sitio de Aker Arctic o no You Tube .
    http://www.akerarctic.fi/index.htm
    Os navios Russos tem que usar technologia do reactor nuclear pois a potencia necesseria para quebrar banquisa de 1.5 m até 2 m é muito mais importante .
    A Russia esta desenvolvendo uma nova geraçao capaz de quebar até mais de 3 m !
    http://zebrastationpolaire.over-blog.com/article-30528126.html

    So imagina dois reactores de 110 MWe cada um empurando um novo ” 50 let pobedy ” em 3 m de gelo :0)))))

    Vale a pena de ver que estao fazendo umas tonneladas de aço com um reactor nuclear colloquado no rabo , é technlogia Rus…tica mais poderosa !
    http://www.youtube.com/watch?v=wM-4IY6Ef14&feature=fvst
    Cordialmente
    Daniel BESSON

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  5. Você se consedirou levar esse projeto para o governo, talvez algun senador, ou mesmo para um militar para quem sabe se eles gostarem da ideia…

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