Falta de recursos afeta operações dos Mil Mi-171E da Força Aérea Argentina

(Foto: Prensafa)

O vencimento das horas de voo dos helicópteros Mi-171E (matriculados H-94 e H-95 – um dos quais ainda tem um pequeno saldo remanescente) da Fuerza Aérea Argentina, somado ao fato de que não há recursos orçamentários para enviá-los à Rússia, é possível que essas aeronaves  fiquem um longo tempo fora de serviço, não sendo excluída a possibilidade de que nunca voltem a voar. (Juan Carlos Cicalesi)

 

Fonte: Segurança e Defesa

4 Comentários

    • Mais um fã-boy que nada sabe nos comentários.

      O Mi-17 é um heli reconhecidamente robusto de de manutenção barata.
      Existem centros de manutenção na Colômbia e no Peru. O problema orçamentário argentino é amplo e nada tem a ver com a qualidade do helicóptero, que diga-se, continua voando mesmo com as revisões expiradas….

      O Brasil opera junto à FAB o Mi-35B, cuja taxa de disponibilidade em rampa nunca foi inferior a 70%…

      Daí o fã-boy me aparece com essa pérola:”Vai comprar heli russo, vai! manutenção cara e precária”. Pergunte ao iluminado se ele conhece a história dos Blackhawk do EB…

      É cada uma…

    • No Iraque eles preferem os helicópteros russos do que os americanos. São excelentes no quesito manutenção e faceis de operar.

  1. Verdade, César. Os Fandoy falam como se o custo de manutenção dos helicóptero Europeus e dos EUA fossem baratos. È muito mais caro que dos Russos.

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