Tradução e adaptação- E.M.Pinto
A gigante de defesa turca ASELSAN firmou um acordo com a empresa de defesa ucraniana SpecTechnoExprt e a LUCH para cooperar no desenvolvimento de um moderno sistema de lançadores de mísseis para veículos blindados leves.
De acordo com a declaração da ASELSAN feita nesta última quinta-feira, o míssil Skif produzido na Ucrânia foi integrado com sucesso ao sistema de lançadores de foguetes da ASELSAN. A ASELSAN e a empresa de defesa ucraniana LUCH têm trabalhado na integração nos últimos seis meses. Segundo a nota do Defence Blog, o sistema passou em dois testes, atingindo com sucesso alvos a uma distância de 5 km (3,1 milhas).
Foto de Dylan Malyasov
O sistema de mísseis anticarro “SKIF” ucraniano destina-se a destruir alvos blindados estacionários e em movimento com armaduras combinadas, adicionais ou monolíticas, incluindo armaduras reativas explosivas (ERA), além de identificar alvos como plataformas de armas, objetos blindados leves e helicópteros .
A característica do sistema reside na sua possibilidade de apontar os mísseis para um alvo a partir de posições fechadas e abrigos que reduzam o risco de destruição do artilheiro respondendo ao ataque de fogo do inimigo.
A empresa de defesa ASELSAN projeta, desenvolve e fabrica sistemas de comunicação militar, sistemas de radar e guerra eletrônica, sistemas eletro-ópticos e sistemas de defesa e armamento para os militares turcos, além de conduzir exportações para o exterior.

Foto de Dylan Malyasov
tá faltando parceria do brasil com outros países, o que aconteceu com os colombianos no desenvolvimento do patrulheiro fluvial? a parceria com os sul africanos no desenvolvimento de mísseis, turquia poderia se no desenvolvimento de blindados, acredito que uma boa parceria com diversos países poderia ajudar muito a nossa indústria
Calma , a parceria entre a zzBoeing e a Embraer trará avanços significativos para a ID brasileira , aguardemos, com muita fé.
Simetria nas relações, diversificar, pragmatismo e maior independência possível. Trariam bons resultados em uma agenda própria. O Gripen é um bom exemplo. Há alguns países, fora do eixo tradicional, que poderiam se agregar imensamente. Como Suécia, Turquia, África do Sul e Brasil. Trocar a relação de Colônia x colonizado, em relação aos EUA, e não nos deixar cair também na mesma dicotomia com o nosso maior parceiro econômico e maior player econômico a China. Buscar parcerias de via de mão dupla e agenda própria. Compatível com uma nação colossal como é o Brasil.