Em reunião com empresários na sede da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), nesta segunda-feira (17), o ministro da Defesa, Raul Jungmann, defendeu a descentralização das indústrias de defesa no país. Segundo o ministro, atualmente as fábricas estão centralizadas nas regiões Sul e no Sudeste e, para que as empresas tenham interesse em deslocar-se para o Nordeste, é necessário criar um ambiente que permita essa mudança. “Essa federação é um ativo importante do povo e do estado de Pernambuco. A federação sempre lutou pela industrialização e pela geração de empregos no estado”, contou.
Jungmann disse que a indústria da defesa tem a capacidade de alavancar tecnologia e inovação no país. “É absolutamente estratégico para um país ter uma base de indústria de defesa”, afirmou. Porém, segundo o ministro, esse é um mercado muito peculiar, com características muito específicas. A indústria da defesa é fundamental para a soberania nacional. O ministro informou que algumas ações da pasta em curso foram o financiamento especial junto ao BNDES e a assinatura de protocolo com o Governo de Pernambuco, “para criarmos as condições do Estado receber essas indústrias”.
“Temos que ser capazes, aqui em Pernambuco, de ocupar essas possibilidades e essa janela de desenvolvimento da indústria de defesa do estado. Isso está nas nossas mãos. O Ministério da Defesa já está trabalhando com o Porto Digital para o fornecimento de tecnologia de ponta para a indústria da defesa”, narrou. E prosseguiu: “Agora, compete ao Estado de Pernambuco, e em particular essa Federação, ajudar a criar condições favoráveis para atrair essas indústrias para cá”.
FIEPE
Para o presidente da FIEPE, Ricardo Essinger, indústria da defesa pode ser um impulsionador para a retomada de crescimento da indústria no Estado. “Gostaríamos que o Ministério da Defesa abrisse aqui em Pernambuco um escritório de compras para que nossas pequenas e médias empresas possam ser fornecedoras para as Forças Armadas”, destacou. Segundo Essinger, “as indústrias de defesa que pretendem se instalar aqui vão encontrar um ambiente propício para seu desenvolvimento”. Continuou: “Temos um parque de fornecedores de produtos e temos o Porto Digital, que é um parque tecnológico avançado que pode suprir essas novas indústrias no que há de mais moderno nas novas tecnologias e na inovação“.
Fonte: MD via ID&S
O Nordeste do brazil tem muita coisa que se pode relacionar com a defesa em especial .. a sua condição estratégica para os americanos e não é de hoje que os americanos estão de olho nessa região, começando pela base de lançamento em Alcântara no Maranhão… tem cara de ser uma Guantánamo II .
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O brazil, como sabemos é bem diferente da Coreia do Norte e do Irã que tem lançadores de satélites próprio e sofre embargo dos americanos más não abaixam a cabeça … é fato que o braZil não tem a expertise daquele dois países no que se refere a tecnologia de ponta para lançadores de satélite.
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Já imaginaram ? ..rsrsr … o conformismo do brazil dos golpistas em ser só um mero alugador de base para os outros e os americanófilos tupiniquins com cara de bobos chupando o dedo vendo de longe os foguetes americanos subindo graças aos motores russos …que tal ?
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Como eu sempre digo … tem elite e “elite “
Qualquer Acordo com os EUA será Vergonhoso ! Depois o Ministro pensa errado sobre a localização de Industrias de Defesa ,quanto mais no Centro do País melhor ,mas como o cara foi colocado na Defesa ,mas poderia estar em outro qualquer lugar, até comandando os Mata Mosquitos ,seu conhecimento seria igual !
A revolta dos petistas é a de:
1) não poder entregar nossas bases aos cubanos, russos, chineses, bolivianos, venezuelanos, etc;
2) não mais deter o monopólio da partilha dos despojos dos saques dos recursos desta nação com os calhordas estrangeiros mencionados supra;
3) só deterem a sociedade no tráfico de armas e de drogas com narco-políticos paraguaios, bolivianos, venezuelanos e com “narco-empreendedores” peruanos e colombianos;
4) não poderem dividir o roubo do erário só com a Roubedrecht – agora, outros empresários e outros políticos também querem meter a mão no erário, isto é, no bolso do brasileiro.
Os petistas queriam tudo só para si mesmos e não conseguiram (ainda).
E o (A)Lucená(geno) chora com eles…
Para eles, isso é golpe.
Essa foi perfeita meu amigo! Desmascarou a turma do pixuleco “mortandela”…
Ficaram 13 anos no comando, não fizeram porr@ nenhuma, não investiram na expansão e melhoria da base de Alcântara e Barreira do Inferno e querem ficar dando showzinho falando que é entreguista.
Descobri a pouco que o lucena e o máquina não recebem pixuleco… passam vergonha de grátis mesmo… rsrsrsrrssrrsrssssss…
…………….o esquema do Ricardo Essinger é melhor porque ele já conta com um parque de fornecedores locais para as FFAAs. ….o que o Jungmann pensa é praticamente imposaível porque cai no esquemão da antiga SUDENE onde as empresas para se insralar no Nordeste pediam terreno gratuito e financiamento a perder de vista……..
Capitalismo de compadres – produto destilado do socialismo.
#cronycapitalism
é só fazer duas coisas básicas que ajudaria não só a indústria de defesa como todo o restante nesse país.
1 – diminuir bastante a carga tributária
2 – colocar na cadeia quem superfaturar e pedir propina
mas algum governo tem coragem de fazer isso ? claro que não, acabaria dando um tiro no próprio pé, pq é assim que essa gentinha se sustenta.
vão continuar dando NOSSO dinheiro através do BNDES para esses empresários encher seus bolsos, mantendo a cartilha do apedeuta.
Brasileiro não aprende mesmo, aliás aprende sim, a roubar cada vez mais, ae depois quer jogar a culpa “nu azemericanus malvadus” rsrs…
Primeiro o governo deveria agir no sentido de evitar que empresas estratégicas como a ARES e a Mectron, por exemplo, sejam vendidas a grupos estrangeiros.
Depois, criar uma agência de compras militares, que incentive a pesquisa e desenvolvimento de produtos de defesa e garantir a constante modernização das Forças Armadas.
Para evitar que empresas estratégicas de defesa sejam vendidas a estrangeiros devemos estimular a formação de conglomerados de defesa, com financiamento do BNDES.
Não costumo concordar com o colega S-88, mas é exatamente isso…
Sem a Criação de um ou mais conglomerados de defesa, com o amplo auxílio do BNDES e incentivos políticos governamentais, vamos continuar perdendo nossas empresas estratégicas para o capital estrangeiro…
Era o que devia ter sido feito lá atrás Fabio. Ao invés disso apostaram na fórmula de colocar a notória empreiteira no mercado de defesa, com os resultados desastrosos que vemos.
O problema é que as nossas empresas, sejam quais forem, são SUGADAS pelo estado leviatã em mais de 50% via impostos cumulativos… não tem como competir assim… todas, sem exceção, irão combalir frente a concorrência externa se isso não mudar… só o Brasil pra onerar a produção a bélica do país !!!… até pólvora por aqui paga altos impostos… isso é DEMÊNCIA… só pode… se derem incentivos fiscais e mais os apoios financeiros que o S88 tocou, creio que podemos sim, criar polos de desenvolvimento de tecnologias em todos os ramos que nos interessarem, principalmente no de defesa… saudações…
Discordo Zé Ninguem…
Precisamos sim de uma ampla reforma tributária e de uma reorganização estatal.
Mas não é isso que mata nossa industria, já que está depende exclusivamente da Existência de um estado forte e com compras coerentes e cíclicas…
Precisamos de um novo tipo de empresado, este criado e formado para tutelar está área específica da economia e tão necessária…
Fabio, a “reorganização estatal” que fizeram foi inchar o Estado para depois saqueá-lo. Já no mercado de defesa esse tipo de empresário já existe, basta ele ser apoiado. A EMBRAER vive sendo criticada aqui por agir de acordo com os interesses de seus acionistas mas é o modelo a ser seguido.
Taí Fábio… tá respondido… a culpa NUNCA é do empresário, pois ele tem que prezar pela boa produção e pela satisfação do seu consumidor… basta o estado entrar nessa equação para que tudo se ferre… enquanto o brasileiro não entender isso nunca seremos uma nação forte… depender do estado em qualquer nível é uma MERDA…
…………….. o Governo não está dando a mínima pras aquisições de firmas estratégicas brasileiras por estrangeiras…..político NÃO sabe o que é armamento militar,,,no máximo tem alguma idéia do que é um revólver calibre 38…..raro que haja algum com conhecimento ralo do que são e pra que servem Fôrças Armadas…….