“A palavra que trago hoje para os senhores é de confiança. Confiança absoluta de que os senhores estão preparados e estarão mais bem preparados ainda quando a Minusca (Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana) se concretizar. Mantenham o ímpeto e continuem levando com bastante seriedade o adestramento que está sendo feito e o aprendizado que vem sendo ministrado aos senhores. Quando acontecer, estaremos prontos, como fuzileiros navais que somos. Competência nós temos de sobra, para cumprir qualquer tipo de tarefa. Parabéns a todos. Não percam o foco. Continuem no nível e no ritmo de adestramento que os senhores estão. Tenho certeza de que, mais uma vez, teremos um Grupamento Operativo no nível que o Corpo de Fuzileiros Navais merece. ADSUMUS!”.
Foi com essas palavras de incentivo aos militares que compõem o Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais (GptOpFuzNav) do 1º Contingente da Minusca que o Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (ComGerCFN), Almirante de Esquadra fuzileiro naval Alexandre José Barreto de Mattos, encerrou sua visita ao Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra (ComFFE), no dia 5 de março, quando foi à base instalada no local para participar de uma palestra proferida pelo Comandante do GptOpFuzNav, Capitão de Mar e Guerra fuzileiro naval Luis Felippe Valentini da Silva, a respeito do preparo dos integrantes do grupamento para a possível nova missão de paz.
“O Brasil foi convidado oficialmente pela Organização das Nações Unidas (ONU) para fazer parte da missão em 22 de novembro de 2017, após o Conselho de Segurança aprovar o envio de mais de 900 militares para contribuir com a proteção de civis no país, com a salvaguarda de pessoal e instalações da ONU, com a criação de um ambiente seguro ao redor dos principais centros populacionais e das principais linhas de comunicação, entre outras tarefas. No entanto, apesar de a participação brasileira ainda não ter sido confirmada, os militares já estão passando por uma série de adestramentos desde o início do ano”, disse o Capitão de Mar e Guerra fuzileiro naval Valentini.
“O Grupamento Operativo foi constituído no começo de janeiro de 2018. Os militares vieram de suas unidades e se concentraram aqui na Força. Na primeira etapa, estão recebendo orientações mais básicas de tiro, de primeiros socorros, comunicações e as condutas padronizadas, que chamamos de Técnicas de Ações Imediatas (TAI)”, explicou o Capitão de Mar e Guerra Valentini.
O adestramento também engloba as orientações teóricas acerca de missão, como antecedentes históricos, aspectos geopolíticos e experiências sobre a operação, além de instruções específicas e aulas de francês. Durante o treinamento, os 240 militares voluntários para a missão – 18 oficiais e 222 praças – ficam em uma base instalada no Complexo Naval Caxias Meriti, atrás do prédio do ComFFE. É no “acampamento da República Centro-Africana”, como é conhecido, que funcionam as seções de Estado-Maior, o Departamento de Saúde, os alojamentos e a academia, além do Comando do GptOpFuzNav. “Funciona como se fosse uma base desdobrada na área de operações”, explicou o Comandante Valentini.
Embora classifique a Minusca como de “risco operacional considerável”, o Comandante do GptOpFuzNav está otimista. “Trata-se de um grande desafio que vai agregar muito conhecimento ao nosso pessoal. Estamos prontos, motivados para essa missão. Tenho certeza de que temos plenas condições de cumprir da melhor forma possível, com honra, competência, determinação e profissionalismo”, avaliou.
O Comandante-Geral também tem boas expectativas acerca da participação brasileira da Minusca. “A rotina de adestramentos que é feita na Força de Fuzileiros da Esquadra ao longo dos últimos anos nos coloca numa situação bastante favorável para, quando surge uma missão dessa natureza, estarmos preparados. O que temos que fazer é continuar com essa preparação porque, a partir do momento em que a data for definida, os Fuzileiros Navais estarão prontos. O Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais pode ir na Vanguarda, pode ir na frente porque está pronto. Essas são as nossas características: prontidão, profissionalismo e capacidade expedicionária. Somos uma tropa que rapidamente se desloca para cumprir qualquer missão”, concluiu.
Fonte: MB
Trump impede a venda de empresa de tecnologia a estrangeiro (https://www.conversaafiada.com.br/economia/trump-impede-venda-de-empresa-de-tecnologia-a-estrangeiro)
Enquanto no Brasil o vampiro entrega tudo e ninguém faz nada,nem o exército que hoje está mais preocupado em atirar em bandido pé de chinelo, nas favelas do Rio de Janeiro do que defender a soberania do Brasil.
A venda da Embraer vai causar um atraso terrível na defesa brasileira. Quem quiser se inteirar mais do assunto leia em https://dinamicaglobal.wordpress.com/2018/03/13/soberania-do-brasil-requiao-denuncia-encomenda-para-dar-espaco-aereo-e-embraer-aos-eua-o-que-falta-entregar/
Quem não quer entender porque tapa os ouvidos por ignorância dos fatos não pode sustentar o que fala… NOVAMENTE… a EMBRAER não foi e não será VENDIDA a NINGUÉM… a EMBRAER somente irá formar uma TERCEIRA empresa com uma SEGUNDA empresa sócia… essa SEGUNDA empresa sócia NÃO TERÁ ingerência sobre a EMBRAER… a não ser que vc tenha novas informações verídicas para trazer a baila para nosotros… menos essas invencionices que esses sites pouco confiáveis que vc postou oferecem a um público cativo como o próprio nome sugere, conversa fiada, para incautos e papagaios de pirata ideológicos…
” Então, tapando os ouvidos com as mãos e abafando-lhe a voz com gritos, atacaram-no e arrastaram-no para fora da cidade para o apedrejar.”… Atos 7, 57…
Te falta muita fé , relaxe , vcs ainda tem a Amazônia verde e a azul , não sei por quanto tempo ainda tem!
Pois é fransisco, cadê o povo que defende e diz que temos que ter uma cópia do Trump por aqui? Ah, esqueci, quando ele faz algo que não os agrada eles simplesmente somem! O fato de a Boeing não comprar a empresa não significa que ela não possa controla-la, e é exatamente isso o que alguns acéfalos não conseguem entender, a Boeing tendo o controle da área de jatos executivos/comerciais da Embraer (que é o seu sustentáculo), fará basicamente com que eles tenham controle indireto sobre toda a empresa.
“O fato de a Boeing não comprar a empresa não significa que ela não possa controla-la”… como se dará isso ???… por telepatia, suponho… entenda, meu caro… acionistas não são funcionários públicos… eles tem seus próprios interesses… não são vendidos nem bobinhos para colocarem a corda no próprio pescoço… se fosse uma empresa pública, não duvido de nada… fico imaginando como a administração da Embraer se comportaria durante esses 14 anos passados se ela ainda fosse uma empresa pública… além do PETROLÃO teríamos também O EMBRAERÃO… rsrsrssrssssssss… os Correios estão ai pra servir de exemplo… o dindin do fundo de pensão da estatal sumiu… ninguém sabe… ninguém viu… 🙂
É por isso que adoram estatais ,não por patriotismo e sim para pilhagem , a senadora pilantra e o maridao boi manso coordenaram a pilhagem ,a cheirada
Pressionar o governo, para isso não precisa golpe não, um governo fraco como esse não resistiria a pressão de nossas forças armadas.
E se for preciso que VENHA UM GOLPE MILITAR, desde que seja para o bem do pais concordo plenamente.
O que não pode é deixar entregar tudo. Agora foi a vez do satélite de defesa.
(https://www.brasil247.com/pt/247/economia/346605/Mais-esc%C3%A2ndalo-Brasil-entrega-sat%C3%A9lite-aos-EUA.htm)
Depois da Venezuela, seríamos nós, a bola da vez, a se tornar uma cuba continental… mas DEUS é grande… não permitiu tamanha sacanagem com o povo brasileiro…
Eu sou contra a participação brasileira,nessa missão da ONU,ainda mais sendo subordinados , no Haiti eramos os líder da missão,ficamos anos por lá, e quase nada mudou na vida do povo haitiano, agora estamos prestes a participar de mais uma patuscada promovida pela ONU,que certamente pouco fara pelo povo da República Centro-Africana !
Essas missões geralmente trazem como consequência uma hora de refugiados , mesmo com um atlântico no meio , isso não vai prestar !