Após os voos de teste bem-sucedidos da ARP Caçador no Brasil, a Avionics Services S.A. e a IAI orgulhosamente têm o prazer de anunciar na LAAD 2017 que o Caçador, após uma longa jornada, foi a primeira ARP (Aeronave Remotamente Pilotada) a receber a aprovação do Ministério da Defesa como um PED (Produto Estrátegico de Defesa).
A ARP Caçador é uma versão brasileira do UAV Heron-1, desenvolvido pela Israel Aerospace Industries (IAI). O Heron está operacional globalmente em mais de 20 clientes. O Caçador, como produto, está de acordo com os requisitos de DCN (Declaração de Conteúdo Nacional). O protótipo em nossa base localizada em Botucatu (SP), aeródromo SDBK, fez com sucesso vários voos de teste, depois de cumprir todos os regulamentos e obter todas as aprovações e permissões de voo exigidas pelas Autoridades Governamentais Brasileiras.
Desde a assinatura de um convênio de cooperação há 3 anos, a IAI e a Avionics Services têm trabalhado em conjunto para estabelecer uma forte base industrial brasileira no campo dos sistemas não tripulados (ARP). O processo incluiu esforços significativos de transferência de tecnologia e conhecimento para garantir maior independência da Indústria Brasileira na complexa proficiência de sistemas avançados não tripulados (ARPs). A Avionics Services estabeleceu no aeródromo de Botucatu a infraestrutura profissional necessária para a produção e manutenção de ARPs, sendo um centro de excelência para sistemas aéreos não tripulados (ARP’s).
O ARP Caçador é um UAV de Média Altitude e de Longo Alcance (MALE), capaz de voar mais de 40 horas, a altitudes de até 30.000 pés. O peso máximo de decolagem do ARP é de 1.270kg, o que lhe permite transportar 250kg de várias cargas simultaneamente para realizar uma variedade de missões. Além disso, o link de comunicação na banda “C” do Caçador permite atingir um raio de 250km (linha de visada). Se incluir um canal de comunicação via satélite de banda larga (KU), permite operar a distâncias superiores a 1.000 km de sua base, com sua estação de comando e controle (AGCS) localizada em qualquer ponto estratégico do País – Essa capacidade agrega alto valor estratégico, especialmente para países com grande extensão territorial como o Brasil.
A aprovação do ARP “Caçador” como PED (Produto Estratégico de Defesa) demonstra a competência e capacidade da Avionics Services na implantação de tecnologias de ponta e na liderança nos mercados de ARP (UAVs) da América Latina e Brasil, com o suporte constante da equipe da IAI.
O ARP “Caçador”, bem como os demais produtos desenvolvidos em conjunto com a IAI, oferece sistemas estratégicos de ARP’s para clientes no Brasil e na América Latina, para aplicações Civis e Militares, garantindo suporte local e resposta imediata aos clientes nessas regiões.
O “Caçador” é um sistema perfeito para: Controle de fronteiras, monitoramento de atividades ilegais, monitoramento ambiental, controle de poluição, indústrias de petróleo e gás, agricultura de precisão e aplicação militar de missões múltiplas com informações em tempo real.
Israel Aerospace Industries Ltda:A IAI Ltd. é a maior empresa aeroespacial e de defesa de Israel e líder mundial em tecnologia e inovação, especializada no desenvolvimento e fabricação de sistemas avançados e modernos de segurança aérea, espacial, marítima, terrestre, cibernética e nacional. Desde 1953, a empresa fornece soluções de tecnologia avançada para clientes governamentais e comerciais em todo o mundo, incluindo: satélites, mísseis, sistemas de armas e munições, sistemas não tripulados e robóticos, radares, C4ISR e muito mais. A IAI também projeta e fabrica jatos de negócios e estruturas aero, realiza revisões e manutenção em aviões comerciais e converte aeronaves de passageiros em configurações de reabastecimento e carga.
A.S. Avionics Services SA:A Avionics Services é uma empresa brasileira com mais de 21 anos de experiência no mercado civil e militar. Avionics tem se especializado em desenvolvimento, certificação e integração de qualquer Sistema de Aviônicos, sistemas diversos bem como equipamentos de defesa.A Companhia oferece soluções para equipamentos e sistemas de aviônica para aeronaves de asas fixas e rotativas, bem como simuladores. A excelência da Avionics provém de uma herança de experiencias estabelecida de alta qualidade e segurança, com alta satisfação do cliente. A Avionics Services é certificada pela ANAC, Exército Brasileiro, Força Aérea e Marinha. Detém certificação ISO-9001, NBR 15100 / AS9100 e é definida como uma EED -Empresa Estrategica de Defesa.
QUE MARAVILHA !!!… pra quem dizia que Israel não forneceria a tecnologia necessária ao desenvolvimento do VANT em questão… esse é o caminho para o sucesso das empresas nacionais… é só o governo socialista não atrapalhar que nossos empresários sabem o que fazer para ganhar terreno no campo da tecnologia… flexibilização trabalhista e reforma tributária JÁ !!!… ou ficaremos engessados enquanto choramos de inveja dos países que progridem por não estarem engessados por essa ideologia que é um verdadeiro câncer para a economia nacional… também queremos ser primeiro mundo… não tentem nos impedir, socialistas tacanhos…
Neste caminho… em frente !!! … 😉 …essa “coisinha” também poderia ser empregada em um porta aviões e equipada com armamentos de precisão letal, além de reconhecimento… 😉
Futuro da esquadrilha… 😉
Mais uma excelente notícia. Muito bom!
Que a FAB pare de comprar os Hermes da Elbit que já vem pronto de Israel e a AEL só pinta ou coloca o adesivo da AEL e compre esse, pelo menos 51 % das ações da Avionics Services S.A são de Brasileiros e claramente a IAI fez os Brasileiros da Avionics colocaram a mão na massa diferentemente da Elbit
Aí ai;a inocência continua entre a população Brasileira.
Sabotagem é visto como transferência de tecnologia!
Saibam que o Vant 100% nacional,Falcão da Avibras; padeceu por causa dessa “transferência de tecnologia” de Israel.
Li em pdf reservado que o Falcão não foi adiante porque as encomendas iniciais prometidas pela FAB ( Força Aérea de Brinquedo) não se concretizaram.
Pois a mesma optou por adquirir os Hermes 450 e 900 de Israel.
Ou seja, jogaram no lixo mais uma vez uma pequena fortuna gasta nos projetos SNC – Vant e DPA-Vant, por um produto estrangeiro.
Coisa corriqueira nesse país, meu e seu dinheiro;tempo e conhecimento jogados fora ou doados para qualquer cidadão de outras nações normalmente européias ou norte americana.
Vergonha sem tamanho!!!
Se os socialistas chineses pensassem como se pensa aqui em pindorama , eles ainda estariam na decada de 60 , ao contrario da patriotada brasileira os chineses nao se importaram em se associar a todos parceiros que se dispunham a passar tecnologia , foi assim com os russos , franceses ,israelenses , mas somente aqui os caras fiucam contra este pensamento , um pensamento que premiou a china , mas aqui tudo eh diferente ! E tem mais o vant da avibras nunca foi 100% nacional ,havia nele muitos eletronicos made in china , entao nao inventa istoria !
Ser entreguista e pensar dentro da caixa trazem as mesmas mazelas para uma naçao !
Agora basta adquirir uma quantidade decente , desenvolver doutrina , deixar a iniciativa privada exporta-lo ——
Como já disse, é só o ESTADO não atrapalhar com a doutrina que tudo tem que passar pelo tacão da administração pública corrupta e inepta brasileira…
Caro teropode, de onde tirou que a China se associou a Frances; Israel ensejo etc.. para adquirir tecnologia? ?
E de onde tirou que o Vant Falcão estava coberto de tecnologia Chinesa?
Das duas uma ,ou você é maluco ou é mal informado mesmo,prefiro acreditar na segunda opção rs.
A China possui a capacidade tecnológica que tem porque além de reverter corretamente seus recursos para P&D, também possui grandes departamentos de engenharia reversa em todas as suas empresas.
Por isso mesmo o mundo morre de medo de vender equipamento para eles.
Mesma doutrina aplicada pelas duas grandes potências no pós guerra.
O Vant Falcão é foi e sempre será 100% nacional ;seu sistema de navegação foi desenvolvido no Brasil no programa SNC; seu sistema de de colagem e pouso automático também foi; programa DA Vant, giroscópios, programa SIA defesa e por aí vai.
Corrigindo, a única coisa que não foi desenvolvido era seu motor,que era um Rota.
Sendo assim meu caro, nunca chegaremos ao patamar da china pois além de não revertermos nossos recursos para as áreas necessárias (80% do orçamento de defesa no Brasil vai para folhas de pagamento),
Também não temos coragem para fazer engenharia reversa nos equipamentos estrangeiros que temos aqui.
E para piorar o que já é ruim o bastante, nossas FAAs sabotam nossas capacidades industriais militar adquirindo produtos que temos capacidade de fabricar localmente.
Por último meu caro,ninguém transfere tecnologia,quando o fazem é porque sabe que o país tem condições de fazer algo igual ou melhor sozinho.
Um bom exemplo disse é o próprio Falcão.
Não seja tolo, acorda para a verdade !
Vamu por partes , na decada de 70 os Chines adquiriram helicopeteros franceses e muitos foram produzidas na China , absorveram a tecnologia , basta dar uma olhade-la nos helis nacionais chineses , Russia? Vejam os caças embarcados produzidos sem licença , começaram com fabricaçao sublicença , Israel ,J10 e radares de pequeno porte adquiridos na decada de 90 , agora se vc quer acreditar que a China deixou uma condiçao agriculo da decada de 70 para uma super potencia do seculo 21 reinventando a roda , vc eh livre pra pensar assim , o MERITO dos Chineses esta justamente em nao deixarem o orgulho infantil priva-los de conhecimento cientificos , nao importando a origem destes , os Russos e Americanos nao incrementaram seus programas espaciais utilizando tecnologia alema ? Hoje os Russos lideram a fabricaçao de motores aeroespaciais , nao ha como contestar isso ,mas ……..o pensar eh livre !
Em momento algum desconsiderei o investimento Chines em tecnologia , vc ao dizer que o mundo tem medo de vender tecnologia pra eles acaba validando oque eu disse , portanto , nao entendi o tratamento pejorativo , pode descordar , mas bons argumentos dispensam os chutes na canela !
Nao se esqueça dos contigenciamentos , cite-os , senao a critica as nossas FAAs perde concistencia !
Ninguem transfere tecnologia , quando o fazem eh porque sabe que o pais que vai absorver a tecnologia tem condiçao de fazer algo igual ou melhor . Entao um pais paga caro por uma TOT , tendo ele conhecimentos para produzir uma tecnologia superior ou igual ? Entao pra que a TOT , pra que pagar em um NG o preço de um F35 se o Brasil possui tecnologia para produzir algo superior ? , Nao entendi mesmo , nao vou incistir , vc deve ter razao sou burro e mal informado realmente ,saudaçoes !
Caro Teropode, como disse, os Chineses são mestres na engenharia reversa, como você mesmo afirmou dizendo que o J10 é cópia de algum projecto Israelense, assim como radares de pequeno porte, helicópteros Franceses etc..
Ou seja, não foi uma cooperação governo a governo ou TOT como queira chamar.
Compraram alguns exemplares, copiaram e começara a produzir localmente versões melhoradas de projectos estrangeiros.
Houve, se não se lembra; sanções contra a China justamente por esse motivo, mas como o mundo ocidental percebeu que não poderia viver sem a crescente “fome” da economia chinesa; buscaram outras soluções.
Um bom exemplo do que eu digo reside no caso Embraer e Avic.
Onde a produtora “Brasileira” montou uma fabrica na china para produzir o ERJ-145, após alguns anos produzindo localmente, a mesma se viu obrigada a fechar a fabrica; pois a china dominava todo o ciclo do avião, aliando-se aos Russos para produzir o concorrente da Embraer.
Quanto ao Gripe Sueco ( Gripen), nem vou entrar muito no mérito; pois uma certa vez em entrevista com o então Director da Embraer, o mesmo afirmou que o que limitava a produção de um caça nacional, estava no conhecimento de como unir as asas a fuselagem central; de forma que o caça não despedaçasse ao atingir velocidade super sónica.
Ora bolas, a FAB opera Mirage, F-5; basta desmontar um exemplar e copiar a forma de junção asa/fuselagem.
mas como não temos a audácia dos Chineses, e nos preocupamos de mais com o que as nações desenvolvidas vão dizer ou fazer não fazemos.
Temos o domínio completo do AMX, e como tudo na vida evolui; porque não evoluímos essa plataforma?
Sendo assim meu caro, não seja ingénuo; país algum fomentará seu futuro concorrente comercial; quando o fazem que essa balela de TOT; é porque sabe que tal país está prestes a dominar tal tecnologia sozinho.
Ou seja, melhor ajudar e ganhar alguma coisa do que não ajudar e não ganhar nada.
Outro exemplo que reafirma o que eu digo é que o Brasil, estava desenvolvendo in house tecnologias críticas como Giroscópios, Turbinas, mísseis etc..
Após anos de embargos e sabotagem, derrepente países desenvolvidos resolveram se aliar a nós nessas áreas, oferecendo seus produtos e encerrando nossas pesquisas; não acha isso meio estranho?
pior que nossas FAA,s cooperam com essa degeneração da capacidade bélico militar nacional ( não vou falar dos políticos porque esses a gente sabe que são capazes de coisas piores).
Nos E.U.A, quando entram para órgãos federais há um juramento de defender o país de inimigos internos e externos.
Aqui estamos precisando disso, pois nossos inimigos são mais internos do que externos.
E esse papo de TOT, inventaram para justificar os altos presentes que ganham das multi estrangeiras; mas como você mesmo disse, o pensar é livre ; pense como quiser.
Eu vou além, ” O tempo é senhor da razão e á dará a quem merecer”, vamos deixar o tempo indicar quem está certo nessa nossa conversa.
Passar Bem !!!
Os Chinese nao poderiam ter comprado caças LEVI , existia apenas 1 prototipo , os Chinas compraram foi todo projeto e ainda contaratou engenheiros Israelenses, entao concordamos que TOTS e associaçoes com fabricantes extrangeiros so nao vai pra frente por causa da TURMA POLITIQUEIRA , os conceitos para dominio e conhecimentos tecnologicos aqui no brasil se esbarra nos , populiticus da vida !
O AMX eh um exemplo gritante da incapacidade brasileira , nao foi sabotagem do socio italiano , dissestes bem !