Tradução e adaptação- E.M.Pinto
A Marinha dos EUA assinou dois contratos totalizando mais de US $ 9 bilhões os quais se destinam a construção de mais dez novos Destroyers da classe Arleigh Burke, na configuração Flight III.
Concedido em 27 de setembro, os contratos multi-anuais (MYP) 2018 – 2022 (anos fiscais), paara a General Dynamics Bath Iron Works (GDBIW) são quatro navios e para a Huntington Ingalls Industries (HII) outros seis.
O GDBIW recebeu um contrato de US $ 3.904.735.559 para a construção de quatro navios da classe DDG-51 no ano fiscal de 2019-2022. Já a HII projetará e construirá seis navios da classe DDG-51 no ano fiscal de 2018-2022 sob um contrato de US $ 5.104.668.778 (FPIF).
“Estes contratos são mais uma prova da entrega contínua de capacidade letal para a marinha e para a nação com um senso de urgência, garantindo o melhor valor para o contribuinte… A Marinha economizou US $ 700 milhões por esses 10 navios, usando contratos de compras de vários anos, em vez de uma abordagem de contratação de um ano… Também temos opções para um adicional de cinco DDG-51 para nos permitir continuar acelerando a entrega das excepcionais capacidades do DDG-51 Flight III à nossa força naval”, disse James F. Geurts, secretário assistente da Marinha para pesquisa, desenvolvimento e aquisição
Esses prêmios de aquisição de vários anos são para um total de 10 navios MYP. Além disso, o contrato de cada construtor naval contém opções para navios adicionais no AF18 / 19/20/21/22, proporcionando flexibilidade à Marinha e / ou ao Congresso para aumentar as taxas de construção do DDG-51 acima dos 10 navios MYP no pedido de orçamento para 2018, se apropriado.
“Esta aquisição fornecerá eficientemente capacidade integrada de defesa aérea e antimísseis para nossa frota futura, ao mesmo tempo em que fortalecerá nossa base industrial de construção naval e defesa… A Marinha tem orgulho de estar trabalhando ao lado dos construtores de navios dedicados da BIW e da Ingalls para continuar a entregar esses navios de guerra à frota.”disse o Capitão Casey Moton, gerente do programa de classe DDG-51
Os destróieres estão sendo adquiridos em uma configuração Flight III, confiando em um projeto de estado e maduro, ao mesmo tempo em que fornece capacidade crítica integrada de defesa antimísseis e aéreos com o radar de defesa antiaéreo AN / SPY6 (V) (1).
E como a ironia das coisas as vezes .. rsrs … prega uma peça na vaidade de muitos mamiferos “spefxialistas …., como por exemplo … uma velha tecnologia russa da década de 60 do século passado; como um SU-24 em cima de um super higtec da supremacia militar naval america como o famoso Destroyers da classe Arleigh Burke… a piada do século no mar negro.
.
.
http://www.planobrazil.com/como-su-24-russo-paralisou-destroier-americano/comment-page-1/
A piada do século na galáxia é quem acredita nessa bobagem, típica sputnice para enganar trouxa!
porque será que o Tio Sam não comprou os famosos higtec supra da tecnologia americana do USS Zumwalt (DDG 1000) e vez da piada do mar negro ? ..que coisa né ? …gastaram uma bagatela imensa na banana split aquática para terminar no “Arleigh Burke cuda mamãe lá vem o SU-24” … HAHAHAH….
Essa vergonha você vai passar no débito ou no crédito?
Menos de 1 bilhão de dolares por navio? Armados ou não?.
Essa é pergunta que queria fazer. Esse preço é sem armamento?
Se Brasil deixasse de ser nanico, 20 dessas resolveriam o problema da Marinha.
18 bilhões de dolares financiados em 30 anos, em bancos americanos ou Europeus com juros pré fixados.
Aproximadamente 45 bilhões de reais.
Essa ideia vale para as FREEM européias.
Os valores do contrato diferente em preços unitários de construtores para construtores, a Dynamics Bath Iron Works (GDBIW) receberá US $ 3.904.735.559 para a construção de quatro navios dividindo esse valor por navio dar um pouco mais de U$ 976 milhões por unidade, enquanto que a Huntington Ingalls Industries (HII) receberá US $ 5.104.668.778 para a construção de 6 navios saindo a unidade em torno um pouco mais de U$ 850 milhões enfim não sabemos como se dá as diferenças de preço nestes contratos, pois dividindo o valor de cada navio sairia por pouco mais de U$ 900 milhões cada um.