Índia e indonésia avançam em acordo de mísseis BrahMos de US$ 450 milhões
A Índia e a Indonésia negociam a venda de mísseis supersônicos BrahMos, em um acordo avaliado em US$ 450 milhões. Desenvolvido em parceria com a Rússia, o BrahMos representa uma inovação tecnológica militar de alta precisão. Para facilitar a compra, a Índia ofereceu um empréstimo com suporte financeiro do State Bank of India ou outros bancos indianos. O acordo sinaliza uma intensificação das relações de defesa no Indo-Pacífico, fortalecendo a segurança regional e o comércio de armamentos entre as nações.
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UE financia ucrânia com ativos russos congelados
A União Europeia transferiu 3 bilhões de euros à Ucrânia como parte de um empréstimo coordenado pelo G7. A garantia desse financiamento provém da renda gerada por ativos russos congelados. Ursula von der Leyen destacou o apoio econômico à Ucrânia, enquanto Kaja Kallas enfatizou o uso desses recursos para sustentar a economia ucraniana e atender às demandas militares do país. A estratégia reflete a crescente pressão financeira e diplomática da UE sobre a Rússia, além do compromisso com a estabilidade regional.
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Alemanha cria divisão paraproteger infraestruturas críticas contra ameaças Russas
A Alemanha anunciou a formação de uma nova divisão de defesa territorial composta por 6 regimentos e cerca de 6.000 soldados, incluindo reservistas e militares da ativa. A iniciativa visa proteger infraestruturas estratégicas, como portos, ferrovias, pontes, centros de transporte e redes digitais, em caso de conflito com a Rússia. Subordinada diretamente às Forças Terrestres a partir de abril de 2025, esta será a quarta divisão da Bundeswehr, complementando duas divisões de tanques e uma de reação rápida. A medida reflete a crescente militarização europeia diante de tensões geopolíticas no leste europeu.
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Desgaste interno e descontentamento popular marcarão 2025
O Irã enfrentará uma grave crise econômica que acentua a insatisfação popular com o regime. A alocação de US$ 50 bilhões para a Síria, além de apoio ao Hezbollah e outros aliados, é vista como desperdício de recursos. Condições de vida deterioradas, como cortes diários de energia, escassez de água, poluição extrema e aumento da taxa de desemprego (35%), alimentam o descontentamento. Pequenos protestos e treinamentos militares para resposta a manifestações indicam a fragilidade do governo. O aumento da inflação e a desvalorização do rial reforçam a instabilidade, enquanto esperanças de mudança se voltam para intervenções internacionais e lideranças externas.
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Ex-General revela pressão do Irã para abertura de frente contra Israel na Síria
O Brigadeiro-General Behrouz Esbati revelou, em uma gravação divulgada pelo New York Times, que Teerã pressionou Bashar al-Assad a permitir ataques a Israel a partir da Síria. Assad, que enfrentava oposição interna e lutas com o Hamas e Hezbollah, recusou reiteradamente a abertura de uma nova frente, gerando tensões significativas com o regime iraniano. O colapso do governo sírio em dezembro expôs os planos frustrados do Irã de utilizar recursos sírios para intensificar o conflito contra Israel, evidenciando divergências estratégicas e o enfraquecimento da influência iraniana na região.
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Novo presidente do líbano promete monopólio estatal das armas e confronta Hezbollah
Joseph Aoun, recém-eleito presidente do Líbano, comprometeu-se a assegurar que apenas o Estado tenha o direito de portar armas, em clara alusão ao arsenal do Hezbollah. Sua declaração, aplaudida entusiasticamente pelos parlamentares, sinaliza uma mudança potencial na dinâmica de poder, mas encontrou resistência silenciosa dos aliados do Hezbollah no parlamento. A promessa de Aoun também inclui esforços para encerrar a presença israelense no sul do Líbano, alinhando-se a uma retirada prevista das IDF até o final do mês. Este posicionamento estratégico pode redefinir as relações internas e regionais do Líbano.
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Pais de soldados israelenses exigem fim da guerra em gaza ecriticam Netanyahu
Em uma carta aberta, mais de 800 familiares de soldados e reservistas israelenses que atuam em Gaza criticaram o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, acusando-o de prolongar uma guerra sem perspectiva clara para atender a interesses políticos. Eles pedem um acordo imediato para encerrar o conflito, ressaltando os sacrifícios de seus filhos, que enfrentam perdas físicas, mentais e emocionais. A carta destaca a crescente insatisfação interna com a condução do conflito, sugerindo uma crise de confiança entre a população e o governo israelense.
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