IMBEL: Esclarecimentos sobre o Fz/Car 5,56 IA2

Recentemente, foram difundidas nas redes sociais informações sobre o Fuzil/carabina 5,56 IA2 que provocaram dúvidas e questionamentos de clientes, usuários e admiradores da marca IMBEL. Sempre no intuito de manter seu público preferencial informado, estamos divulgando em diversos meios de comunicação uma NOTA DE ESCLARECIMENTO, abordando dois temas importantes: a CONTRAINDICAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE MUNIÇÃO CALIBRE .223 REM e a recomendação sobre a NÃO UTILIZAÇÃO DO CARREGADOR COMO APOIO DE MÃO DURANTE A REALIZAÇÃO DE TIRO. Os conteúdos dos dois comunicados (nº 01 e 02), apesar de extensos são bastante esclarecedores e pacificam definitivamente algumas controvérsias envolvendo aquele consagrado produto da indústria nacional.
Saiba mais acessando https://goo.gl/c6y6eC

Fonte: IMBEL

35 Comentários

  1. Infelizmente a maioria dos brasileiro só dar valor as coisas fabricada no exterior, estamos fazendo desenvolvendo o fuzil ta no inicio já vem o bandos de abestalhado botar um monte de defeito que tinha de compra no exterior. Vejam o exemplo de Israel com o embargo da França hoje ele produz a maioria de suas armas.

    • O dia que você tiver que arriscar o seu pescoço quero ver você vir com este papo de alimentar a indústria nacional.

      Israel até ter armas de comprovada qualidade usava estrangeiras sem problema algum.

      Faça nacionalismo com a sua vida.

      • O dia que você tiver que arriscar o seu pescoço quero ver você vir com este papo de alimentar a indústria nacional.

        Israel até ter armas de comprovada qualidade usava estrangeiras sem problema algum.

        Faça nacionalismo com a sua vida.

        [2]

    • “renato alves santos
      19 de julho de 2017 at 12:19

      Infelizmente a maioria dos brasileiro só dar valor as coisas fabricada no exterior, estamos fazendo desenvolvendo o fuzil ta no inicio já vem o bandos de abestalhado botar um monte de defeito ”

      O grande problema do Brasil – Fato Interessante :

      https://www.youtube.com/watch?v=_zqni5NHZmo

      • O dia que você tiver que arriscar o seu pescoço quero ver você vir com este papo de alimentar a indústria nacional.

        Israel até ter armas de comprovada qualidade usava estrangeiras sem problema algum.

        Faça nacionalismo com a sua vida.

    • “renato alves santos
      19 de julho de 2017 at 12:19

      Infelizmente a maioria dos brasileiro só dar valor as coisas fabricada no exterior, estamos fazendo desenvolvendo o fuzil ta no inicio já vem o bandos de abestalhado botar um monte de defeito ”

      Porque o Brasil não se desenvolve :

      https://www.youtube.com/watch?v=q3_y4Jux60s

    • “renato alves santos
      19 de julho de 2017 at 12:19

      Infelizmente a maioria dos brasileiro só dar valor as coisas fabricada no exterior, estamos fazendo desenvolvendo o fuzil ta no inicio já vem o bandos de abestalhado botar um monte de defeito ”

      não acredito neste pais…pois nos países grandes a sociedade é coesa, patriota e nacionalista…e as elites(os que guiam e governam os rumos da nação) dos países tem um projeto de pais…coisa que a nossa nunca teve e jamais vai ter…pois nasceu subserviente econômica e ideologicamente aos centros de poder(EUROPA E EUA) além do fato delas ganhar muito dinheiro com o sistema aqui vigente….

    • Tens Razão , quando o M14 apareceu no VietNam , tinha problemas , mas ele fez o desenvolvimento do M16 ,enquanto no Brasil , a criança deve nascer andando e falando !

      • Quer comentar, pesquise antes. O M-14 não tem nada a ver com o M-16. O primeiro foi uma evolução do garand M-1 da segunda guerra Mundial, já o segundo foi uma evolução do Armalite AR-10. Que um fuzil novo tenha defeitos é totalmente normal, o difícil de engolir, é ter uma arma que foi desenvolvida por trinta anos e ainda assim consegue ter praticamente os todos (menos o peso) defeitos do fuzil que deveria substituir. A própria fabricante do fal projetou e vendeu na década de setenta, um substituto para o fal em calibre 5,56 mm (fuzil FNC) que já vinha com boa parte dos defeitos do fal corrigidos. Porque a Imbel, em pleno século vinte um é tão incompetente que não consegue sequer fazer o mesmo? Faz trinta anos que estão tentando projetar um fal calibre 5,56 mm e não conseguem fazer algo que preste!

  2. Eu acho que a parte onde se coloca o carregador, deveria se expandir nivelando com o lugar de colocar a mão.Mas é só achismo.

  3. Interessante, principalmente a parte que trata da diferença entre os calibres .223Rem e 5,56×45, questão sempre muito polêmica.

    Agora bem que poderiam disponibilizar mais folhetos como este para dirimir outras questões, algumas muito mais nebulosas do que estas, referentes ao IA2.

  4. Ou seja o fuzil e “sensível demais”
    O antigo Fal não tinha destas frescuras de “aaaiiin nun segura no carregador do fuzil de plastico senão ele desmonta”

  5. Nossa, ainda esse assunto de pegada no carregador.
    Senhores, é simples carregador é carregador, guarda mão é guarda mão.
    O que talvez ajude nessa questão, é a coronha com ajuste de comprimento como foi apresentado na LAAD2017, cada usuário poderá ajustar de acordo com sua envergadura.
    Quanto a taaal sensibilidade da arma, oque entendi sobre o assunto foi que não é recomendado a pegada naquela região, pois pode gerar um desgaste prematuro nos componentes internos da arma.
    Mai oque realmente falta na minha opinião é a coronha telescópica e o instrutor orientar corretamente o infante.

    Att. Rodrigo

  6. Isso de precisar que a IMBEL faça reporte para não apoiar a mão no carregador, não passa de desculpa pra projeto mal feito. Desde que o mundo é mundo, fuzil que presta tem que ser a prova de recruta. Se o projeto de um fuzil, que obrigatoriamente será utilizado por recrutas como o brasileiro, o qual atira no máximo umas trinta vezes durante seu ano de serviço obrigatório, então é melhor pegar o projeto e voltar pra prancheta. Recruta é bicho bronco, mal e mal sabe como empunhar o fuzil. Estou falando mal? Pode até ser, mas é a realidade da maioria dos conscritos. Quem já mexeu com conscrito sabe que não estou mentindo. Conscrito faz coisas com o fuzil que até Deus duvida. O treinamento é focado mais em ordem unida e faxina do que em tiro real. O FAL é uma arma que apesar de todos os seus defeitos derivados de seu projeto já muitíssimo antigo, tem uma qualidade muitíssimo apreciada: é rustico e aguenta uma quantidade incrível de asneiras feitas pelos conscritos. Na realidade, seja M-4, familia AK, HK-416 ou outro fuzil de renome, um dos principais predicados desses fuzis é poderem ser manuseados por gente com pouco treinamento. Se a IMBEL fosse um pouco mais honesta, pegava esse projeto e fazia um reprojeto geral. Mas isso nunca vai acontecer. Os interesses e o corporativismo dentro do EB não vai permitir. E da-lhe jogar dinheiro de impostos fora. Trinta anos projetando um FAL remodelado e conseguem fazer um fuzil que é menos confiável do que o anterior. Fazer o que? Estatal é sempre assim, gasta mais e entrega um produto pior.

      • Me mostre um recruta que atire mais que trinta vezes durante seu serviço militar obrigatório e te mostro uma exceção a regra! Tirando umas poucas unidades, esse é o retrato do recruta médio brasileiro. É mais factível um recruta sair do exército como um bom faxineiro do que um bom atirador. Fato! Puro e simples.

    • Com a fabricação o projeto vai sendo aperfeiçoado , como nos demais fuzis , devem começar produzindo uns 20 mil somente !

  7. Se existem 3 posições recomendadas para se portar o fuzil, por que diabos ainda pegam da única forma que não é recomendado.

    • O tiro tático moderno utiliza e muito a mão apoiada próxima ao carregador, por isso a maioria dos fuzis modernos vem com uma peça a frente do carregador para apoio de mão. No fal remold (vulgo ia-2) da Imbel também tem, mas pelo jeito até nisso conseguiram fazer um serviço porco. Fazer o que? Estatal é assim mesmo, gasta de mais pra entregar de menos.

  8. Quando é que essa mania de atirar com a mão no carregador vai acabar, hein?

    Tá com medo de esquentar a mão?

    Quanto ao projeto de fuzil, é melhor voltar para a prancheta. Muita frescura pro meu gosto.

  9. Criou-se a mania de segurar no carregador do FAL pelo mesmo ser grande demais para qualquer teatro moderno. Um battle rifle ja obsoleto nos anos 80.

  10. Na minha época de reco o Fal dava mau e porcamente conta do recado engasgava muito mas ia, lá pelos idos de 1986 tem tempo,mas como todos já mencionaram tem que aguentar o tranco reco é o cão chupando manga,está carroça que a Imbel está fabricando se for pra guerra melhor é usar como borduna.Alguém está levando um por fora para aceitar este lixo vai mandar alguém para combate para morrer segurando um fuzil que vai falhar,nome disto é suicidio ou assacinato .Brasil acima de tudo só abaixo de Deus.

  11. Opa, eu não acredito que a Imbel postou essa informação. Espera, então em um combate o enfante não pode apoiar o carregador no solo ou e outra superfície como gurada corpo de janelas, muro, ou troncos? É isso mesmo? Estranho muito estranho.

  12. Este problema de segurar a arma pelo carregador bate com comentários de colegas sobre o problema de retenção do carregador do IA2..

    Se ele entra demais causa problemas de alimentação.

  13. Quando o MD 97 foi apresentado, anos atrás, no concurso de fuzis do Exército Uruguaio, acabou descartado por esquentar…

  14. Sem comentários !!!!
    Já gastei meu repertório esse equipamento.
    Sugiro ao MD aproveitar que a Taurus foi adquirida pela CBC ( ou seja agora tem muito capital para investir) e obrigar uma fabricação conjunta entre Inbel e Taurus do ART 5.56mm e sua versão 7.62mm !
    Uma solução nacional para um problema de corporativismo do EB !!!

  15. Quem ler a Nota de Esclarecimento da IMBEL, deduzirá que o IA-2 NÃO foi projetado para uso policial…

  16. Parece um belo equipamento que merece ajustes do fabricante, de forma a ter uso mais flexível. Não deve ser impossível de realizar, porem é mais caro que um comunicado.

  17. nunca jamais que foi ensinado a usar o fal no exercito colocando as mãos no carregador
    tem que tomar uma paulada na cabeça quem coloca

    mas entendo alguns mocotrevas assistem os policiais no rio colocando as mãos no carregador e acham o máximo , mas se você ouvir os policiais do rio vai saber que eles colocam as mãos no carregador do fall pois esse é velho demais e não colocar as mãos pode fazer o carregador cair no chão

    simples assim

    outra coisa a arma da imbel mas vou falar da taurus também vejo os mesmos mocrotrevas falando mau da taurus

    eu já tive schimitd taurus Rossi , tudo da incidente de tiro , acampamentos de armas coletivas tudo da incidente de tiro

    ai vem esses pau no na jaca , pagar sapo de isruel putenfia que sobrevive pois é uma base americana no oriente médio e recebe verbas atronomicas para ser e fazer holocausto com a população dos donos daquela terra apenas isso

    o fal antigo soltava o ferrolho na cara do soldado , mas hoje vejo uns que se esqueceram ou na real nunca usaram porcaria nenhuma

    ou são essa nova geração que so atira dentro de estades ou faz joguinhos com arminhas que antes eram para publico infantil do mundo inteiro

    se o brasil entrar em guerra vovr vai dormir comer amar o seu fal ia2

    bando de bisonho metido a snaiper , tem uns ai que merece é ir para guerra com o pau de fogo pois e capaz de usar o fal para praticar suicídio

    num quenta meia hora no EB viveu chorando os 365 dias e agora quer pagar de pit bull vai ver se engana outro

    ta muito bom esse fuzil so pelo fato de ser construído aqui já tem nota 10000

    sobre colocar munição diferente ,isso é coisa de bossal ignorante e estão fazendo de tudo para destruir a indústria brasileira

    os comandantes militares tem que tocar o plano de defesa para podermos colocar essa sub raça no seu devido lugar

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