Sistema de Armas SIG SAUER: SIGM400, SIG516 e SIG716

[embedyt] https://www.youtube.com/watch?v=2V85e7cjlpg[/embedyt]

9 Comentários

  1. Projeto simples, elegante e o melhor, CONFIÁVEL, pois utiliza como base um projeto testado e provado que já expirou sua patente. Custava a imbel ter seguido este curso? Boa parte dos melhores fuzis ocidentais (HK-416 e estas armas da SIG são apenas alguns exemplos) da atualidade são versões atualizadas do M-16, cuja patente expirou. Mas como tudo que é feito por estatal no brasil, tivemos que fazer uma jabuticaba. A imbel com seu IA-2 fez o contrário do que a FN fez com o FAL. Enquanto a FN evoluiu e produziu o FNC 5,56 mm na década de 70 (Já sem os defeitos crônicos do FAL), a imbel conseguiu a proeza de fazer um FAL 5,56 mm nos dias de hoje, mantendo praticamente todos os defeitos do seu antecessor.

    • ……………sem dúvida que o SIG é uma excelente arma e quem argumentar contra mesmo sendo um perito em fuzis pode cair no ridículo….já é um projeto consagrado e abençoado…..o IA2 é um projeto recente e inovações trazem eventualmente defeitos e falhas….ignoro SE o SIG em seus inícios apresentou defeitos e falhas….se nunca apresentou desde seus primeiros exemplares em teste e posteriormente no mercado então a equipe que o desenhou (ou o único autor do projeto) são gênios!!……o fuzil Imbel tem falhas porém não devemos execra-lo pelo fato de apresenta-las….creio que a Imbel pode corrigir esses defeitos….a evolução da tecnologia surge pela superação de defeitos e falhas…..é um bom fuzil…..o resto é ranço de menosprêzo contra a arma……………

      • Inovações? Qual inovação tem o IA-2? O ferrolho rotativo é tecnologia com décadas de uso, não há qualquer segredo nisso. A grosso modo, a imbel pegou o chassi do FAL, fez algumas adaptações e colocou um ferrolho rotativo, encheu a arma de plástico e deu o nome de IA-2. Tudo isso pra economizar no projeto. Queriam aproveitar o máximo de maquinas e ferramental do FAL, e para isso tiveram que sacrificar um monte de soluções que já estão caducas de velhas em outros projetos de fuzis. Isso tem nome: Economia porca! Gastaram quase trinta anos para “projetar” um clone do FAL em calibre 5,56 mm, e por não quererem gastar com ferramental e por preguiça mental, acabaram fazendo um fuzil com os mesmos defeitos do vetusto FAL. A própria FN, fabricante que projetou o FAL, ainda na década de SETENTA produziu um fuzil em calibre 5,56 mm ( o FNC ) para substituir o FAL. Ela aprendeu com os erros e as observações de seus clientes do FAL, já naquela época o FNC tinha alavanca de manejo solidária ao ferrolho, coisa que o FAL romold da imbel não possui. Me desculpe, mas o IA-2 para ser um bom fuzil tem que melhorar muiiiito ainda, e para que isso aconteça a imbel e o EB tem que abrir a mão e investir em maquinário moderno e P&D.

  2. Na minha opinião aquele vídeo da PMESP é bastante suspeito.
    Parece uma fraude.
    Quem garante que isso não foi feito para beneficiar um concorrente?

    • ……………Lemes……o colega quer ver a ruína do fuzil…pro colega , IA2 e “tudo quanto não presta” são uma só coisa…..não tem uma mente de renovaçáo…..vive do passado e gostaria que as FFAAs ficassem com o antigo FAL “ad eternum,” ….. pela razão que não gosta do fuzil bota mil e um defeitos nêle sem ver que as falhas podem ser sanadas pela própria Imbel………………ora colega, dá uma chance pra arma…….quanto ranço negativo…………….lastimável……………

      • Amigo, quer chamar de ranço negativo? Sem problema, não me ofende. Quanto à imbel sanar as falhas, era pra ter sanado desde que desistiram do MD 97 (que já tinha estas mesmas falhas) pra “projetar” o IA-2. Ponha na sua cabecinha, boa parte dos defeitos do IA-2 existem porque a imbel e o EB quiseram diminuir os custos de desenvolvimento e produção utilizando o máximo possível de máquinas e ferramental da linha de produção do FAL. O chassis do IA-2 é basicamente o chassis do FAL com algumas modificações para utilizar o ferrolho rotativo. Como exemplo, qual fuzil de assalto moderno ainda utiliza aquela tampa da culatra deslizante? Resposta? Nenhum que valha a pena mencionar. Ela é uma herança do projeto do FAL. Não tem como resolver boa parte dos problemas do IA-2 sem que a imbel e o EB resolvam gastar em novo maquinário e P&D. Fico imaginando (Deus livre e guarde!) se tivessemos que ir para algum TO como Libano ou Siria participar de uma força de paz, e fosse obrigado a utilizar uma arma que “escolhe” a marca de munição que vai utilizar (não estou falando desse vídeo da PMESP). Há vários relatos de falhas deste fuzil que segundo algumas fontes, dependendo da marca da munição ele engasga. Não é que não goste deste ou daquele fuzil, o que não gosto, é ter que pagar preço de BMW e levar um PÁLIO. Principalmente quando isso acaba por colocar vidas em risco. Não estou nem ai se a imbel é brasileira, coreana ou marciana. Se o produto não tem qualidade, foda-se.

    • Vc diz qual concorrente? A Taurus? O mercado brasileiro é fechado pelo EB a importação. Temos a reserva de mercado para Imbel e Taurus como tinhamos para computadores, e carros decadas atrás. Imagine vc hoje tendo que acessar este site através de um computador da Cobra, estatal da década de 90?

  3. …………………. bom, vem aí a fábrica Caracal em Goiás…SE o negócio vingar, teremos uma terceira marca de fuzil “made in Brazil” pro pessoal aqui julgar…..esperar pra ver…………

Comentários não permitidos.