SITDEF 2017: DS Arms apresenta propostas para a modernização dos fuzis FN FAL 7,62X51 mm do Exército Peruano

A empresa americana DS Arms, apresentou durante a SITDEF 2017 suas propostas para a modernização dos Fuzis FN FAL 7,62X51mm do Exército Peruano (Ejército del Perú ). A proposta se baseia no modelo SA-58 compreendo as versões CTC (Compact Tactical Carbine, OSW (Operations Specialist Weapon) e LSW (Light Suport Weapon) assim como a variante especializadas para atiradores de precisão DMR (Designated Marksman Rifles) e SPR (Special Purpose Rifle).

Além da proposta de modernização a DS Arms apresentou outros produtos de seu portfólio como os fuzis  ZM4 e Carabinas MK18. O exercito do Peru ainda opera uma grande quantidade de fuzis FN FAL em seu inventario. A DS Arms realizará uma demostração de sus fuzis DS SA-58 para os militares peruanos em breve.

8 Comentários

  1. Pelo menos são honestos o bastante para dizer que é apenas uma modernização com alguns upgrades. Justamente o contrário de uma certa estatal que fez um FAL com ferrolho rotativo (mantendo o mesmo chassi do FAL) e diz que é um novo fuzil, moderno e no estado da arte. Mas sem ter tido o interesse ou a capacidade para pelo menos solucionar os defeitos de concepção que o projeto do FAL (mais de sessenta anos!) sabidamente possuía.

  2. Está aí a solução.

    Outro fuzil poderia ser desenvolvido através de alguma parceria com empresas desse tipo.

  3. Interessante. Versões atualizadas do FN FAL existem aos montes nos Estados Unidos. O que a Imbel e o Exército Brasileiro faz é muito complicado, pois eles desejam manter a Imbel e suas máquinas e pensamentos da década de 60 ativas, por quais motivos? Bem, é muito complicado nos dias de hoje fazer juizo, pois o Brasil anda podre, cheirando mal, não acredito que as três forças estão isentas da podridão que vemos diariamente nos telejornais. O IA2 foi no meu ponto de vista uma chance perdida de se equipar as três forças com um equipamento moderno e duradouro.

    • O FAL nunca teve grande popularidade nos EUA, mas lá o mercado é tão grande que qualquer coisa medianamente bem-feita venderá bem.

      Curiosamente o que vende mais da DSArms é o AR.

      Quanto a ter algo podre nas FFAA é bem evidente. Com os escândalos de corrupção chegando aos montes aos programas militares.

      A resposta deles é a padrão..

      Aqui não tem nada de errado porque somos constantemente auditados..

      Como didaticamente disse o Sérgio Moro ao Lullarapio..

      O crime está no ocultado e não no declarado.

      Nos EUA, o GAO parou o programa do ST senão me engano 2x por denúncias de candidato perdedor!

      Imagina se a Boeing ou Dassault, pedissem análise da escolha do Gripen o que ia ter de comuna aqui reclamando de sabotagem ?

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