ADSUMUS: Batalhão de Controle Aerotático e Defesa Antiaérea (BtlCtaetatDAAe) realiza lançamento do míssil Mistral

O Batalhão de Controle Aerotático e Defesa Antiaérea (BtlCtaetatDAAe) realizou, no dia 29 de maio, na Restinga da Marambaia, no Rio de Janeiro (RJ), o disparo bem sucedido de um míssil superfície-ar – MSA tipo MANPADS (Man-portable air-defense systems) Mistral. O projétil possui um sistema de guiamento por infravermelho de segunda geração, que é resistente a contramedidas.

O lançamento do MSA Mistral pontuou o término do Curso Especial de Defesa Antiárea, conduzido nas dependências do BtlCtaetatDAAe, sob a orientação pedagógica do Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo (CIASC). O lançamento teve ainda como objetivo adestrar os militares da Bateria de Artilharia Antiaérea do BtlCtaetatDAAe para o provimento da defesa antiaérea para os grupamentos operativos de fuzileiros navais, uma das cinco grandes tarefas do batalhão.

O exercício contou com a presença do Comandante da Divisão Anfíbia (DivAnf), Contra- Almirante, Fuzileiro Naval (FN), Jonatas Magalhães Porto, e do Encarregado de Departamento de Experiências Adquiridas do Comando do Desenvolvimento Doutrinário do Corpo de Fuzileiros Navais, Capitão de Mar e Guerra (FN) Paulo Roberto Pinto Martins.

Para o sucesso do lançamento, o BtlCtaetatDAAe recebeu apoio do Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais ” Batalhão Tonelero”; do 1º Esquadrão de Helicópteros AntiSubmarino (HS-1) “Esquadrão Guerreiro”; do Centro de Avaliações do Exército (CAEx) ; da Companhia de Apoio ao Desembarque; do Centro de Apoio a Sistemas Operativos; do Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais; do Comando da Divisão Anfíbia; e do Centro de Comunicação Social da Marinha.

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Fonte: MB

12 Comentários

    • misseis como este, o IGLA e o RBS-70 são para abater aeronaves a baixa atitude, e são muito uteis contra helicópteros, menos…

  1. Misseis antiaéreos de curto alcance e baixa atitude são muito úteis, e uma defesa antiaérea de verdade é feita por camadas.

    Infelizmente não temos os misseis de médio e longo alcance capazes de abater caças o que não quer dizer que não temos que ter os curto alcance, um complementa o outro.

    • Concordo. Este míssil de médio alcance é bom e se tivermos condições poderíamos estudá-lo para uma versão nacional. Sistemas de médio e longo alcance é o desejável. O Temer bem eu poderia negociar algumas baterias destes mísseis Buk para nossa Forças. Abraços.

    • Sr. Maurício. Tomaremos vergonha quando a hipocrisia deixar de se fazer presente em nossos governantes. precisamos e muito de ter uma artilharia antiaérea de sistemas de mísseis de médio e longo alcance. Estamos na verdade sem teto, sem proteção alguma…Os mísseis BUK , por exemplo, poderiam ser comprados, estudados e produzidos até localmente, porém tudo depende de negociações com a Rússia ou outro país que se disponha a nos vender baterias de mísseis, pois estes são estratégicos para qualquer nação. Abraços.

  2. defesa antiaérea kkkkk so o brasil ostenta pobreza mesmo…

    cria vergonha na cara MD e compra alguns Iron Dome , é barato de operar eficiente e tem um preço acessível

  3. Nada contra os manpads, apenas que só isso não serve para quase nada. Parem de mentir a respeito de defesa aérea. Esse tipo de míssil praticamente não serve para guerra. Apenas para operações e defesas pífias.
    Imagina só, que vergonha mesmo, uma das principais economias do mundo sem defesa aérea de alta altitude.
    Ou seja, o inimigo fica de dono dos nossos céus. Para jogar um monte de bombas em cimas desses guerrilheiros (FFAA brasileiras).
    Patética nossa defesa antiaérea. Que não se presta contra qualquer tipo de bombardeiros.

    A tese é de que o punhadinho de caças da FAB vai fazer a defesa nas camadas médias e altas. rsrsrsrs! Se contra o inimigo que vier nos afrontar eles sequer vão sair de seus hangares.

    Todo mundo dos sites de Defesa sabem que isso só de manpads não nos protege, por que as FFAA ficam caladas? Por que não expõem a verdade de que não possuímos AAA para guerra?
    Se há alguém no Brasil que tem obrigação de discutir seriamente e abertamente a questão de nossa defesa aérea são os militares e não os civis.

  4. Já que o CFN opera o Mistral poderia comprar o VL MICA terrestre e usaria uma versão do Astros 2020 como plataforma lançadora. Já seria um avanço considerável para defesa do CFN apesar de seu alcance ser de 10 km contra alvos voando até uma altura de 9.000 metros.

  5. Sim,outra opção para o CFN seria comprar a versão terrestre do Sea Ceptor escolhido para equipar as CV Tamandaré cujo o alcance é de 25 km. Já que a MBDA e Avibras apresentaram um proposta de uma versão do CAMM usando a plataforma Astros 2020.

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