A ST Kinetics (Singapore Technologies Kinetics Ltd) apresentou durante a LAAD Defesa & Segurança 2017 seu mais novo produto do a metralhadora leve ULTIMAX 100 Mk8 calibre 5,56×45 mm.
A ST ULTIMAX 100 Mk8 foi desenvolvida em calibre 5,56 X 45 mm, o que permitiu uma vantagem tática na medida que ela dispara a mesma munição usada pela maioria dos fuzis em uso nos países da OTAN facilitando a logística, e aumentando a capacidade de munição no esquadrão fazendo dela uma arma de apoio de fogo leve, móvel, e com baixo recuo. Uma outra característica digna de nota é a possibilidade de troca de canos rapidamente e rápida feita pelo próprio soldado no campo de batalha. Um soldado bem treinado consegue fazer essa troca em menos de 10 segundos
A ULTIMAX 100 Mk8 pode usar um um carregador com 100 ou 200 munições alojadas em uma pratica caixa plástica ou C-MAG ou um carregador padrão STANAG para 30 munições, o mesmo usado nos fuzis M-16/ AR-15. A mesma possui uma Coronha Telescópica/rebatível.
De acordo com O engenheiro sênior Wei-Qang Tang a ST visa o mercado Sul Americano para a comercialização de suas armas e estuda a produção no Brasil da ULTIMAX 100 Mk8 através da Technicae.
Pingback: ST Kinetics unveils Ultimax 100 Mark 8 light machine gun at LAAD 2017 | Defence Blog
Pois é, Cingapura vai e projeta e produz uma metralhadora leve em poucos anos e sem gastar os olhos dá cara. Enquanto isso a Imbel leva mais de vinte anos para fazer um FAL tunado em calibre 5,56 e custando praticamente o mesmo que um HK-416 no estado dá arte. Fazer o que? Tem que goste e aplauda essa senvergonhice.
Pois é!E no mercado civil americano tem a DS Arms e a Century Fire Arms que produzem um “Mod-Fal” civil que da de 1000 a 0 em cima do “Mod-Fal” da Imbel.
Peça boa! Lição para a Banânia!
Pois é, é como sempre digo sobre a Imbaré ( Inbel); 300 anos operando a LAG 7.62mm e até hoje não desenvolveram nem uma versão nacional adaptada ( Versão comando).
Com menor peso, cano menor ou fabricado em titânio, coronha ajustável etc..
Ai aparece algum general de gabinete me dizer que a empresa é estratégica para o EB!
Só pode estar de brincadeira, nem um fuzil respeitável ela sabe fazer, fez esse mod Fal denominado IA2; muito mal acabado e querem empurra guela abaixo para o CFN e BINFA.
Prova disso, foi o enorme interesse de militares nacionais na versão nacional do M4 Americano, fabricado pela Taurus e denominado T4.
Na época eu falei, o EB deveria ter testado e aprovado o ART da Taurus, obrigando uma parceria de produção entre a empresa gaucha e a Inbel.
Mas, porém entretanto !!!
O que corre “por fora” é que o EB reprovou o ART para não ter concorrência com o Mod-Fal.
Isso explica tudo caro Jackson de Almeida.
Também sabe-se que a Taurus caiu em desamor és com o oficialato do ES, devido a uma exclamação do seu ex (ou atual,sei lá ) diretor.
No caso da aquisição de pistolas para os agentes de segurança governamental.
Onde o EB havia aprovado a instalação de uma fábrica da Glock no Brasil, para dentre outras coisas suprir essa demanda.
Em entrevista a uma rede televisiva o então presidente da Taurus exclamou que pretendia levar sua empresa para os Estados Unidos e que o Brasil poderia se danar. Kkkkk
Após isso,a Taurus acho que não conseguiu mas nada nas FAAs!
Do EB, maldito corretor de texto.