A nova aeronave executará, pelas próximas décadas, missões de transporte de passageiros e de carga, com ênfase na região Amazônica
O Comando da Aeronáutica iniciou o processo de levantamento de informações para a realização de um Estudo de Viabilidade, objetivando a futura substituição das aeronaves Embraer-110 Bandeirante. O levantamento é feito mediante resposta a um pedido de informações (Request For Information – RFI) expedido para o mercado aeronáutico, a fim de identificar os potenciais fornecedores capazes de atender aos requisitos do Projeto.
A nova aeronave continuará a executar, pelas próximas décadas, as missões de transporte de passageiros e de carga, com ênfase na região Amazônica. Nesta região, a infraestrutura é restrita e as condições climáticas são extremas. As aeronaves serão de asa alta, bimotoras e com rampa ou porta de carga.
Após a conclusão do Estudo de Viabilidade, o resultado será apreciado pelo Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER). Caso se opte pelo prosseguimento do projeto, os requisitos técnicos, logísticos e industriais da nova aeronave serão refinados para a realização do processo licitatório.
Ressalta-se que a habilitação para recebimento do RFI e a resposta desse instrumento não criam obrigação nem para o Comando da Aeronáutica nem para a empresa respondente, servindo apenas para fornecer subsídios para analisar a viabilidade do Projeto.
Fonte: COPAC
Esperamos que tenham bom senso e invistam na indústria (ainda) nacional.
Existe algum avião brasileiro dessa categoria?
Apenas projetos como o ATl 100
Obrigado.
A aeronave CBA-123 Vector da Embraer, predecessora do Emb-145 . O E-Jet de maior sucesso da empresa, concebido na década de oitenta em uma cooperação Brasil/Argentina, não deccolou na época, por problemas financeiros , com capacidade para 19 passageiros, impulsionado por duas Turbinas Garret TP f351-20A pusher (invertida), seria uma alternativa iddeal para a substituição icônico Bandeirante, que se confunde coma própria história da Embraer.
Essa aeronave, com um comprimento de 17,72m, envergadura de 18,09m e altura de 5,97m, compeso máximo de decolagem de7.711Kg, alavancados por dos turbohélices de 1.219hp, podendo atingir 593Km/h e um ancance de 1.852 Km, com a tripulação de duas pessoas, neste momento, com as devidas atualizações tecnológicas, se encaixa pefeitamente nos planos de substituir o Bandeirante pois concebido na época com tecnologia muito adiante do seu tempo, ainda é atual e poupará tempo e dinheiro com a ressucitação do projeto.
A aeronave CBA-123 Vector da Embraer, predecessora do Emb-145 . O E-Jet de maior sucesso da empresa, concebido na década de oitenta em uma cooperação Brasil/Argentina, não deccolou na época, por problemas financeiros , com capacidade para 19 passageiros, impulsionado por duas Turbinas Garret TP f351-20A pusher (invertida), seria uma alternativa iddeal para a substituição icônico Bandeirante, que se confunde coma própria história da Embraer.
Essa aeronave, com um comprimento de 17,72m, envergadura de 18,09m e altura de 5,97m, compeso máximo de decolagem de7.711Kg, alavancados por dos turbohélices de 1.219hp, podendo atingir 593Km/h e um ancance de 1.852 Km, com a tripulação de duas pessoas, neste momento, com as devidas atualizações tecnológicas, se encaixa pefeitamente nos planos de substituir o Bandeirante pois concebido na época com tecnologia muito adiante do seu tempo, ainda é atual e poupará tempo e dinheiro com a ressucitação do projeto.
O LUS-222, de Portugal tem potencial de ser adquirido, principalmente se houver a parceria com a empresa da Embraer em Portugal, a OGMA. A eronave tem o diferencial de ter rampa traseira, melhor do que a porta lateral do SkyCourrier 408.