A operação Serval

E.M.Pinto


 

A Operação Serval foi eficaz em retomar territórios no Mali, mas enfrentou erros táticos e estratégicos. O erro estratégico de subestimar a capacidade de adaptação dos extremistas permitiu a transição do conflito para táticas de guerrilha que combinados coma a falta de apoio sustentável ao governo local, ausência de suporte às populações desfavorecidas e a dependência de forças externas fragilizaram os ganhos, acumulando-se ao longo dos anos a aversão a presença francesa na região. Porém, a chave de todos os desdobramentos talvez esteja centrada nas dificuldades em engajar comunidades locais o que deixou brechas para a influência de grupos armados estremistas que diante das crises sequenciadas,ampliou seu alcance ganhando corações e mentes.

Motivações Prévias

O Mali é um país localizado no oeste da África, sem saída para o mar, fazendo fronteira com Argélia, Níger, Burkina Faso, Costa do Marfim, Guiné, Senegal e Mauritânia. Situado no coração do Sahel, é uma região estratégica que conecta o norte do continente, dominado pelo deserto do Saara, ao sul, mais fértil e habitado. Historicamente, foi berço de grandes impérios africanos, como o Império do Mali e do Songai, e possui uma rica herança cultural. Hoje, o país é relevante pela sua posição geopolítica, recursos naturais, como ouro e urânio, e pelos desafios que enfrenta, incluindo conflitos internos e a luta contra grupos extremistas.

Em 2012, o Mali enfrentou uma crise política e militar sem precedentes. O golpe de Estado, combinado com a ofensiva separatista do Movimento Nacional de Libertação de Azauade (MNLA), abriu caminho para o avanço de grupos extremistas como Ansar Dine, Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI) e o Movimento pela Unidade e Jihad na África Ocidental (MUJAO). O risco de um “estado terrorista” no Sahel, ameaçando a segurança global e os interesses da França na região, motivou a intervenção militar francesa.

Já no início de 2013, a França lançou a chamada “Operação Serval”, uma intervenção militar no norte do Mali destinada a conter o avanço de grupos rebeldes tuaregues e islâmicos que ameaçavam a estabilidade do país. Com apoio logístico dos Estados Unidos e de outras nações europeias, a ação foi realizada a pedido da junta militar que governa o Mali desde o golpe de Estado de 2012.

A operação contou com suporte de países africanos e ocidentais e recebeu a aprovação das Nações Unidas. O objetivo declarado era impedir que as forças rebeldes, supostamente ligadas à Al-Qaeda, consolidassem o controle do norte do Mali e avançassem em direção à capital, Bamako.

Cenário de instabilidade

Voltando à janeiro de 2012, as tribos tuaregues do Movimento Nacional de Libertação do Azauade (MNLA) se rebelaram contra o governo central, suas fileiras foram reforçadas com armamentos obtidos no mercado internacional de tráfico de armas oriundos da recém destruída Líbia de Muammar Gaddafi.  Em abril daquele ano, o MNLA declarou a independência do Azawad, região localizada no norte do Mali, caracterizada por sua vastidão desértica e habitada predominantemente por populações tuaregues, árabes e outros grupos nômades. Historicamente, o Azawad é uma área de importância cultural e econômica, servindo como rota de comércio transaariana., mas, meses depois, enfrentou resistência dos grupos islamistas Ansar Dine e Movimento para a Unidade e Jihad na África Ocidental (MUJAO). Esses grupos tomaram o controle do norte do país e impuseram a sharia na região.

Entre julho e novembro de 2012, os grupos islamistas consolidaram seu domínio, expulsando o MNLA das principais cidades, incluindo Douentza, na região de Mopti, e Léré, na região de Tombuctu. O colapso do Estado maliano, agravado pelo golpe militar de março, culminou no estabelecimento de um miniestado fundamentalista islâmico no norte.

Apelo internacional e autorização da ONU

Dioncounda Traoré foi o presidente interino do Mali em 2012, após um golpe de Estado. Durante seu mandato, enfrentou a crise no norte do país, marcada por rebeliões separatistas e conflitos com grupos extremistas, trabalhando para restaurar a ordem constitucional e obter apoio internacional.

Diante da ameaça crescente, o governo do Mali recorreu às Nações Unidas em setembro de 2012, solicitando ajuda militar internacional para recuperar o controle do Azawad. O pedido foi formalizado pelo presidente interino Dioncounda Traoré e pelo primeiro-ministro Cheick Modibo Diarra em carta ao então secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.

Em dezembro de 2012, o Conselho de Segurança da ONU autorizou, por unanimidade, o envio de uma força militar africana conjunta, conhecida como AFISMA. A decisão foi anunciada na presença do ministro das Relações Exteriores do Mali, Tieman Coulibaly.

O símbolo da Operação Serval apresenta um serval, um felino africano ágil e adaptado ao ambiente do Sahel, refletindo as características desejadas para a operação: rapidez, precisão e eficácia em um território desafiador. Ele simboliza a conexão com o contexto local e a determinação das forças francesas em restaurar a estabilidade no Mali.

Assim surgiu a Operação Serval, lançada pela França em 2013, liderada pelo então presidente François Hollande, com coordenação política e logística do ministro da Defesa Jean-Yves Le Drian, a operação envolveu o Estado-Maior das Forças Armadas Francesas na supervisão estratégica. Participaram diversas unidades militares francesas, incluindo a Força Aérea, com aviões de caça Rafale e Mirage 2000, além de aeronaves de transporte e reabastecimento.

O Exército francês deslocou tropas de elite como a Legião Estrangeira e unidades de paraquedistas além das Forças Especiais, destacadas para missões de alto risco. A Marinha Francesa também deu suporte logístico e estratégico. A operação contou ainda com o apoio de parceiros internacionais, como a ONU e a União Europeia e os Estados Unidos.

A Operação

A Operação Serval que foi lançada em 11 de janeiro de 2013 foi liderada pela França contou com o apoio do Exército do Mali, da CEDEAO e de potências ocidentais, como Estados Unidos e Reino Unido, que ofereceram suporte logístico e de inteligência.

No início da Operação Serval, em 11 de janeiro de 2013, helicópteros Gazelle do 4º Regimento de Helicópteros das Forças Especiais Francesas atacaram uma coluna rebelde próxima a Sévaré, na região de Mopti.

O conflito foi iniciado com a incursão aérea de helicópteros Gazelle do exército francês que atacaram uma coluna de veículos rebeldes em Sévaré, na região de Mopti.

No dia seguinte, tropas francesas e malianas avançaram contra os insurgentes islamitas, derrotando-os na batalha de Konna. Enquanto isso, aviões da força aérea francesa bombardearam posições rebeldes, incluindo um posto de comando em Ansar Dine.

O apoio logístico de Estados Unidos e Reino Unido foi rapidamente mobilizado, e tropas da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (ECOWAS) começaram a chegar ao Mali.

Em 13 de janeiro, aviões franceses bombardearam Gao, destruindo postos de comando e depósitos de combustíveis dos rebeldes, matando cerca de 60 militantes.

Nos dias seguintes, tropas especiais avançaram sobre Markala e, em 18 de janeiro, reconquistaram Konna. Três dias depois, Diabaly também caiu para as forças governamentais. O avanço continuou em 25 de janeiro, quando Hombori foi capturada, e posições rebeldes ao redor de Gao foram bombardeadas.

No dia seguinte, as forças francesas tomaram o aeroporto e pontes estratégicas de Gao, enfrentando militantes que estavam entre a população civil. A cidade foi completamente reconquistada em 27 de janeiro. Simultaneamente, tropas francesas tomaram Tombuctu, com pouca resistência.

Nos primeiros 20 dias da Operação Serval, iniciada em 11 de janeiro de 2013, a França mobilizou rapidamente suas forças para conter o avanço de grupos extremistas no Mali. A intervenção começou com ataques aéreos realizados por helicópteros Gazelle das Forças Especiais Francesas, visando colunas rebeldes próximas a Sévaré. Concomitantemente, tropas terrestres foram desdobradas, incluindo unidades de elite como a Legião Estrangeira e paraquedistas, além de veículos blindados e artilharia. A Força Aérea Francesa destacou caças Mirage 2000D e Rafale para operações de bombardeio e suporte aéreo. No total, aproximadamente 2.000 soldados franceses foram mobilizados, juntamente com 11.000 toneladas de carga transportadas para a região nas primeiras cinco semanas da operação.

Em 30 de janeiro, as forças franco-malianas capturaram Quidal, último grande reduto islamita, consolidando o controle territorial. Apesar das vitórias, combates esporádicos continuaram, especialmente em Gao, onde ataques islamitas foram repelidos em fevereiro.

Abdelhamid Abu Zeid (1965-2013), cujo verdadeiro nome era Mohamed Ghadir, era de nacionalidade argelina e um dos três principais comandantes do grupo terrorista Al Qaida no Magreb Islâmico
Mokhtar Belmokhtar, conhecido como “O de Olho Único” e “Sr. Marlboro”, foi um veterano de guerra que ganhou notoriedade internacional por ordenar ataques mortais, incluindo o sequestro de diplomatas canadenses em 2008 e o ataque ao hotel Radisson Blu em Bamako, Mali, em 2015.

Porém, a operação enfrentou desafios contínuos. Em fevereiro, tropas do Chade mataram líderes da Al-Qaeda no Magrebe Islâmico, Abdelhamid Abou Zeid e Mokhtar Belmokhtar. No entanto, as baixas francesas continuaram a crescer, incluindo soldados mortos em explosões e emboscadas nas regiões de Tessalit e Gao.

Tombuctu foi alvo de ataques em março, e em Quidal, um atentado em um mercado causou várias mortes. Apesar disso, as forças franco-malianas mantiveram a ofensiva, realizando operações até abril de 2014.

Em novembro de 2013, Hacene Ould Khalill, líder da Al-Qaeda na região, foi morto em Tessalit.

Fim da operação 

A retirada das forças francesas começou em maio de 2013, mas combates esporádicos continuaram. Em julho de 2014, a França encerrou oficialmente as operações militares principais no Mali. A Operação Serval foi substituída pela Operação Barkhane, ampliando o foco para combater o extremismo em toda a região do Sahel.

Tropas francesas durante a Operação Serval (2013-2014): uma intervenção militar crucial para combater grupos extremistas no Mali e restabelecer a segurança na região do Sahel.

Embora a operação tenha enfraquecido os grupos islamitas e restaurado parte do controle territorial ao governo maliano, a instabilidade persistiu, destacando os desafios contínuos na luta contra o extremismo na África Ocidental.

Durante a operação as principais forças beligerantes e quantidade de tropas estimadas envolveram um baixo efetivo do lado Francês e das forças da CEDEAO o que tornou a operação em primeira medida exitosa, porém, com o passar do tempo observou-se que a capacidade de reorganização dos grupos Insurgentes suplantou rapidamente a perda de seu poder ao longo dos embates.

Efetivo estimado no conflito:

Força Número de Tropas Objetivo
França ~3000 a 4000 soldados Intervenção direta e retomada de territórios
Mali ~3000 soldados Defesa territorial
CEDEAO ~6000 soldados Apoio à estabilização
Grupos extremistas ~6000 combatentes Controle e expansão de territórios

 

Na operação, foram empregados aviões de combate Rafale e Mirage 2000. HelicópterosGazelle e Puma para transporte e apoio. Veículos blindados VBCI e AMX-10RC. Drones MQ-9 Reaper (para reconhecimento e ataques de precisão). Tropas Especiais dad Forças Francesas (Legião Estrangeira e GIGN).

 

Abordagem Tática Descrição Resultados Obtidos Mortos e Feridos
Ataques Aéreos Bombardeios precisos para destruir centros logísticos, arsenais e veículos dos extremistas. Retomada de territórios: As principais cidades controladas pelos extremistas foram reconquistadas em poucas semanas. Mortos: Aproximadamente 30 militares franceses, 200 extremistas.
Feridos: Mais de 200 feridos de ambos os lados.
Mobilidade Rápida Avanço terrestre de tropas mecanizadas para recuperar cidades-chave como Gao, Timbuktu e Kidal. Desarticulação parcial dos grupos armados: Líderes fugiram para áreas desérticas, dificultando a coordenação. Mortos: 10 militares franceses, centenas de combatentes rebeldes mortos.
Feridos: Cerca de 50 soldados franceses.
Operações Noturnas Uso de tropas especiais em emboscadas e neutralização de líderes extremistas. Estabilização inicial: A intervenção restaurou parcialmente a soberania do Mali e possibilitou eleições democráticas. Mortos: 20-30 extremistas e 5-10 soldados franceses.
Feridos: Pequenos números de vítimas de ambos os lados.
Integração com Forças Locais Coordenação com o Exército do Mali e a CEDEAO para consolidar ganhos territoriais. Reafirmação da soberania: O apoio internacional e local ajudou a consolidar o controle do governo do Mali. Mortos: Vários militares da CEDEAO, mas número exato não disponível.
Feridos: Não há dados exatos para todos os aliados.

Motivações para a intervenção

Apesar do sucesso inicial, a situação no Sahel permanece crítica. Grupos extremistas se reestruturaram, recorrendo a ataques assimétricos e controlando áreas rurais. A Operação Barkhane, que sucedeu a Serval em 2014, foi encerrada em 2022, refletindo a dificuldade de estabilizar a região. Atualmente, o Mali enfrenta desafios políticos, com crescente influência da Rússia através do Grupo Wagner, além de tensões com aliados ocidentais.

O fato é que durante a Operação Serval, o então presidente francês, François Hollande, justificou a ação como uma defesa da paz e dos valores humanitários da França, afastando suspeitas de motivações políticas ou econômicas.

“A França é um país livre, tem valores […] Nós não estamos defendendo nenhum interesse político ou econômico no Mali, apenas defendemos a paz”, declarou Hollande na ocasião.

Apesar das afirmações oficiais, especialistas e observadores questionaram as reais intenções da França e de outros países envolvidos na intervenção. Gérard Labarthe, fundador da agência suíça DATAS e especialista em África, sugeriu que o movimento francês visava também proteger os recursos minerais da região, um fator que, segundo ele, teria sido central em intervenções anteriores, como na Líbia em 2011.

Reservas Estratégicas do Mali para a França: O país é rico em recursos como ouro, urânio, minerais e água, essenciais para a economia francesa, além de representar um ponto estratégico na segurança energética e geopolítica da região do Sahel.

Antes da intervenção militar, o jornal francês Le Monde publicou diversos artigos alertando para a relevância estratégica das jazidas de urânio no Mali. A organização Global Research também apontou que a região de Faléa, no sul do país, possui importantes reservas de urânio, de interesse potencial para a indústria nuclear francesa. Na mesma área, a empresa canadense Rockgate já vinha realizando prospecções.

Além disso, a região de Gao, um dos focos do conflito, também abriga depósitos significativos de urânio. A ameaça representada pela AQMI (Al-Qaeda no Magrebe Islâmico), que mantinha sete reféns franceses, e o risco à segurança de milhares de cidadãos franceses no Sahel, reforçaram a necessidade de estabilizar a área.

A possibilidade de exploração de recursos naturais e a proteção de interesses estratégicos no Sahel levantaram debates sobre o real escopo da intervenção. Apesar das declarações de Hollande, críticos argumentaram que a operação serviu tanto para combater o extremismo quanto para assegurar o controle sobre recursos valiosos.

A presença de empresas estrangeiras e a importância do urânio para a França, líder mundial em energia nuclear, alimentaram a percepção de que a intervenção no Mali ia além de uma missão exclusivamente humanitária. Assim, a Operação Serval expôs a complexidade das relações entre interesses econômicos, segurança regional e política externa no cenário africano.

Veja também

 

 Conclusão

A Operação Serval teve um desfecho relevante tanto para o Mali quanto para a França, com profundas implicações políticas, militares, sociais e econômicas.

Politicamente, a operação conseguiu restaurar a soberania do Mali, permitindo a realização de eleições democráticas em 2013 e consolidando o governo central, mas também revelou as fragilidades do país frente a conflitos internos e à presença persistente de grupos extremistas. Para a França, a intervenção foi crucial em primeiro momento para proteger seus interesses estratégicos na região do Sahel, incluindo o acesso a recursos naturais e a estabilidade geopolítica. Porém, após o término da Operação Barkhane em 2022, a presença militar francesa no Mali foi encerrada devido a tensões políticas com o governo de transição maliano, que solicitou a retirada das forças francesas do país.

Em janeiro de 2025, a França anunciou a retirada de suas tropas da Costa do Marfim, seu último bastião na África Ocidental, concluindo assim o processo de retirada de suas forças da região. Atualmente, a França mantém uma presença militar limitada em algumas partes da África, com destaque para o Gabão e Djibuti, onde possui bases estratégicas.

Militarmente, a França teve sucesso inicial na desarticulação de grupos extremistas, mas os desafios se mantiveram, especialmente com a dispersão dos líderes para áreas desérticas e a necessidade de presença militar contínua. A abordagem tática, embora eficaz no curto prazo, evidenciou os limites de soluções exclusivamente militares para um conflito tão complexo, como a guerra contra o terrorismo e grupos insurgentes.

A guerrilha e os ataques assimétricos persistiram, com os extremistas se adaptando para realizar operações menores e mais dispersas. A falta de estabilidade política e a fragilidade do governo do Mali dificultaram uma solução duradoura para o conflito, evidenciando que sem uma reconstrução interna sólida, os ganhos militares seriam temporários.

Mapa das intervenções militares francesas pelo mundo a partir de 2012: destacando ações em regiões como o Sahel (Operação Serval e Barkhane), o Oriente Médio (Operações Chammal e Sabre), e outras missões de paz e combate ao terrorismo.

Socialmente, o Mali experimentou um alívio inicial com a retomada de territórios, mas as consequências de uma guerra prolongada, como deslocamentos forçados e trauma psicológico, permaneceram. Economicamente, o país se beneficiou de uma relativa estabilização, que permitiu atrair investimentos, mas o custo humano e material da operação foi elevado. Para a França, a operação consolidou sua posição como uma potência militar na África, mas também representou um alto custo em vidas e recursos.

No geral, a experiência da Operação Serval demonstrou que a paz duradoura na região depende da estabilidade política interna e do apoio contínuo ao desenvolvimento social e econômico, destacando a complexidade do pós-conflito no Sahel e a necessidade de uma leitura mais realista das condicionantes, que vá além da intervenção militar.

Fontes

AGUILAR, Sérgio Luiz Cruz; DOS SANTOS, Jéssica Tauane. O uso de Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs) nas operações de paz da ONU: o caso da MINUSMA. Carta Internacional, v. 15, n. 2, 2020.

DE RESENDE SILVA, Josias Marcos et al. A intervenção francesa no Mali: estudo de caso sobre a Operação Serval. Revista de Relaciones Internacionales, Estrategia y Seguridad, v. 17, n. 2, p. 155-172, 2022.

CICERI, Isabela Marcon. A política francesa para o Sahel: as intervenções militares como princípio de manutenção de poder (os casos das operações Épervier, Serval e Barkhane). 2023.

DE SOUZA MACHADO, Marcelo. OS INTERESSES DA FRANÇA NO MALI. CADERNO DE CIÊNCIAS NAVAIS, p. 93.

PARENTI, Maria C. Mali: A Operação de Paz da ONU e a Situação de Segurança no País. Observatório de Conflitos Internacionais, v. 5, n. 2, p. 1-9, 2018.

SAKA, Luqman. FRANÇAFRIQUE: RELAÇÕES FRANCO-AFRICANAS E ENGAJAMENTO MILITAR FRANCÊS NA ÁFRICA PÓS-COLONIAL. Revista Brasileira de Estudos Africanos| Porto Alegre| v, v. 8, n. 16, p. 40-67, 2023.


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