A Marinha dos Estados Unidos e o Ministério da Defesa do Japão tentaram, sem sucesso, interceptar um míssil balístico em um teste militar no Havaí, informaram as autoridades militares dos EUA nesta quinta-feira (22).
As duas nações têm trabalhado juntas desde 2006 para desenvolver uma variante do Míssil Padrão 3 (ou Standard Missile Three, SM-3) — armamento disparado por navios e parte do sistema de defesa antimíssil Aegis.
A Agência de Defesa contra Mísseis (ADM) informou que o contratorpedeiro USS John Paul Jones tentou interceptar um míssel disparado por uma das bases militares dos EUA no Havaí, no Oceano Pacífico, mas não houve sucesso na tentativa.
O teste anterior, em fevereiro deste ano, teve sucesso.
De acordo com a ADM, os estadunidenses investiram cerca de US$ 2,2 bilhões no sistema de interceptação de mísseis, enquanto os japoneses gastaram cerca de US$ 1 bilhão.
O teste ocorre em um período de tensão na península da Coreia, com seguidos testes de mísseis balísticos de Pyongyang.
Foto: (Arquivo) Meramente ilustrativa
Edição: Plano Brasil
Fonte: Sputnik News
Esses testes já falharam na Rússia, Inglaterra, França, e em todos os outros países que detém esta tecnologia. Quem dera eu pudesse falar o mesmo do meu país.
Inveja.
Índices de erros e acertos existem em qualquer canto do mundo.
Isso serve para mísseis, carros, motores, cirurgias ou seja lá o que tenha sido criado pelo homem.
Concordo com o amigo Nascimento quanto ao Brasil más, certamente seremos nós com nossos AVMT300.
Nada é perfeito.
Nem americanos ou tão pouco russos são infalíveis.
Bem lembrado RL. Havia esquecido do AVMT300.
pode esquecer mesmo daqui pra frente..rs…
KKKK!
Ridículos…
já falei isso outra vez, não existe nenhum sistema AA no mundo 100% eficaz !
mas ainda tem gente que viaja e acha que tem rsrs..
É impressionante as coisas … falha de tecnologia ocidental é compreensível …mas vai que a tecnologia fosse oriental … seriam tão compreensivos assim ?
Deve ser o SM-3 Block IIA que tem alcance de 2.500Km, a Rússia não tem nada parecido.
tem razão …é superior…
quando utilizado para atacar alvos a grande distância o sistema S-400 utiliza o radar do próprio míssil para detectar os alvos….os dados do radar do próprio missil são enviados para o sistema de controlo que os interpreta e dirige o míssil…ao contrário dos sistemas dos eua o S-400 não precisa rastrear o alvo…
sistemas anti misseis estadunidenses como o THAAD tem alcance mais curto que o Russo e é incapaz de atingir alvos além do horizonte….é puramente um sistema de mísseis antibalísticos projetado para derrubar foguetes….o S-400 é o único complexo de mísseis no mundo capaz de atingir alvos localizados além do horizonte…
o S-500 segundo informações dispersas publicadas pela imprensa russa terá capacidade para atingir mísseis balísticos a distâncias de 3500km…
kkkk russofilo
de fato a Rússia não tem nada parecido mesmo…seus sistemas anti misseis são superiores…
Não, sr. Máquina…
O que ocorre para engajamentos a longa distância, caso seja necessário ( impossibilidade de manter o radar diretor no alvo o tempo todo ), é o disparo ser realizado para um ponto previsto para impacto e o míssil utilizar-se de INS ( navegação inercial ) ou GPS para manter-se no curso, orientando-se pela sua cabeça de busca apenas na fase final do engajamento. Daí que isso não é ( nem nunca foi ) exclusividade russa… As variantes do míssil RIM-161 mesmo tem essa capacidade… Mas mesmo assim, deve haver uma detecção prévia para essa modalidade, a fim de se obter uma variável para o cálculo de posição futura…
O S-400 utiliza comumente o radar 92N6E para engajamento, além de ao menos um tipo de aquisição ( que pode ser o 91N6 ) e uma rede de radares de vigilância ( normalmente o 67N6, o 59N6, ou alguma variante da família NEBO ).
Não teria sentido nenhum o radar do míssil voltar os dados para o comando e controle para guiamento… O sistema de controle e orientação do próprio míssil realiza o engajamento, quando este for dotado de cabeça ativa e esta estiver ativada.
O míssil 40N6 ( assim como a série 9M96 ) detém uma cabeça de busca ativa, que é utilizável somente na fase terminal do engajamento. A série 48N6 possuí guiamento por radar passivo, sendo dependente do radar diretor para atingir seu alvo.
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O THAAD é um sistema exoatmosférico, capaz de interceptar com segurança até IRBMs. Para ameaça balísticas de curto alcance, o uso comum é o Patriot…
O míssil do THAAD possuí cabeça de busca IIR, sendo também capaz de um engajamento totalmente independente na fase terminal…
………….tomara que continue falhando…falhaando………..