Segundo imagens divulgadas na internet a North China Institute of Vehicle Research apresentou o seu protótipo do veículo blindado anfíbio 4×4 de alta velocidade. Segundo informações o veículo foi desenvolvido para operações anfíbias litorâneas, ribeirinhas e operações especiais.
O protótipo tem um peso de cerca de 5 toneladas e durantes os testes alcançou 50 km/h em águas “calmas”. Para alcançar grandes velocidades na água o veículo tem suas rodas retraídas para o interior da “caixa de ar” reduzindo assim o arrasto hidrodinâmico. Aparentemente o veículo possui hidrojatos para propulsão na aguá.
Porém não foram divulgados mais informações referentes ao veículos tais como alcance, velocidade de cruzeiro, flutuabilidade e status de seu desenvolvimento. A china nos últimos anos vem ampliando sua capacidade expedicionária anfíbia e vem desenvolvendo novos vetores para uso de sua forca Anfíbia.
Com Informações de China Defense
O projeto setentista Camanf já se aventurava nos anos setenta como camião anfíbio. Muitos de nossos antigos projetos possuem análogos contemporâneos em diversas forças do mundo. O Cascavel, Urutu, Osório, Camanf, Ongun, Jararaca, Sucuri e Tamoyo. Muitos poderiam ainda ter versões modernas em produção utilizando-se os mesmos conceitos de suas plataformas originais como a fantástica suspensão engesa boomerang e adotando soluções atuais como casco em V, blidagem modular e reativa, proteção NBC, torres e sensores modernos, contra medidas eletrônicas, consciência situacional espandida dentre outras. Há não tivessem matodo a Engesa em 1993 e a Bernardini pouco depois. Poderioamos ter o Tamoyo com volume na sua versão 4 ou 5 carregando ? e o Osório como tanque de elite em boa quantidade. Que ovos de ouro ainda poderiam aparecer? Estarimos talves em um nível industrial militar similar a da Turquia. Porem com produtos mais maduros e com marca e personalidade mais estabelicidos. Más a identidade nacional brasileira parece ser cada vez menor, entre governados, governantes e até dentre militares. E há quem ame mais os opressores que si próprio.