DARING TYPE-45

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SOBRE O PROJETO


A moderna classe de destroyers Type 45 Daring são a nova cartada da Roya Navy no que tange as futuras escoltas Anti-aéreas e de guerra de superfície, estes navios são derivados do antigo programa europeu Horizon, do qual mantém inúmeras semelhanças estéticas, tal como a característica vela na qual estão instalados os seus principais sensores, no entanto após a saída britânica do consórcio, estes optaram pelo desenvolvimento de um navio totalmente diferente cuja principal função e a de defesa anti-aérea de longa distancia, porém habilitado às missões de ataque a superfície.

Os Daring serão empregados futuramente na escolta dos modernos Navios Aeródromos do projeto CVF que serão incorporados a Royal Navy até meados de 2016, sendo-lhes os defensores provendoa cobertura Anti-aérea.


SISTEMAS ELETRÔNICOS


A defesa anti-aéra provida pelos Type-45 baseia-se no seu novo radar BAE/Thales S1850 cujo alcance máximo de 400 Km, permite uma cobertura efetiva do espaço aéreo, entretanto um sensor em especial confere à estes navios uma proteção extra e curiosamente, este sensor teria sido desenvolvido para a Marinha do Brasil e trata-se de um detector e alerta de ataque de torpedos, que inclui o sonar de média freqüência EDO 997F,que providencia uma resposta de alerta automático, seguido da tomada de procedimentos e manobras evasivas e do lançando as contra-medidas.

Os navios são equipados com um sistema Thales de contramedidas eletrônicas RESM e os sistemas chaff-flare do navio serão integrados ao sistema de defesa ativa modelo Siren.

Entre outros sistemas os Type 45 contam ainda com um radar de vigilância e controle S1850.S1850M 3-D, dois radares Raytheon banda (X) Type 1047, um radar Raytheon banda (S), Type 1048 e um sistema de sonar multifunção MFS-7000.


SISTEMAS DE ARMAS


Os sistemas de armas da classe Daring consiste num sistema Silver A-50 para lançamento de mísseis PAAMS ou Áster,que pode empregar a versão mais moderna, ASTER 30 de 100 km de alcance.

A arma de cano Padrão baseia-se num canhão Vickers MK-8 Mod 1 de 114 mm , entretanto os Type 45 serão armados com 1 par de sistemas CIWIS Vulcan phalanx e de 2 canhões Oerlikon de 30 mm para defesa de ponto. Para guerra de superfície, os Daring contarão com doislançadores par aum total de 8 mísseis Harpoon, porém estima-se que estes navios estejam sendo preparados para no futuro incorporarem mísseis de cruzeiro do tipo Tomahawk perfeitamente ajustáveis ao VLS A-50.

Para guerra anti-submarina os Type 45 empregarão até 15 torpedos Stingray.


PROPULSÃO


A propulsão da classe Daring, é garantida por duas turbinas a gás WR-21 Roll-Royce / Northrop Grumman de 21.5 MW, este moderno sistema foi redesenhado de forma a aproveitar ao máximo a energia dissipada revertendo-a aos propulsores de forma que a planta propulsor aé muito econômica permitindo aos Daring a uma velocidade máxima de 54 Km/h e uma autonomia de 14 000 Km, vale ressaltar que nos testes de prova no mar o Type 45 alcançou os 57 km/h e muitos julgam que esta velocidade pode ser excedida.


FICHA TÉCNICA


Tipo: Destroyer escolta de defesa anti-aérea.

Tripulação: padrão de 190 tripulantes extensível à 235 tripulantes.

Deslocamento: máximo de 7 350 toneladas.

Comprimento: 152.4 m.

Boca: 18 m.

Propulsão: 2 turbinas a gás Rolls-Royce/ Northrop Grumman WR-21, de 21.5 MW.

Velocidade máxima: 54 km / h.

Autonomia: 14 000 Km

Sistemas eletrônicos: Radar de busca SAMPSON, radar de busca de longo alcance BAE/Thales radar de vigilância e controle S1850.S1850M 3-D 2 radares Raytheon banda (X) Type 1047, 1 radar Raytheon banda (S), Type 1048 e um sistema de sonar multifunção MFS-7000.


Sistemas de aramas: sistema SILVER para lançamento de até 48 mísseis Áster 15/ 30, 2 lançadores para 8 mísseis Harpoon, um canhão Vickers MK-8 de 114 mm, 2 sistemas CIWIS Vulcan Phalanx 20mm, 2 Oerlikon 30 mm KCB, 15 torpedos mark 2324 mm Stingray.
Grupamento aéreo: Um helicóptero médio/pesado Merlin ou super linx.

7 Comentários

  1. Comprar não ! Temos tecnologia para fazer ! Sairia mais barato ! Umas 5 já estava bom. Com o money dos outros 15 podia fazer casas populares. Não entramos em guerra com ninguém, não teria serventia..

  2. “bem que a marinha brasileira poderia comprar umas 20 dessas ficariamos muito bem servidos.”

    Não digo 20, mas 12 seria um número factível para um prazo de 20 anos.

    Serviriam de ponta de lança da MB, ao lado das “irmãs” Type26 (pelo menos 18 unidades), NaPaOc de 2.000 toneladas (30 unidades) e NaPa de 500 toneladas (60 unidades).

    Joga-se no bolo mais dois NAe’s de 50.000 toneladas, 15 S-BR e 6 SN-BR e realmente teríamos uma MARINHA com M maiúsculo…

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  4. umas trinta ja daria,o seguro moreu de velho,o grande trunfo desta embarcação de guerra é sua autonomia,muito bom exelente,mais alguns aranjos e seria o bicho da goiaba.

  5. dhou
    Certamente em combate os números ainda contam e muito.
    Acho que ganhariamos mais fazendo planos em conjunto com a DARING e a DCNS.
    Fazendo com o primeiro navios de grande porte e o segundo os de menores dimensões.

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