Reino afirma que não quer mais causar problemas “com constantes pedidos de armas”. Vendas necessitam de aprovação e são alvo de controvérsia na Alemanha por causa do envolvimento saudita em conflitos regionais.
Tanque Leopard, de fabricação alemã
A Arábia Saudita anunciou que não vai mais comprar armamento militar da Alemanha. O vice-ministro da Economia do reino, Mohammad al-Tuwaidchri, disse em entrevista à revista Der Spiegel, publicada neste domingo (30/04), que seu governo não quer mais causar problemas à Alemanha “com constantes pedidos de armas”.
“Aceitamos a contenção alemã no que diz respeito às exportações para a Arábia Saudita. Conhecemos o contexto político”, declarou a autoridade. A entrevista foi concedida antes da viagem da chanceler federal Angela Merkel, que está neste domingo no país árabe.
Há anos que a venda de armas para o país, que é acusado de desrespeitar os direitos humanos, é motivo de polêmica e controvérsia na Alemanha. Vendas de tanques, armas e equipamentos militar para a Arábia Saudita necessitam de aprovação caso a caso. Em 2015, 17 novos negócios no valor de 23,8 milhões de euros foram aprovados. O total exportado no ano chegou a 270 milhões de euros. Em 2016, segundo números preliminares, a Alemanha exportou meio bilhão de euros ao reino em armamento.
“Não vamos ser intransigentes nos negócios com armas, não vamos atacar a contenção alemã”, disse Tuwaidchri à revista. Ele disse que a decisão é motivada por um desejo de maior cooperação econômica com a Alemanha. “As relações com a Alemanha são muito mais importantes para nós do que a briga por causa de exportações de armas.” Segundo ele, a Arábia Saudita quer transformar a Alemanha num de seus maiores parceiros comerciais.
Antes da viagem de Merkel, o governo alemão havia afirmado que novas vendas poderiam ser autorizadas. Não há uma moratória para o fornecimento de armas à Arábia Saudita, afirmou o governo. As vendas para o país são controversas por causa da situação política interna e do envolvimento dos sauditas na guerra civil do Iêmen.
Fonte: DW
Os americanos agradeçem a Merkel por reforçar o seu cliente favorito , tendo que comprar mais armamento made in usa , assim Trump pode criar mais empregos por lá !!!
Quem vende armas não pode ficar de mimimi….
Isto foi uma tirada de sarro dos Sauditas para com os Alemães,pois os mesmos que falam em direitos humanos são os mesmos que estão importando Mulçumanos para estuprar suas mulheres e agora jogando empregos da indústria militar Alemã pelo ralo,os outros paises fabricantes de armas agradecem.Brasil acima de tudo só abaixo de Deus.
………..isso é não é bronca pros sauditas……vão correr pro Putin (que necessita de tutú com urgencia urgentíssima) ou pro Trump que quer “prestigiar o trabalhador americano”….pra Arabia Saudita não faltarão fornecedores do bom e do melhor…..
A Alemanha fez bem, estes ae apoiam grupos cabulosos (assim como outros paises o fazem veladamente né).
“veladamente” veja essas fotos de um príncipe europeu vestido como um deles http://canadianpatriot.org/wp-content/uploads/2014/10/charles-arabia-01.jpg
https://i2.wp.com/www.barenakedislam.com/wp-content/uploads/2013/12/500x360xMuslim-Charles.jpg.pagespeed.ic_.MdV5SIMZmR.jpg?resize=500%2C360
na minha opinião esses reinos sunitas com exceção do emirados árabes deveriam ser isolados do resto do mundo, inclusive deveriam ser expulsos seus diplomadas, pois são verdadeiras fabricas de extremistas com suas bolsas de wahhabismo/salafismo