Por Adriana Fortes
Rio de Janeiro 14/07/2017 – Na manhã desta sexta-feira (14), o ministro da Defesa, Raul Jungmann, esteve na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro (RJ), para uma reunião com o presidente da instituição financeira, Paulo Rabello de Castro. Na pauta, a discussão da linha de financiamento internacional de país a país, lançada em abril deste ano para a compra de produtos nacionais de segurança.
Segundo o ministro Jungmann, os obstáculos burocráticos e administrativos que surgiram, e que estão fora da BNDES, serão removidos para que a linha possa ser devidamente efetivada.
Também foi discutido um levamento de ativos físicos e imateriais das Forças Armadas, que possam servir para alavancar e secutirizar processos que viabilizem empreendimentos e processos estratégicos, novos ou em desenvolvimento.
Jungmann destacou a importância da linha para o fortalecimento da indústria nacional. “Hoje nós convivemos com restrições fiscais que nos obrigam a ter criatividade e contar com a capacidade técnica do BNDES para que possamos encontrar soluções que viabilizem o desenvolvimento tecnológico e a inovação da defesa, das Forças Armadas, e obviamente, o fortalecimento da base industrial de defesa do Brasil”, concluiu o ministro.
Por envolver volumes muito elevados e de alto valor agregado, as condições de financiamento exigem uma maior flexibilização, podendo atingir até 100% de participação no empréstimo. Os prazos para pagamento são longos, de 25 anos, com carência de 5 anos.
O secretário de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa, Flávio Basilio, também participou da reunião e ressaltou a necessidade de robustecer da linha de crédito internacional para produtos de defesa. “A expansão das nossas exportações permitirá a inserção de produtos da base industrial de defesa em mercados que ainda não conseguimos explorar”, acrescentou.
A linha, que terá US$ 35 bilhões nos primeiros 20 anos, com possibilidade de ampliação de acordo com a demanda, irá permitir ao Brasil participar de concorrências internacionais em igualdade de condições com as demais nações.
Entre os mercados promissores estão a América Latina, África, alguns países europeus e a Ásia.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social do Ministério de Defesa
E financiamento para compra de novos navios para a MB??
Para o EB??
FAB??
Não que seja contra, financiar o capital, gera renda, impostos, e empregos!
Mas…………….
Uma pergunta???
E o RADAR SABER M200, como anda o desenvolvimento????
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Acho muito difícil sair alguma no atual cenário e nos anos vindouros.
qualquer coisa que traga algum desenvolvimento ou progresso para este pais será sabotado daqui pra frente……pois o que é bom para os nossos irmãos e amigos do norte é bom para o brazil…rs….
Brasil um pais que vai pra frente :
https://www.youtube.com/watch?v=SVmQ-YPM4KI
KKKKKKKKKKKK!
Não vale nada Maquina Troll!
BRADESCO ANUNCIA PLANO DE DEMISSÃO VOLUNTÁRIA
E talvez recontrate dentro de 120 quem for demitido pelo novo “REGIME TRABALHISTA”
E Máquina… Lembra dessa…
https://www.youtube.com/watch?v=4X3cpI5jD7A
Fui quem postou Máquina
😉
…………..os financiamentos do BNDES sáo para compras de clientes estrangeiros,(ou seja.eles podem pagar depois)…..o financiamento das FFAAs vem da sobra da verba que o governo lhe destina ou no linguajar popular da “raspa do tacho”, o resto que sobra de pgtos de ativos, pensionistas e e mais….adeeendoos…………………..deplorável…….
Para exportar um produto é preciso primeiro que as FAAs do Brasil adotem esse produto, e ai serve de vitrine para outros paises exemplo ASTROS 2020.Porque
fica dificil um pais estrangeiro comprar determinado produto se nem mesmo as forças armadas brasileiro o possuem.
O problema é que as FA brasileiras adoram lixo vindo dos states.
Desculpe sou eu o Nascimento que postou acima.
Industria de defesa é fortemente dependente de financiamento interno e externo, aqui ou em qualquer lugar. Mas o governo pode sempre matar a industria nacional de defesa pela segunda vez, como a matou no final dos anos 80/inicio 90.