Também foi criada a Comissão de Implantação de uma nova unidade – o Grupamento de Aquisições Específicas
Nesta terça-feira (16/01), o Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato, assinou duas importantes portarias ligadas ao processo de reestruturação administrativa e operacional por que passa a Força Aérea Brasileira.
As bases aéreas, que não possuem esquadrões de voo, terão novas estruturas de subordinação – cinco delas passarão à Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica (SEFA) e uma – a de São Paulo – passará ao Comando-Geral de Apoio (COMGAP).
Deixam de pertencer ao Comando de Preparo (COMPREP) as bases aéreas de Fortaleza (BAFZ), Salvador (BASV), Afonsos (BAAF), Santos (BAST) e Florianópolis (BAFL) e passam à subordinação da SEFA – mais especificamente ao Centro de Apoio Administrativo da Aeronáutica (CEAP), que já possui sob sua responsabilidade os Grupamentos de Apoio (GAPs) e as Prefeituras de Aeronáutica. Esses locais funcionarão como bases de desdobramento, ou seja, à disposição para receber exercícios, operações ou funcionar como ponto de apoio às aeronaves em trânsito.
Outro assunto, tratado em portaria assinada hoje, diz respeito à criação de uma nova unidade administrativa – o Grupamento de Aquisições Específicas (GAE). O seu objetivo será o desenvolvimento de um padrão único de aquisições em quatro áreas: logística, saúde, abastecimento e controle do espaço aéreo, congregando a expertise dos já existentes Grupamento de Apoio da Saúde (GAPS), Grupamento de Apoio às Unidades do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (GAPCEA) e Grupamento de Apoio Logístico (GAL). É o que explica o Brigadeiro do Ar Luiz Ricardo de Souza Nascimento – nomeado presidente da Comissão de Implantação da nova organização.
“O desafio é colocar um padrão único nas aquisições, com base nas leis nacionais, mas principalmente dar mais eficiência no trato da gestão pública, colocando mais transparência, agregando novos procedimentos”, disse o Brigadeiro Luiz Ricardo.
O Comandante da Aeronáutica destaca a importância das mudanças na estrutura da Força. “O evento de hoje marca mais um passo em direção a um futuro mais eficiente e operacional”, afirma.
Fonte: FAB
Olha a FAB dando lição moral e administrativa as outras duas forças… redefinindo a estrutura e eliminando redundâncias inúteis e onerosas, quem dera EB e principalmente MB aprendesse com o exemplo positivo da FAB!
O Orugan vai operar de onde? Natal?
DEBATE: AS FORÇAS ARMADAS QUE QUEREMOS E AS QUE PODEMOS TER PARTE 1
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