O plano da China para virar uma potência militar

País persegue de forma consequente o status de superpotência militar. No entanto, corrupção e estruturas antiquadas são desafios ainda maiores do que a modernização do Exército Popular de Libertação.

Pequim faz questão de ostentar potencial militar

Pequim faz questão de ostentar potencial militar

Pela primeira vez em três anos, em 18 de abril de 2018 a China realizou manobras militares no Estreito de Taiwan. Por um lado, elas serviram como advertência ao movimento independentista taiwanês; por outro, como palco de apresentação para a mais moderna tecnologia militar.

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Sob o presidente Xi Jinping, as forças militares da China se submetem a uma abrangente modernização de seu arsenal e à reestruturação do Exército Popular de Libertação. No 19º Congresso do Partido Comunista, em outubro de 2017, Xi declarou que a reforma do Exército deverá estar concluída até 2035. Até 2050 o país almeja se tornar uma superpotência militar, e para essas ambiciosas metas disponibilizou 150 bilhões de dólares em 2017.

Com o título Military Balance, o think tank  britânico IISS publica anualmente um relatório sobre o status de todas as forças armadas do mundo. Segundo ele, Pequim está investindo entre 6% e 7% de seu PIB para fins militares. Além disso, nos últimos anos alcançou grandes progressos na modernização de sua Aeronáutica e Marinha. A vantagem dos Estados Unidos nesses quesitos, aos poucos, se reduz.

O avião de combate chinês do tipo Chengdu J-20, por exemplo, é o primeiro que dispõe de capacidade de camuflagem. Em combinação com os modernos mísseis de ar-ar PL-15 e os destroieres da classe Renhai, a China possui, pela primeira vez em sua história, a possibilidade de efetivamente manter as forças inimigas longe de seu litoral ou das águas litorâneas.

Michael Chase, da Rand Corporation, confirma que “a China fez enormes progressos em toda uma série de tecnologias militares-chave para dissuasão de possíveis adversários, e desenvolveu aptidões para vencer guerras futuras”. Segundo especialistas, a modernização do Exército Popular mostra que Pequim compreendeu perfeitamente como as técnicas de combate se transformaram desde a fundação daquela força militar, em 1927.

Segundo Meia Nouwens, especialista em China da IISS, o país está se preparando para conflitos potenciais em todas as áreas: terra, mar, espaço e ciberespaço. “A modernização do Exército Popular de Libertação agora coloca a China em posição de poder fazer valer suas pretensões na região também por meios militares.”

Embarcações de combate no Mar da China MeridionalEmbarcações de combate no Mar da China Meridional

Combatendo estruturas antiquadas

O que ainda falta aos chineses, contudo, é experiência de combate e treinamento para a cooperação entre diferentes setores das Forças Armadas. Além disso, corrupção e uma estrutura organizacional antiquada também restringem o potencial de choque do Exército Popular.

Para mudar esse quadro, Xi Jinping lançou uma abrangente campanha anticorrupção e iniciou a reestruturação total das tropas. Desse modo o Exército Popular deverá estar sempre pronto para ser mobilizado, mesmo diante da complexa ameaça das tropas equipadas com a mais alta tecnologia, como as dos EUA.

“Sob a liderança de Xi, a China encarou uma série de desafios que impedem a modernização militar para além da tecnologia”, analisa Chase, da Rand Cooperation. Nesse quadro, também entra em jogo o projeto de prestígio Nova Rota da Seda: a China investe bilhões na Ásia Central e Meridional, ou seja, em regiões consideradas relativamente instáveis.

Para proteger os próprios investimentos, ela precisa estar apta a defender seus interesses também por meios militares, se necessário, tanto na vizinhança imediata quanto mais além. Nouwens explica que em Pequim “é um fato indiscutido que a maior influência internacional necessariamente implica também maiores capacidades militares.”

Expansão global

Em 1º de agosto de 2017, a China inaugurou sua base da Marinha em Djibuti, no Chifre da África, a primeira fora do continente asiático, num claro sinal de de que deseja expandir sua influência militar para além da Ásia e do Oceano Pacífico.

Um estudo instituto de pesquisa americano Center for Advanced Defense Studies (C4ADS) indica que 15 dos projetos portuários financiados pela China no contexto do BRI não visam o cenário econômico “win-win” frequentemente evocado pelo país, mas sim, em primeira linha, interesses de segurança chineses.

“Os investimentos têm o fim de garantir influência política, elevar a presença militar chinesa e proporcionar vantagens estratégicas”, consta do estudo, segundo o qual o engajamento do país tem como fim ampliar seus status como potência marítima.

A modernização do Exército Popular de Libertação e a consequente influência militar crescente representa um desafio direto para os EUA e seus aliados, avalia Nouwens: “Do ponto de vista militar, existe uma clara dinâmica de ação-reação entre Pequim e Washington.”

Assim como os EUA enviam regularmente unidades navais e navios pelo Pacífico e o Mar da China Meridional, a China envia com frequência crescente suas embarcações para o Oceano Índico e até os mares Mediterrâneo e Báltico.

Fonte- DW

24 Comentários

  1. bora vê se consegue, e até quando eles vão manter o ritmo de crescimento económico já que a sinais que está diminuindo, já que o crescimento militar depende também do crescimento económico. e tem a Índia que não vê com bons olhos as pretensões chinesas e também a rússia que eles tem que ter cuidado pra não azedar as relações com eles.

  2. O crescimento da China nos últimos 30 e poucos anos., se deu por necessidade de avanço econômico, frear a antiga URSS, e servir de plataforma exportadora na globalização industrial , só não se contava que a mesma, pretendia algo além do crescimento econômico, como esse expansionismo territorial, quase a moda século xix, e uma pena que até a civilização contínua, mais velha do mundo se mostre presa aos velhos erros.

    • A China atual, com a população se educando mais, como nunca antes, está desenvolvendo uma auto crítica histórica. Eles mesmos se perguntam o que aconteceu para terem perdido a grandiosidade que tiveram no passado…? Como se deixaram dominar pelos europeus no século retrasado…?
      Essa sua luta (interna muito mais que externa) para retornarem a ser uma potência, faz parte de suas releituras do passado.
      Vai muito além (e internamente), do que muitos no ocidente ficam divulgando “Os chineses querem substituir os EUA como império mundial.”

      Há muito para ser dito sobre a China moderna, em termos de geopolítica chinesa e interesses chineses internos e externos. Porém de cabeça fria sem fanatismos de torcida de futebol.

      Quanto ao título do post, sim a China tem planos administrativos-políticos de se tornar novamente uma grande POTÊNCIA, assim quanto a adquirir maior força militar… Isto simplesmente faz parte. Porém, as formigas tem deixado claro que é para sua auto defesa, pois aprenderam com o passado (até meio recente WW2) que precisam deixar de serem patos (conclusão acertada de sua recente auto crítica).

      E nessa recomendável releitura de seu passado não estão vacilando de REFAZEREM o erradamente feito, e de assimilarem o melhor que há no resto do mundo. Caso tenham que botar abaixo quarteirões atrasados de suas capitais assim o fazem, sem mimimis de que aqueles prédios mofados contam histórias, vai tudo sendo demolido mesmo.
      Será que algum dia aqui em Banânia vai se poder fazer isso? Dinamitar os centros velhos-decadentes de nossas cidade e REFAZÊ-LOS com o que tem de mais moderno e ousado? Duvido, pois nossos falsos intelectuais vão dizer que estamos destruindo nosso patrimônio cultural (da pobreza e atraso, isto sim).

      Força China! Se vcs querem a paz.

      • Shing Ling… foi certeiro. Gostei do comentário: “auto crítica histórica”.
        Me impressiona a falta de capacidade daquele grande país da América do Sul ser eterno vassalo. Mandado por viados, boiolas, Tio San, corruptos e corruptores, nunca esqueça deste último é a pior praga e quase todo mundo esquece.
        O maior corruptor deste país grande da América Latina é o seu povo.

      • Povo, diga-se de passagem, atolado no GRAMSCISMO a mais de 80 anos… não tem como ser imoral e amoral sendo deseducado durante tanto tempo assim… mas parece que a salvação vem chegando… levará tempo, mas venceremos a enganação 5 coluna esquerdalha pago pelos países ricos para que nunca sejamos uma nação próspera e super desenvolvida… é o nosso cavalo de Troia…

      • Já que estamos falando de China e Brasil, vou colocar nessa cumbuca mais um país: Israel.
        Pois estes dois países possuem uma coisita a nos revelar num paralelo…
        // (paralelo)
        l – China//Brasil, serve para nos mostrar o quanto pode ser longo (+ 4000 anos de civilização) a jornada rumo ao progresso de uma nação. Quem se espanta com a atual China, toda poderosa, não pode se esquecer que para aqui chegar foram necessários milênios de sofrimentos, de depuração de defeitos. E mesmo assim, ainda há muita coisa para ser arrumada em seu sofrido povo. Acredito que só agora, depois de uma eternidade, é que estão começando a se equilibrarem num bom rumo. E que estão deixando para trás um realidade carregada de fracassos administrativos.
        – Israel//Brasil, vejam que esta é outra nação que a milênios existe, mas só recentemente se fortaleceu, se desenvolveu, e tem assegurado uma melhor vida para seus cidadãos de igual para igual com o restante do mundo, sem precisarem baixar a cabeça para ninguém. Mas foi preciso também, cerca de 4000 anos de idas e vindas em atoleiros para se estruturarem de forma digna.

        Brasil,
        Uma verdadeira colcha de retalhos de povos, mas que felizmente falam o mesmo idioma, é uma nação que vem se preparando para ser a líder do mundo (podem crer este é o destino do Brasil, guardado aqui num canto do mundo)…
        Nosso maior mérito, por enquanto, e exemplar, é o convívio de diferenças familiares, religiosas e de raças, em paz. Ou seja, mesmo que não tenhamos 4 mil anos de história já conquistamos a convivência pacífica entre milhões de estranhos. Por enquanto, ainda que pareça pouco já demos início a nossa depuração de tranqueiras (lava a jato etc), nossa atual geração deu o ponta pé inicial, agora precisamos só de mais algumas décadas para que gerações de abestados sejam substituídas por gente inteiramente positiva (lembram da depuração israelita no deserto? Pois é… Temos toda uma nova leva de brasileiros que nos substituirão, como aconteceu com Israel bíblico).
        E apesar do caos social, de milhões de miseráveis brasileiros sobrevivendo em favelas, e das centenas de milhares de bandidos atuais nos maltratando, isto é passageiro.
        E, acreditem, não precisaremos de 4000 anos para mostrar ao mundo nossa capacidade de desenvolvimento e multiplicação e divisão de riquezas.
        Os atuais impérios enraizados no sangue da competição bruta vão todos se atritarem e escorregarem de seus trilhos.
        O destino do Brasil, alguns saibam ou não, aceitem ou não, será guiar e liderar os povos do planeta numa nova realidade de paz e desenvolvimento universal.

        Apenas não podemos deixar a peteca da justiça democrática, se calar, cair.

  3. “”País persegue de forma consequente o status de superpotência militar. No entanto, corrupção e estruturas antiquadas são desafios ainda maiores “” so faltou politicos e militares vendidos e submissos e capachos ai eu diria é bem a cara do Brasil …mas la na China com corrupção e ate a soltar pecinha continua a ser uma potencia militar que trabalha a todo vapor para ser uma super potencia mundial.. ja nas terras tucupin tem amebas que abrem e dao a bunda por trocos por regalias e propinas tem vagabundo que basta ouvir sotaque ingles arreia as calças e abana a bunda e faz uma boquinha..

    • Para completar.. nas terras tucupin corruptos e vagabundos da direita da esquerda e do centro vivem a ser idrolatados como salvadores como herois .. vivem de regalias ..ate tenhem torcida para defecarem pelas midias e blos..

  4. A China já é uma potência mundial econômica e militar e isto é um fato independente de suas questões internas.

  5. A China já é uma realidade,um verdadeiro player mundial,isso é inevitável, mas o importante é dizer que isso não se deu da noite para o dia, isto é obra de planejamento estratégico,de cronogramas é coisa de gente competente feito para durar !

  6. Eu acredito na seriedade e competencia dos chineses…os militares de lá são muito diferentes dos daqui,que não sabe fazer com pouco não sabe fazer com muito.

  7. Qero ver ests comuna fdp invadir taowan eles tem forcas armadas poderosas morrerao dezenas de milhares de comunas eles nao se renderao jamais eles sabem qual eh o preco da indempendecia com o exercito comuna fazendo limpeza matando 10% da populacao soh se forem idiotas pra se renderem vai ser a war para a indepedencia eles tem q minar o mar e a terra ai me veio morerao antes de invadir a ilha e nao se esqeca do tibete 660000 taiwan 33000 sao crapulas saqeadores produzem todo armamento q necestao tem misil de 1500km antiaereo similar ao patriota u tibete era arco eflexa e a imaginacao do barigudo buda ali nao tem fogo pra metralhar estas filhas da puta u povo 23 milhao nao qer o comunismo o army vai masacrar os taiuneses a escolha soh eh um unica pegar em armas

  8. Blue yes a China possui centenas de vasos de guerra na superfície e sessenta submarinos de combate, fora cacas, e helis navais quase na mesma quantidade, bloqueio naval contra ela e um esforço colossal.

    • Nunca disse que seria fácil… mas já vimos isso antes na 2GM contra o Japão… só há dois países que aguentam bloqueio eterno: EUA e BRASIL… o resto não tem condições de enfrentar um bloqueio mundial… não falo sob o aspecto militar, logicamente, no caso do Brasil… falo de acesso a commodities e energia… mas é só minha opinião…

      • Fora que bloquear nosso acesso ao mar (e o acesso que os EUA tem aos oceanos) é mais complicado, considerando a extensão e a abertura do mesmo.

        A natureza nos privilegiou com suas qualidades… e a escória humana com sua governabilidade.

    • Caio,

      Se observar os mares no entorno da China, verá que há grande incidência de ilhas, além dos países que formam barreiras naturais. Bloquear os acessos não é tarefa impossível; e com as máquinas certas, é plenamente realizável. Se alguém resolver minar as principais rotas, já será esforço hercúleo para os chineses as manterem.

      A maior parte da marinha chinesa ainda é uma força dedicada a operar em águas próximas. Somente agora estão a aventurar-se a construir uma força verdadeiramente oceânica; força essa que, a rigor, destina-se a levar a bandeira chinesa ao redor do globo e manter as rotas vitais abertas.

      Penso que a melhor forma dos chineses lutarem, é antecipando-se as ações e posicionando-se previamente… Mas aí vem a questão: como farão isso se os seus potenciais adversários já estão guardando essas rotas…? Evidente que o esforço chinês em garantir seu acesso ao mundo terá que envolver outras formas. E tudo somado a muita diplomacia…

      Mas tudo isso que a China está fazendo, pode ainda significar pouco diante da ameaça submarina do Ocidente. Sim…Os americanos possuem hoje a maior força de submarinos nucleares em atividade no mundo, com mais de 60 vasos comissionados…

  9. NO LIMIAR DE UMA NOVA ERA

    Atravessamos, nós, a Humanidade inteira transpõe,
    um momento histórico de graves repercussões, resultante
    de rápida e violenta mutação de valores. Marchamos
    para um futuro diverso de quanto conhecíamos em matéria
    de organização econômica, social, ou política, e sentimos
    que os velhos sistemas e fórmulas antiquadas
    entram em declínio. Não é, porém, como pretendem os
    pessimistas e os conservadores empedernidos, o fim da
    civilização mas o início, tumultuoso e fecundo, de uma
    era nova. Os povos vigorosos, aptos à vida, necessitam
    seguir p rumo das suas aspirações, em vez de se deterem
    na contemplação do que se desmorona e tomba em ruína.

    É preciso, portanto, compreender a nossa época e remover
    o entulho das idéias mortas e dos ideais estéreis.
    A economia equilibrada não comporta mais o monopólio
    do conforto e dos benefícios da civilização por
    classes privilegiadas. A própria riqueza já não é, apenas,
    o provento de capitais sem energia criadora que os
    movimente; é trabalho construtor, erguendo monumentos
    imperecíveis, transformando os homens e as coisas,
    agigantando os objetivos da Humanidade, embora com
    sacrifício do indivíduo. Por isso mesmo, o Estado deve
    assumir a obrigação de organizar as forças produtoras,
    para dar ao povo tudo quanto seja necessário ao seu
    engrandecimento como coletividade. Não o poderia fazer,
    entretanto, com o objetivo de garantir lucros pessoais
    exagerados ou limitados a grupos cuja prosperidade se
    baseia na exploração da maioria. Os seus direitos merecem
    ser respeitados, desde que se mantenham em limites
    razoáveis e justos.

    A incompreensão dessas formas de convivência, a
    inadaptação às situações novas, acarretam aos pessimistas,
    cassandras agourentas de todos os tempos, o desânimo
    infundado que os leva a prognósticos sombrios e vaticínios
    derrotistas. Dificuldades relativas aparecem-lhes com o aspecto
    tenebroso das crises irremediáveis. No período que atravessamos,
    só os povos endurecidos na luta e enrijados no sacrifício são
    capazes de afrontar tormentas e vencê-las.

    A ordenação política não se faz, agora, à sombra do
    vago humanitarismo retórico que pretendia anular as
    fronteiras e criar uma sociedade internacional sem peculiaridades
    nem atritos, unida e fraterna, gozando a
    paz como um bem natural e não como uma conquista de
    cada dia. Em vez desse panorama de equilíbrio e justa
    distribuição dos bens da Terra, assistimos à exacerbação
    dos nacionalismos, as nações fortes impondo-se pela organização
    baseada no sentimento da Pátria e sustentando-
    se pela convicção da própria superioridade. Passou a
    época dos liberalismos imprevidentes, das demagogias
    estéreis, dos persorialismos inúteis e semeadores de desordem.
    À democracia política substitue a democracia econômica,
    em que o poder, emanado diretamente do povo e
    instituído para defesa do seu interesse, organiza o trabalho,
    fonte de engrandecimento nacional e não meio e
    caminho de fortunas privadas. Não há mais lugar para
    regimes fundados em privilégios e distinções; subsistem,
    somente, os que incorporam toda a Nação nos mesmos

    deveres e oferecem, equitativamente, justiça social e oportunidades
    na luta pela vida. A disciplina política tem de ser baseada na justiça
    social, amparando o trabalho e o trabalhador, para que
    este não se considere um valor negativo, um pária à margem
    da vida pública, hostil ou indiferente à sociedade
    em que vive. Só assim se poderá constituir um núcleo
    nacional coeso, capaz de resistir aos agentes da desordem
    e aos fermentes de desagregação,
    É preciso que o proletário participe de todas as atividades
    públicas, como elemento indispensável de colaboração
    social. A ordem criada pelas circunstâncias novas
    que dirigem as nações é incompatível com o individualismo,
    pelo menos, quando este colida com o interesse coletivo.
    Ela não admite direitos que se sobreponham aos
    deveres para com a Pátria.

    Getúlio Vargas.

  10. Recentemente, um companheiro de trabalho da minha esposa que é médica com quatro pós graduações sendo uma com o melhor médico do mundo, o Dr. Lair Ribeiro voltou de um curso de medicina chinesa, que aliás é mil vezes superior a qualquer coisa conhecida como medicina no Ocidente que é basicamente receitar remédios para os zumbis.
    Esse médico também está entre os melhores do Brasil, com pós graduação feita com Dr. Lair Ribeiro e já conheceu 16 países.
    Ele ficou chocado com o que viu na China e especialmente nas grandes cidades.
    Os hospitais todos estatais, tem o mesmo nível dos hospitais da França, só que muito mais eficazes devido a medicina chinesa que quem conhece sabe o potencial.
    Ele está até hoje comparando com o que viu na Europa, EUA e Brasil, é humilhante para nós nos compararmos aos chineses também nessa área.

    • Porque será que a dilmanta e o luladrão não correram para lá se tratar de câncer mas foram para o Sírio Libanês ou o Chaves, ao invés de recorrer a medicina de curandeiros cubanos não procurou os chinas ???… que falta de informação dessa gente tão sabedora das coisas ???!!!… 🙂

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