ADSUMUS: Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais atua em operação em comunidades da Zona Norte do Rio de Janeiro-RJ

O Comando Conjunto, em apoio à Secretaria de Estado de Segurança do Rio de Janeiro, deflagrou, no dia 28 de junho, ações ostensivas de repressão à criminalidade nas comunidades do Chapadão e da Pedreira, na Zona Norte do Rio de Janeiro-RJ. A Marinha do Brasil atuou com 850 militares e 96 viaturas do Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais.
Na operação, foram empregados 5.400 militares das Forças Armadas, 80 policiais militares e cem policiais civis, com apoio de meios blindados, aeronaves e equipamentos de engenharia. Os procedimentos foram adotados no contexto das medidas implementadas pela intervenção federal na segurança pública.
As ações envolveram cerco, estabilização dinâmica da região e desobstrução de vias. Foram cumpridos mandados judiciais e realizadas revistas de pessoas e veículos, bem como a checagem de antecedentes criminais. Por terra e ar, foram distribuídos também folhetos contendo orientações sobre como colaborar anonimamente com informações úteis e como acessar a ouvidoria da intervenção federal.
A população direta e indiretamente beneficiada pela operação compreende não apenas os moradores das comunidades, mas, também, os cidadãos que residem, trabalham ou transitam pelos bairros vizinhos, totalizando cerca de 1.290.000 pessoas.
O emprego das Forças Armadas para a Garantia da Lei e da Ordem no território e áreas marítimas fluminenses encontra amparo jurídico no Decreto do Poder Executivo de 28 de julho de 2017 e na Diretriz Ministerial nº 16/2017, do Ministério da Defesa. O Estado-Maior Conjunto, operando dentro do Comando Militar do Leste (CML), é composto por representantes da Marinha, Exército e Aeronáutica, além de órgãos de segurança pública federais, estaduais e municipal.
Fonte: MB

1 Comentário

  1. Espero que d resultado, mas eu prefiria que se patrulhassem as linhas vermelhas e amarela, via dutra, Martin luther king, e avenida Brasil. Assim deixava o crime acuado nas comunidades até ter meios efetivos de ocupar e libertar estas áreas.

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