Por Carlos Junior
Muito tem sido apresentado nos sites de noticia a respeito do desenvolvimento de aeronaves de combate sem piloto, que irão operar ao lado de aeronaves de combate tripuladas e assim, obter uma multiplicação de força, com um custo muito menor do que se poderia fazer hoje apenas com as aeronaves de combate tripuladas disponíveis. Para nossa geração, isso será uma revolução dentro do campo de batalha e por isso, eu, e acredito que muitos de vocês também, tive uma certa dificuldade em imaginar como se daria essa nova configuração de engajamento ar ar que os Estados Unidos e alguns países europeus, estão planejando para operar já na virada dessa década.
Veja, no vídeo abaixo, como empresa norte americana Collins Aerospace com seu sistema CMA (Collaborative Mission Autonomy) integra hardware e software para permitir que os pilotos trabalhem perfeitamente com plataformas colaborativas autônomas.
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Fonte: WARFARE Blog
Uma das lições aprendidas com a guerra entre a Rússia e a Ucrânia é não investir somente em sistemas demasiado caros e complexos.
Uma vez que estes sistemas sejam visados e o número seja severamente limitado, o papel que poderão desempenhar será muito limitado.
Pelo contrário, drones baratos e de grande volume, até sem padrões militares… mudaram as regras do campo de batalha.