FOpEsp: Emprego das Tropas Especiais do Exército Brasileiro na Intervenção Federal do Rio de Janeiro

Reprodução da primeira parte da matéria assinada por Vera Araújo, Fábio Teixeira e Rafael Galdo apresentada na edição de Domingo, 25/02/2018, do jornal O GLOBO.

Fotografia 1: Elementos de Operações Especiais do Exército Brasileiro partcipam de operação no Complexo de Favelas da Rocinha após confronto entre traficantes pelo controle de área. (Fonte: Fernando Frazão/Agência Brasil).

“FANTASMAS” ESTÃO ENTRE NÓS

Tropa Especial fará Operações de Alto Risco

Grupo que chegou ao estado para enfrentar o tráfico e as milícias é comparado aos Seals da Marinha americana

Figura 1: Primeira parte da matéria sobre o emprego das Forças de Operações Especiais do Exército na intervenção federal do Rio de Janeiro. (Fonte: O GLOBO).

Submetidos a treinamento de alto nível em Goiânia, os militares são comparados aos Seals da Marinha americana. Eles agiram no Alemão e na Maré, anteriormente, e estão de volta ao Rio Na linha de frente da intervenção federal na segurança do Rio estão militares que pertencem a um grupo de elite que atua em operações especiais, cercadas de sigilo. Preparados para ações antiterror e comparados aos Seals da Marinha americana, eles têm a tarefa de fazer o combate direto a traficantes fortemente armados. Usam equipamentos como óculos de visão noturna, explosivos, fuzis de assalto e metralhadoras .50, de longo alcance. Nos últimos anos, fizeram ações cirúrgicas nos complexos do Alemão e da Maré. Uma tropa que recebe treinamento de alto nível, com sede em Goiânia, chegou ao Rio para ficar na linha de frente da intervenção federal na área da segurança pública do estado, sob o comando do general Walter Souza Braga Netto. Na caserna, entre os militares, seus integrantes são chamados de “fantasmas” por atuarem nas sombras, em operações sempre cercadas de sigilo. O Batalhão de Forças Especiais do Exército conta com aproximadamente 2 mil homens. Não raro, eles são comparados aos Navy Seals da Marinha americana, que mataram Osama bin Laden no Paquistão em 2011. Esses militares, preparados para ações antiterror, têm nas mãos uma missão muito difícil: expulsar o tráfico e as milícias de algumas favelas cariocas.

Coronel da reserva e ex-integrante das Forças Especiais, Fernando Montenegro coordenou a ocupação do Complexo do Alemão, em 2010. Ele explica que o grupo tem um nível de preparo muito superior à média da tropa do Exército. Além de táticas de guerrilha, os “fantasmas” aprendem estratégias de combate à criminalidade urbana durante o período de formação: fazem treinamentos com oficiais do Bope da PM e com militares de unidades especiais de outros países.

É por isso que se espera, nas ruas, um resultado muito diferente dos obtidos até agora pelas operações de Garantia da Lei e da Ordem no Rio. Os integrantes das Forças Especiais passam por um rígido processo de seleção no Forte Imbuí, em Niterói, antes de seguirem para um mínimo de cinco anos de preparação em Goiânia.

– É incomparável a qualidade deles. Eles alcançam uma qualificação extrema não só em nível tático, recebem treinamento de ponta para ações de alto risco em áreas urbanas. Trabalham com inteligência e entendem como funcionam as forças de sustentação de uma guerrilha – afirma Montenegro, acrescentando que a formação visa, em condições normais, a proteger o país contra invasões. – É um treinamento que capacita o militar a suportar situações extremas. Cada integrante das Forças Especiais tem um nível de conhecimento que o permite planejar sabotagens em grandes instalações e até produzir explosivos de forma improvisada.

O símbolo das Forças Especiais foi criado para passar a imagem de que seus homens são os mais temidos do Exército. No brasão dos FEs, como são chamados, aparece uma mão empunhando uma faca. Não por acaso, ela está com uma luva, referência às ações sempre discretas, que não deixam rastros. A lâmina está manchada de vermelho. Até mesmo o fundo do desenho, na cor preta, tem um significado: a tropa, preferencialmente, age à noite. O primeiro grupo de FEs desembarcou no Rio no último dia 16, e, na madrugada de sexta-feira, fez uma incursão à Vila Kennedy antes da chegada de 3 mil homens do Exército à comunidade.

Preparo para Ação em Área de Mata

Os FEs integram uma unidade do Comando da Brigada de Operações Especiais do Exército, que tem em seu brasão uma faca enfiada numa caveira, desenho que inspirou o símbolo do Bope. Mas, enquanto os homens do batalhão da PM inspiraram os filmes da franquia “Tropa de elite”, os FEs atuam cercados de mistérios. Fontes ouvidas pelo GLOBO revelam que eles são submetidos a situações extremas durante o processo de formação: chegam, por exemplo, a ser atacados por veteranos que usam óculos de visão noturna em salas escuras, onde os novatos têm o desafio de encontrar uma saída enquanto tentam reagir.

Só militares de carreira podem ser FEs. Se o candidato à tropa de elite do Exército for um sargento, além do período de cinco anos na Academia Militar, ele precisará de mais dois para concluir sua formação. Há ainda três cursos obrigatórios. O primeiro é o básico de paraquedista, que dura seis semanas. Em seguida, começa o de comandos, com carga horária de 800 horas, distribuídas ao longo de quatro meses, durante os quais são ensinadas técnicas de uso de explosivos e de combate e infiltração. A etapa final exige 1.200 horas de treinamento, num período de cinco meses. Montenegro diz que, por mais estranho que possa parecer, a aptidão dos FEs para combates na selva poderá fazer a diferença no Rio:

– Há vários treinamentos que, à primeira vista, parecem não fazer sentido no contexto atual, como salto de paraquedas e mergulho. Mas, no Rio, há grandes extensões de mata nos morros. A polícia não possui a capacidade dos “fantasmas” para atuar nessas áreas. As Forças Especiais têm preparo e equipamentos para isso, como óculos que detectam movimentos em meio à escuridão. Especialistas em helicópteros, eles também têm a habilidade de um sniper para atirar de uma aeronave.

Os FEs são treinados para atuar com discrição absoluta, mas a tropa especial já foi acusada de perder o controle da situação e provocar uma explosão de violência. A tropa foi colocada sob suspeita de envolvimento na morte de oito pessoas no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, em novembro do ano passado. O Comando Militar do Leste, no entanto, nega a participação de “fantasmas” no caso.

Fim da Matéria

Algumas considerações sobre a primeira parte da matéria publicada pelo O GLOBO: 

1°. Os autores citam os SEALs da Marinha norte-americana devido à publicidade angariada pela unidade de elite da Força Naval estadunidense, sobretudo por ocasião da operação que resultou na morte de Osama bin Laden, líder da al Qaeda, organização fundamentalista que perpetrou o atentado terrorista ao território dos EUA em 11 de setembro de 2001. Contudo, os “fantasmas” a que eles se referem em alusão às Forças de Operações Especiais (FOpEsp) da Força Terrestre brasileira têm mais familiaridade com os Rangers e as Special Forces (também conhecidos como Green Berets [Boinas Verdes]), ambas tropas especiais vinculadas ao Exército norte-americano.

2°.  Ao mencionarem o efetivo do 1° BFEsp (1° Batalhão de Forças Especiais) os autores cometem um equivoco, uma vez que o efetivo de 2.000 homens refere-se ao numero de militares à serviço do COpEsp (Comando de Operações Especiais) do Exército Brasileiro, que por sua vez é integrado pelo 1º BFEsp, 1º Batalhão de Ações de Comandos (1º BAC), Batalhão de Apoio às Operações Especiais (BtlApOpEsp), 3ª Companhia de Forças Especiais (3ª CiaFEsp), Companhia de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (CiaDQBRN), além do Centro de Instrução de Operações Especiais (CIOpEsp).

3°. A Brigada de Operações Especiais mencionada pelos autores foi elevada à categoria de Comando de Operações Especiais (COpEsp) em 2014.

4°. O Coronel da Reserva Fernando MONTENEGRO, citado no texto, não coordenou a ocupação do Conjunto de Favelas do Alemão em 2010. Na ocasião sua função foi a de comandar a Força-Tarefa Sampaio, incumbida de pacificar os Complexos do Alemão e da Penha.

5°. Diferente do que destaca o texto do jornal O GLOBO, são os oficiais e não os sargentos que cursam os 5 anos de Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN).

6°. No último parágrafo do texto, os autores salientam que apesar do treinamento para atuar com discrição absoluta, as FOpEsp do Exército já foi acusada de “perder o controle da situação e provocar uma explosão de violência”, sendo colocada como suspeita de envolvimento em ocorrências que ocasionaram à morte em operação levada à efeito no Complexo do Salgueiro, região de São Gonçalo-RJ, em novembro do ano passado. Como parece ser recorrente nas pautas dos grandes veículos midiáticos nacionais, os responsáveis pela matéria apelam para o sensacionalismo, talvez na tentativa de desgastar a imagem das Forças Armadas (FFAA) por motivos ideológicos. É imperativo esclarecer que, ainda que as ações levadas à efeito pelos quadros operacionais das unidades de elite possam incorrer em algum “efeito colateral”, devido à natureza absolutamente imprevisível de algumas variáveis envolvidas, as Operações Especiais (OpEsp) requerem um nível tão elevado de aprestamento dos recursos humanos e materiais, além de minucioso processo de coleta de dados de inteligência, planejamento e execução da ação, que o denominado “efeito real” deve ser o mais coincidente possível com o “efeito desejado”, reduzindo ao máximo a possibilidade de haver situações adversas que possam comprometer a operação ou mesmo arruiná-la.

Para tentar trazer alguma luz à forma como as FFAA devem proceder na Intervenção Federal do Rio de Janeiro, apresentamos trechos da entrevista concedida pelo General-de-Exército da reserva Augusto HELENO Ribeiro Pereira ao programa GloboNews Painel exibido no dia 17/02/2018. O General HELENO foi o primeiro comandante militar da Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH) no período de junho de 2004 a setembro de 2005.

 

Obs. A Segunda parte da matéria publicada pelo O GLOBO aborda o emprego das OpEsp do Exército Brasileiro nos Complexos de Favelas do Alemão e da Maré. Por serem temas já debatidos optamos por não reproduzir esse conteúdo, nos atendo apenas à primeira parte do texto.

 

Fonte: blog FOpEsp (Forças de Operações Especiais)

36 Comentários

  1. Essa entrevista com o General Heleno é conclusiva e histórica… traduz o sentimento da nação para com o nível de violência paraestatal que o país vem aguentando a décadas… diga-se de passagem… ele toca no ponto central ao constatar que o Estado brasileiro e seus agentes pouco poderão fazer quanto ao combate efetivo ao narco-estado que a bandidagem pretende instalar no Brasil… enquanto as NORMAS CONSTITUCIONAIS E INFRACONSTITUCIONAIS não mudarem para permitir o efetivo combate as narco-milícias que agem em tom de guerrilhas urbanas, entendendo a população que suas ações são AÇÕES DE GUERRA CONTRA O ESTADO E A SOCIEDADE BRASILEIRA e que parte da sociedade local é tanto refém quanto conivente com esse estado contra legem que se tornou alguns pontos do território nacional, há a necessidade de mudança de paradigma no que tange ao efetivo combate pelo Estado nacional a esses párias, amparados por uma legislação mais realista e menos utópica… assim sendo, pode-se observar que as forças de combate nacionais esperam por uma mudança nas leis que ampare o soldado e comandantes, excetuados os crimes de guerra que já estão previsto no ordenamento pátrio, porque A FORÇA DO ESTADO VEM DA LEI… tanto é que, seus agentes só podem o que a lei permite… isso é bom… porém não é bom quando essas mesmas leis beneficiam os combatidos em detrimento dos que representam a LEI e a ORDEM… isso é casuísmo político com origem na infiltração de uma quinta coluna ideológica no estamento burocrático e político da nação com vistas a desconstrução da nação e de sua máquina organizacional… O INIMIGO É INTERNO E TEM ROSTO, NOME, CPF E ENDEREÇO… são os 500 e poucos que o recém condenado por corrupção passiva uma vez citou… e cabe a esses a tal mudança de paradigma que a população brasileira espera e cobrará em breve sua efetividade…

  2. A Gl@b@sta e seus fantoches sempre dão um jeitinho de perverter a imagem das forças armadas, e desinforma geral. Será que custa aos jornalistas se informarem antes de lançar a matéria?? Ou será que a desinformação tbm é intencional?? Creio ser tudo intencional, nossa mídia( Globo,Band,Sbt, Record Rede TV e seus jornais impressos ou não) em sua maioria(tirando a mídia especializada) está corrompida.

  3. Ocuparam o complexo da Maré por 3 meses e não conseguiram nem implantar UPP lá.
    É imprenscindivel a intervenção federal na segurança publica do RJ,como tambem é imprescindivel O DESCONTIGENCIAMENTO,acrescimo,modernização das forças policiais do Estado.
    O problema vazamentos se resolve com alto sigilo e não informação de operações ao efetivo.Para serem operações bem sucedidas é elementar todo o segredo.
    Acorda pra vida General Heleno,ja somos um narco-estado a muito tempo e o segundo maior entreposto de drogas e armas,ficando atraz somente do Mexico.
    Ajustes operacionais e judiciais como poder de policia para as tropas,são essenciais.
    Não perdem a mania de comparar experiencia no Haiti como pedigree natural de capacitação. O problema Rio de Janeiro é exclusivo e novo.
    Sem a participação operacional enganjada das policias do Estado na linha de frente,sem previo conhecimento e informações de operações.
    Quando chegarem para iniciar-se qualquer operação recolham celulares e smartphones de todos.Não é necessario se ter o conhecimento traçado,basta apenas notar a direção,para se prezumir o alvo.
    Sim é possivel conseguirmos desmantelar o crime !

    • Se você não é um militar de carreira, não esteve no Haiti nas primeiras operações e não tem ao menos 20 anos de serviço e estudos nas forças armadas, fica quieto e pare de falar besteiras.

      • E o que sua ladainha pé de banha tem haver com meu post.
        So um otario acha que experiência no Haiti serve pra tudo na vida.
        Veja o videozinho que postei noutro post,Fuzileiros entrincheirados em um bar se borrando de medo e um blindado passa e enves de prosseguirem abrigados atraz do blindado,se borrando de medo gritam : “não vão esquecer de nós aqui não”.
        Cumpadre vai ler revistinha do recruta Zero sentado num pinico.

    • Só pelo início já vi que se trata de um policial babaca e sem um pingo de respeito a instituições . Tá ruim pede pra sair então uai. Aposto q não duraria uma semana em treino básico no EB.

      • Não existe a menor possibilidadse de sucesso sem primeiro fazer-se uma faxina nas policias. Tem muitos bandidos com distintivos e fardados também.

  4. Preocupa e muito a Pátria entrar em guerra e necessitarmos DESSE BANDO DE CAGÕES

    VIDEOS DE TUDO#fuzileiros brasileiro abrigado em bar no morro do Rio

      • Quantas vezes voce ja se travestiu trocando a calçinha para perseguir pessoas ? Faça que nem teu heroi,tire a calçinha deixando a nadega desnuda.

      • TÁ AI PÉ DE BANHA O VIDEO DOS FZOs CAGÕES
        https://www.youtube.com/watch?v=UDuDjWdwq0w
        E note que ao verem um blindado passar ao inves de abrigarem-se atraz do blindado e prosseguirem,gritam apavorados : -“não esqueçam de nós aqui não”.
        A sorte é que os bandidos respeitam as forças armadas,pois se resolvessem investirem contra,a historinha seria bem diferente.

  5. Segundo a esquerda carioca e sua mídia amestrada, o EB estaria causando comoção entre a população civil do hell de janeiro ao revistarem os transeuntes… mas nada dizem em relação a isto: https://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/traficantes-revistam-moradores-da-rocinha-em-busca-de-delatores.ghtml … quando o outro lado, o da bandidagem, age contra a sociedade, não vimos Freixo, psol, oab, cnbb e nem o “direito dos manos” caírem de pau nos “amigos dos amigos” em defesa da “cumunidadi”… FATO…

      • Se é que podemos chamar de “sociedade” o alinhamento para praticar peculato, extorsão, roubos e falcatruas contra a nação, sem falar na guerra de quarta geração drogando as crianças e adolescentes, bem como mantendo a sociedade calada através do medo contínuo e dissimulado…

    • Boçal,que esquerda Carioca ?
      Desde Brizola esquerda nenhuma foi nada na vida no Rio de Janeiro.
      O PT nunca ganhou nada aqui que a muito tempo é governado pela quadrilha do PMDB.
      No governo Braizola a educação no RJ era exemplo não so pro Brasil,mas para o mundo. Foi Moreira Franco do PMDB quem destruiu tudo o que Darci Ribeiro plantou e de la pra cá vemos a altenancia de PMDB,PSDB e a imunda Bancada Evangelica.
      Agora com a proximidade das eleições VOCE DE NOVO VAI DISVIRTUAR AS MATERIAS COM TUA ESQUIZOFRENIA NAZI-FASCISTA ILLUMINATI.
      Se eu fosse voce eu teria vergonha na cara e nem daria as caras mais por aqui,ja que foi botado pra correr daqui diversas vezes e mais adiante voltava dissimulando,travestido com calçinha nova.
      Um microbio traidor como voce merece é aço quente por dentro da cara !
      Eaê,ainda usando teu metodo de persuadir,via e-mail,para convencer pessoas de embarcarem em sua diarréia de intelecto e ficarem aqui sistematicamente de forma covarde perseguindo pessoas,sempre travestido como uma franga !

      • Quem te deu a palavra ???… não percebeu que não me dirijo a vc porque não vai me contaminar novamente… volta pra sua toca e não me dirija mais a palavra porque não sou doce pra alimentar sua verminose socialista esquerdalha… não é o que vc sempre diz ???… nem vou me dar ao trabalho de te rebater… com a palavra a moderação… ela que se entenda com vc… é a última vez que vou te mandar para o lugar que vc merece… lugar de esquizofrênico é no pinel… vc não vale nem o que o cachorro enterra… passar bem…

      • Vergonha nunca te faltou heim microbio Illuminati se fazendo de vitima.
        Aqui todos sabem o que tu é e o que representa.

  6. Sobre as ressalvas acerca da estrutura do Comando de Operações Especiais,
    acredito que também faça parte da estrutura o 1º Batalhão de Operações de Apoio à
    Informação, o 6º Pelotão de Polícia do Exército e a Base Administrativa do Comando
    de Operações Especiais; bem como que a Companhia de Defesa Química,
    Biológica, Radiológica e Nuclear tenha sido elevada ao nível de Batalhão.

  7. Não entendo, pra que empregar as FE nas favelas? Todo mundo sabe onde os traficantes estão, não prendem porque não querem. Além do mais, o exército não pode dar 1 tiro senão vem os direitos humanos defender os marginais.

    • Correto… como eu disse, A FORÇA DO ESTADO ADVÉM DA LEI… se a lei não ampara as ações do Estado de modo efetivo, logo o quadro que vc pintou se torna realidade… sabe-se o que fazer e onde fazer mas não se pode agir porque a lei não permite que se opere com cortes e cicatrizes… só operações laparoscópicas… rsrsrssrsrsss… não funciona em um cenário de guerrilha como o hell de janeiro e seus morros quase inacessíveis… só há um jeito… como a Civil fez no caso do Matemático… investigou, agiu e peneirou o carro do meliante que não quis se entregar… aquilo sim, foi OBRA DE ARTE na ação policial… fica pra história de quem entende de ação policial eficaz… https://www.youtube.com/watch?v=tMzNSxiZX4Y

      • Dá gosto quando a gente vê a polícia agindo com inteligência e eficácia ao invés de ficar trocando tiro que quase sempre da na mesma. Mas por causa da leis e dos poderosos (políticos envolvidos com o tráfico) esses traficantes de favelas não são presos por terem informações valiosas sobre esses senhores. Já que não pode prender, a melhor coisa é meter bala.

  8. ………….as leis são muito frouxas….prende o bandido num dia e no outro solta ..ou modificam-se as leis ou os frutos dessa operação irão pro brejo….aliás,a OAB realmente quer tirar uma casquinha para “aparecer” na mídia ditando regras de como o Exército deve “imperativamente” atuar…. com esse cacarejo mais atrapalha que ajuda… ela vem sempre “aparecendo” desde a época dos comícios da redemocratização quando era papagaio de palanque….por falar em “direito” hoje em dia juízes ganham fortunas além de querer até auxilio-moradia……………deplorável…..

  9. Após turbinar o orçamento das forças armadas Michel Temer o chefe da maior organização politico-criminosa do planeta despejará ainda mais dinheiro publico na intervenção do Rio para entrar no jogo eleitoral vestindo a fantasia de homem da ordem e do progresso.
    Este maçon reconhecidamente informante e colaborador da CIA não medira esforços de maquiar-se e travestir-se,para entregar todo o Brasil de mão beijada ao Cafetão Yanke,almejando assim uma possibilidade qualquer de varrer todas suas canalices,traições e roubos para debaixo do tapete agora com a conivencia militar.
    Que nossas forças armadas jamais se permitam ser instrumento de alta traição á Pátria !

  10. Que o interventor jamais permita que o usem midialiticamente como estão fazendo transformando a intervenção em show midialitico.
    General com todo respeito,eu espero que o senhor DEPURE esta policia bandida,banda podre. Não adianta meu general apenas embuneca-los. É necessario separar o joio do trigo !

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