Marinha Colombiana incorpora mais uma unidade da lancha de combate LPR-40 Mk2

A Marinha Colombiana (Armada de la República de Colombia – ARC) incorporou recentemente mais uma unidade da lancha de patrulha fluvial  LPR-40 MK-II fabricadas pelo estaleiro colombiano COTECMAR (Corporación de Ciencia y Tecnología para el Desarrollo de la Industria Naval Marítima y Fluvial). 

A nova unidade foi batizada de ‘ARC Río Caguán’ e será dedicada a ações de patrulhamento de caráter ofensivo pois agregam capacidade operativa para as missões de patrulha nas regiões amazônica, ou pantaneira, em virtude das suas características de força e autonomia.

https://youtu.be/4-mEWsVVLZw

As LPR-40 são embarcações rápidas, em função do sistema jetpump, com 12.7 metros de comprimento e 2.8 de largura, e velocidades de até 32 nós, completamente blindadas e armadas com quatro estações para metralhadoras Browning M-2HB-QCB de 12,7 mm e U.S Ordnance M-60 de 7.62 m, com capacidade de transportar até dez soldados mais uma tripulação de seis homens.

23 Comentários

  1. Bem que poderiam ter colocado uma metralhadora automatizada, para não expor o soldado, como aparece na foto.

  2. “No período de 7 a 17 de fevereiro de
    2012 foi realizada, por equipe de engenheiros
    e técnicos da Base Naval de Valde-Cães
    (BNVC), visita às instalações
    do Estaleiro Dockstavarvet – distrito de
    Docksta-Suécia. O propósito foi coletar
    informações que permitirão adaptar a
    infraestrutura da BNVC para a linha de
    produção da CB-90H, tornando-a apta a
    construir estas embarcações, de forma a
    atender a necessidades operativas especí-
    ficas da Marinha do Brasil e do Exército
    Brasileiro na região amazônica, referentes
    às ações, principalmente, de patrulha naval,
    transporte de tropa e desembarque anfíbio. ”
    .
    Deixamos de ter CB90 feita aqui para comprar isso aí…
    .
    Agradeçam Celso Amorim por isso.

    • Snif snif !!!
      Sobre o tema eu acredito que a DGS já deva estar trabalhando em algo similar para atender a nossas forças. Vamos esperar pois é o que se tem pra hoje.
      Obs. ,bem que se poderia ter adiquirido mais umas 20 embarcações desta da matéria pois já da de dez a zero nas voadeiras toda aberta que as tropas usam.

    • Não deixamos de ter a CB-90 pela LPR-40, que diga-se, foi parte do offset acertado quando da compra pela Colômbia dos A-29…
      Deixamos de ter a CB-90 por uma questão orçamentária e de prioridades…
      Reclame ao senhores Temer e Jungmann…

      • Reclamar com Temer e Jungmann de um acordo feito ~5 anos atrás. Ahamm…
        .
        Agora foi o Temer que jogou o Brasil nessa situação de m. não tem nada haver com a porta da Dilma. Esse governo não existiu, né?
        .
        Canalhas…

      • Se você continuar a bater desse jeito no sujeito ele vai acabar se apaixonando por você amigo Bardini….rs!

        Voltando aos assuntos sérios amigo Bardini, a questão é que nosso “coleguinha” convenientemente se esquece que o atual caos nas contas públicas teve como responsável a estocadora de vento e suas políticas alopradas e desastradas. Congelou na canetada as tarifas de energia, concedeu desonerações indevidas, congelou os preços dos combustíveis quando o preço do petróleo estava nas alturas e outras loucuras do gênero.

      • Quem está falando?
        S-88, ou Tireless?
        Terópode, ou Warpath?

        Qual será o personagem da vez?
        Bardini?

        É muita mesmo…

      • Alto lá, Sr. Bardini!
        Aqui entrou desinformando ao dizer que a intenção de se adquirir a CB-90 foi sustada em função da aquisição das LPR-40, o que é uma inverdade.

        Como sempre sabe pouco, ou nada. As LPR-40 jamais foram consideradas substitutas das CB-90 e para cá vieram como parte dos acordos de offset firmados em função da aquisição pela Colômbia dos A-29.

        Ademais, foi o senhor que resolveu incluir na sua intervenção uma alusão ao Sr. Celso Amorim, cuja passagem pela pasta não consta atrasos de repasses para os programas militares, tendo os mesmos mantidos os seus cronogramas com ajustes mínimos. É agora com Temer e Jungmann que se vê o Comandante da Força Terrestre clamar em público por verbas para o rancho!
        Guarde suas elucubrações para si. Sabemos bem que és… É mais uma encarnação virtual do ser de mil nicks…
        Poupe-nos!

  3. O Brasil adquiriu 4 unidades da LPR-40, sendo duas delas destinadas ao EB e as duas restantes entregues a MB.

  4. CB-90 é feita para as condições Suecas e pensada para a situação das FAAs daquele país.
    Diferente de nossos rios e nossa situação, rios que possuem grande agregado biológico ( folhas, troncos etc..), flutuando no rio e que pode danificar o sistema Hidrojet da mesma.
    Mesmo utilizando o mesmo sistema as LPR-40, foram pensadas para essas condições ( que diga-se de passagem, é a mesma enfrentada pelas FAA,s Colombianas), e por ter suporte local a mesma se torna a opção ideal.
    Há informações de que a DGS Defense do Rio de Janeiro, está desenvolvendo uma versão com as mesmas características ( ou até melhores) que a CB-90 ( Mesmo achando essa embarcação excepcional ).
    Acho que nossas FAA,s deveriam criar um comando logístico conjunto, esse C²L além de outras atribuições; teria a função de adquirir, desenvolver e fabricar meios logísticos para o comando da Amazônia.
    Dentre os meios adquiridos e ou desenvolvidos deveriam constar DGS-888 Raptor, LPR-40 ( Nacionalizadas ), Patrulheiro da Amazônia !

  5. Bem,
    podem falar o que quiser da lancha colombiana, mas, pelo menos eles produzem nacionalmente.
    E, nós?????????????

  6. Com todo o respeito mas a despeito dos conhecidos méritos das CB-90 as LPR-40 me parecem bem melhor adaptadas às “Brown waters” da Amazônia. Ademais é mais barata podendo ser construídas em quantidade por pequenos estaleiros como os que existem em Manaus.

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