19 anos de inércia !
Pois até hoje o MD não possui autonomia para obrigar aquisições conjuntas, padronização de fardas, capacetes, coletes balísticos, viaturas etc..
Cadê a agência de incentivo e apoio a desenvolvimento de tecnologias críticas nacional, semelhante a DARPA ou DRDO ?
Cadê o comando conjunto de transporte tático e estratégicos das FAA,s?
Cadê o comando conjunto de operações especiais semelhante ao Socon ?
etc..
Triste a realidade nacional.
TOTAL apoia a suas coerentes observações… sem essas providências o futuro não será promissor para as nossas FAs…
Entregaram a Embraer e o satélite aos USA. Agora é a vez do sub. Não vai ficar nada. Tá tudo sendo dominado.
O próprio Ministério da Defesa já é, por si só, uma centralização das armas nacionais sob um comando unificado. A partir dele, já se tem a estrutura básica para uma cadeia de comando que permita acionar os meios de forma conjunta.
Equipamentos pessoais ( fardamento, coletes, capacetes, etc ) e de uso geral ( veículos ), devem cumprir as funções em suas respectivas armas. Por mais que se queira padronizar, sempre haverão equipamentos que se adequam melhor a determinadas situações, quer seja pela especificidade ou pelo custo/benefício.
Saudações.
Melhor alguém do MD do Brasil informar aos incompetentes do Pentágono caro RR, porque é assim que as coisas são por lá.
Brasileiro é muito soberba mesmo, mal começou a andar e já quer dominar o play ground kkkk.
Os Americanos tem anos de experiência em guerras, e nos participarmos só de uma, e diga-se de passagem, com resultados questionáveis.
Agora acha que sabemos tudo.
Concordo caro RR que alguns ítens não há como padronizar, mas coletes , capacetes, fuzil, ovn etc..
Deve sim ser padronizado.
Vide exemplo americano com o M4, Ovn Loris, Capacete para forças especiais e capacete comum para o restante, qualidade do fardamento porém com a camuflagem diferenciada e por aí vai.
Temos um tremendo cabide de empregos, sem capacidades práticas alguma.
Pois é, as considerações de vcs dois (_RR_ e Foxtrot) possuem suas validades e coerências.
E,
Nossas FFAA, e o tal MD, se comportam meio que como amadores na arte da guerra e sua evolução constante. O que há de mais avançado em suas ações e aquisições são coisas que outros países já as possuem a décadas. São importantes mas nada de mais para a grandeza de nosso país.
Simplesmente, estas nossas instituições de Defesa, não demonstram que estamos objetivando andar lado a lado, realmente precavidos, contra os poderosos de tocaia.
–
Quanto a entrevista acima, absolutamente de acordo com minha afirmação acima. De uma total neutralidade. Dando a entender que estamos numa boa. Mesmo com a arte da guerra em evolução constante.
–
Quando da pergunta da repórter sobre a Defesa em si (ou seja da proteção do país) o general não respondeu… Apenas discorreu sobre o que temos para defender… Nossas fronteiras e espaços físicos. Ora isto todo mundo sabe e é só olhar num mapa. É como se ao responder a pergunta: O que temos para comer? A resposta fosse: Pratos e talheres.
19 anos de inércia !
Pois até hoje o MD não possui autonomia para obrigar aquisições conjuntas, padronização de fardas, capacetes, coletes balísticos, viaturas etc..
Cadê a agência de incentivo e apoio a desenvolvimento de tecnologias críticas nacional, semelhante a DARPA ou DRDO ?
Cadê o comando conjunto de transporte tático e estratégicos das FAA,s?
Cadê o comando conjunto de operações especiais semelhante ao Socon ?
etc..
Triste a realidade nacional.
TOTAL apoia a suas coerentes observações… sem essas providências o futuro não será promissor para as nossas FAs…
Entregaram a Embraer e o satélite aos USA. Agora é a vez do sub. Não vai ficar nada. Tá tudo sendo dominado.
https://www.conversaafiada.com.br/brasil/programa-nuclear-entra-em-greve
https://www.conversaafiada.com.br/brasil/empresas-estrangeiras-querem-melar-entrega-do-satelite-a-cia
rsrsrsrsssss… quem acredita nesses memes !!!… 🙂
Foxtrot,
Blue Eyes,
O próprio Ministério da Defesa já é, por si só, uma centralização das armas nacionais sob um comando unificado. A partir dele, já se tem a estrutura básica para uma cadeia de comando que permita acionar os meios de forma conjunta.
Equipamentos pessoais ( fardamento, coletes, capacetes, etc ) e de uso geral ( veículos ), devem cumprir as funções em suas respectivas armas. Por mais que se queira padronizar, sempre haverão equipamentos que se adequam melhor a determinadas situações, quer seja pela especificidade ou pelo custo/benefício.
Saudações.
Melhor alguém do MD do Brasil informar aos incompetentes do Pentágono caro RR, porque é assim que as coisas são por lá.
Brasileiro é muito soberba mesmo, mal começou a andar e já quer dominar o play ground kkkk.
Os Americanos tem anos de experiência em guerras, e nos participarmos só de uma, e diga-se de passagem, com resultados questionáveis.
Agora acha que sabemos tudo.
Concordo caro RR que alguns ítens não há como padronizar, mas coletes , capacetes, fuzil, ovn etc..
Deve sim ser padronizado.
Vide exemplo americano com o M4, Ovn Loris, Capacete para forças especiais e capacete comum para o restante, qualidade do fardamento porém com a camuflagem diferenciada e por aí vai.
Temos um tremendo cabide de empregos, sem capacidades práticas alguma.
Pois é, as considerações de vcs dois (_RR_ e Foxtrot) possuem suas validades e coerências.
E,
Nossas FFAA, e o tal MD, se comportam meio que como amadores na arte da guerra e sua evolução constante. O que há de mais avançado em suas ações e aquisições são coisas que outros países já as possuem a décadas. São importantes mas nada de mais para a grandeza de nosso país.
Simplesmente, estas nossas instituições de Defesa, não demonstram que estamos objetivando andar lado a lado, realmente precavidos, contra os poderosos de tocaia.
–
Quanto a entrevista acima, absolutamente de acordo com minha afirmação acima. De uma total neutralidade. Dando a entender que estamos numa boa. Mesmo com a arte da guerra em evolução constante.
–
Quando da pergunta da repórter sobre a Defesa em si (ou seja da proteção do país) o general não respondeu… Apenas discorreu sobre o que temos para defender… Nossas fronteiras e espaços físicos. Ora isto todo mundo sabe e é só olhar num mapa. É como se ao responder a pergunta: O que temos para comer? A resposta fosse: Pratos e talheres.