Novo comandante da Diretoria de Gestão de Programas da Marinha, o C Alte Petronio, fala sobre os planos de desenvolvimento das capacidades da instituição.
A Diretoria de Gestão de Programas da Marinha (DGePM), responsável pela condução de ações tão importantes e desafiadoras quanto o desenvolvimento de um sistema de monitoramento das águas brasileiras, está sob novo comando. O Contra-Almirante Petronio Augusto Siqueira de Aguiar assumiu o cargo desde 16 de janeiro.
Criada em 2013, a DGePM começou suas atividades em janeiro de 2014 e tem atualmente sob sua alçada dez programas. Em entrevista à Diálogo em 22 de fevereiro, o C Alte Petronio fala sobre suas novas responsabilidades e as prioridades da diretoria para 2017.
Diálogo: O senhor acabou de deixar o Comando do 6º Distrito Naval, onde estava dedicado à gestão de atividades fins da Marinha, como operações, realização de patrulhas etc. Como está sendo a mudança para a área de gestão de projetos de tão grande envergadura?
Contra-Almirante Petronio Augusto Siqueira de Aguiar: Apesar das diferenças da atividade operativa vivida recentemente no 6º Distrito, a DGePM tem seu escopo eminentemente convergente com a atividade operativa, já que suas tarefas buscam oferecer as melhores soluções para o processo decisório do diretor-geral do material da Marinha e, por conseguinte, da alta administração naval, com o propósito de manter nossa força moderna, equilibrada e balanceada, com meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais preparados, compatíveis com a inserção político-estratégica do país no cenário internacional.
Diálogo: Quais são as suas principais responsabilidades enquanto diretor da DGePM?
C Alte Petronio: As principais tarefas do diretor podem ser resumidas nas ações para o desenvolvimento da capacidade sustentável e perene de concepção, obtenção e manutenção de novos meios navais. Também dizem respeito ao desenvolvimento da real capacidade de recuperação operacional do atual acervo naval, especialmente dos grandes navios de superfície e dos atuais submarinos.
Finalmente, mas não menos importante, uma das tarefas do diretor é estabelecer a mentalidade para a integração do apoio logístico de uma moderna plataforma naval e do seu sistema de combate, desde a fase de concepção até o seu descarte.
Diálogo: Quais são os programas da DGePM atualmente?
C Alte Petronio: A diretoria foi recentemente reestruturada. No momento dessa mudança, a DGePM já contava com os projetos do Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SisGAAz) e de obtenção dos futuros Navios-Patrulha Oceânico. [A Amazônia Azul é uma extensa área oceânica de grande importância estratégica, adjacente ao continente brasileiro, que corresponde a aproximadamente 52 por cento da área continental do país. A região abriga uma riqueza tão grande a ponto de ser comparada à Amazônia Verde.]
Além dessas atribuições já assumidas, a diretoria passa a ser responsável pelos projetos de obtenção das corvetas classe Tamandaré; de escoltas (fragatas); de navio-aeródromo; e de navios anfíbios. Também vai gerenciar os projetos de manutenção de navios existentes na força naval e projetos da revitalização das fragatas classe Niterói e da corveta classe Barroso.
Dentro disso, há ainda o projeto de modernização dos atuais submarinos e a responsabilidade de realizar, em coordenação com os diversos setores da Marinha, a gestão do ciclo de vida dos meios e sistemas navais a serem adquiridos.
Diálogo: Quando o senhor se refere à obtenção de navios, isso quer dizer apenas a compra de unidades prontas ou inclui também a ideia de desenvolvimento desses meios?
C Alte Petronio: A ideia é sempre procurar construir no país.
Diálogo: Dentre os projetos de obtenção de meios navais citados pelo senhor, quais são prioritários?
C Alte Petronio: A Marinha do Brasil tem duas prioridades. A primeira é o programa de obtenção de submarinos, que foi criado antes da criação da DGePM e, portanto, está sendo executado por outra estrutura, a Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear.
A segunda é a obtenção de quatro corvetas classe Tamandaré. Quanto a isso, estamos finalizando nesse momento a primeira carta direcionada ao mercado, na qual informamos algumas características do projeto, dando a possibilidade para que as empresas apresentem a intenção de participar do processo. Depois, avançaremos para a divulgação de um outro documento, em que abriremos espaço para que o mercado conheça mais sobre as especificações técnicas do projeto. A partir daí, começaremos realmente o processo de negociação com as empresas.
Diálogo: Por que as corvetas Tamandaré são a prioridade?
C Alte Petronio: A corveta é um navio de escolta, bem armado, que todas as marinhas têm. São navios militares, também chamados de navios de guerra. A Marinha do Brasil está precisando desse tipo de equipamento, tendo em vista o fim da vida útil dos nossos atuais navios de superfície.
Diálogo: Em que fase de desenvolvimento está cada um dos projetos gerenciados pela DGePM e quais são as expectativas de desenvolvimento para 2017?
C Alte Petronio: A quantidade de projetos pode ser considerada elevada e, logo, temos níveis diferentes de evolução entre eles. Até o momento, as expectativas apontam para o cumprimento das atividades planejadas. O fator preponderante que pode afetar essa programação é a disponibilidade orçamentária e financeira.
Diálogo: É possível encontrar soluções criativas para lidar com as restrições orçamentárias impostas às Forças Armadas? Como o senhor encara essa questão?
C Alte Petronio: O atual cenário de restrições orçamentárias e a conjuntura econômica desfavorável, com suas restrições e aridez de perspectivas, em nenhum momento abate a Marinha do Brasil. Nesse contexto, esse tema deve ser encarado com realismo, mas, também, como uma oportunidade para aumentarmos a nossa eficiência no cumprimento das tarefas, das mais simples às mais complexas.
Diálogo: O SisGAAz foi interrompido em face dos atuais cortes orçamentários. Há possibilidade de retomada desse projeto em 2017?
C Alte Petronio: É importante ressaltar que o SisGAAz foi concebido para ser obtido em três fases distintas: concepção, contratação e desenvolvimento.
A fase de concepção é aquela em que o problema de monitoramento, comando e controle das águas jurisdicionais e de interesse brasileiro foi cuidadosamente levantado e especificado em um conjunto de documentos que descrevem o funcionamento e as capacidades que o sistema deve apresentar, sem a indicação de qualquer tecnologia. Essa fase foi concluída sem a apresentação de óbices.
A fase de contratação é aquela na qual seria selecionada a proposta mais vantajosa para o desenvolvimento e implantação do SisGAAz. Essa fase foi interrompida, fato que foi amplamente divulgado na época.
Em 2017, a Marinha do Brasil passa a avaliar a possibilidade de retomar esse projeto.
Diálogo: Como o senhor enxerga a importância desses projetos para a Marinha do Brasil, do ponto de vista dos avanços que irão permitir para a defesa brasileira?
C Alte Petronio: Os programas e projetos exclusivos da Marinha do Brasil proporcionarão ao país a obtenção de um elevado nível de cooperação no âmbito regional, de dissuasão no contexto internacional e de credibilidade junto à sociedade, uma vez que a força será capaz de cumprir, com maior efetividade, sua destinação constitucional e atribuições legais.
As suas realizações contribuirão para o desenvolvimento do país em diversos setores. Por exemplo, a construção do Núcleo do Poder Naval [um projeto estratégico da Marinha, composto por programas de modernização como o de desenvolvimento de submarinos convencionais e de propulsão nuclear], com os novos navios de superfície, submarinos e aeronaves, contribuirá para o desenvolvimento da indústria de defesa e de segmentos correlatos. A indústria naval é considerada uma indústria de base e seu incremento implica no crescimento de outros segmentos, como o eletroeletrônico, metalúrgico e informática.
Na vertente social, destaco a relevante quantidade de empregos diretos e indiretos gerados na construção naval e civil, principalmente nas regiões sul, sudeste e nordeste do país.
Fonte: Dialogo Américas
Sinceramente ao observar comportamentos e retoricas tenho uma unica certeza,esta mesmo a MB navegando a deriva não so pela falta de investimento mas tambem com timoneiro dubio que hora gira todo o timão pra um lado e depois pro outro
Sinto saudades da gestão do Almirante Julio Soares de Moura Neto o unico dentre os ultimos que implantou inteligente doutrina e gestão.
Uma hora queremdinheiro para revitalizarem o NAe São Paulo logo a seguir insinuam discomissiona-lo e ate entrarem na correta estrategia de priorizarem mais submarinos. Agora desejam mais naus de superficie,estão mesmo navegando em zig-zag.
Choram a falta de investimento desconhecendo que sempre foi a força que mais recebeu investimentos,a que mais causa gastos publicos.
Olhe o Almirantado parece um museu da evolução humana.
A MB precisae muito DESANGUE NOVO familiarizado,adequado e inganjado nos novos tempos,novos desafios,novas responsabilidades.
Dubios não mais.
Estão precisando estudarem o que era a MARINHA DO IMPÉRIO DO BRASIL e o que é hoje a MARINHA DA REPUBLIQUETA CORPORATIVISTA DO BRASIL ,pode ser que que peguem no TRANCO ou na VERGONHA !!
Tá ativado 1maluquinho… o problema é q qd o programa percebe q é vc quem está digitando, desistem… hehehe 😀
……………..é um belíssimo discurso porém mais distante da realidade do que a distancia da Terra à Júpiter…..apareceu uma matéria há poucos dias aqui no blog sobre uma barcaça feita totalmente no Paraguai…..quem sabe se a MB levasse as MACAÉs pro Paraguai.os paraguaios as terminassem logo? ……………
Este Senhor pelo jeito desconhece a realidade da MB.
Temos que ter prioridade em: 1º) Aquisição de belonaves de 2ª mão, que tenham ainda uns 20 anos de serviço (patrulha, fragata e corveta) 2º) Comprar alguns navios zerados( novos e de ocasião); 3º) após sim as corvetas que precisamente levarão 10 anos no mínimo, para entrarem em serviço, e tempo que a MB não dispõe.
Ele citou a aquisição de navios anfíbios para a MB,se tudo se confirmar,haverá a oportunidade de obter um navio de assalto anfibio,o HMS Ocean que será descomissionado em 2018 com apenas 20 anos de serviço.
Poderia ser uma boa oportunidade para equipar o CFN do Brasil…
ai ai ja ter tido a segunda esquadra de guerra do mundo e ve-la transformada num museu desanima.
na ditadura militar se vitalizou o arsenal de marinha se formou excelencia tecnica e se priorizou o engrandecendo o nacional e em pleno seculo 21 os farpeleiros almofadinhas estão sedentos pela privatização do AMRJ não me levem a mal ralem com todas estas trairagens pelo amor de Deus
Mas isto foi no GRANDIOSO IMPÉRIO DO BRASIL , agora depois do GOLPE da REPUBLIQUETA do EXERCITO ,estamos na REPUBLIQUETA CORPORATIVISTA DO BRASIL , aquela que é o REBOQUE do MUNDO e nas Mãos das Castas que dominam o País a 127 anos com suas Famílias e Quadrilhas !!
“Jose Luiz Esposito
19 de março de 2017 at 14:27
Mas isto foi no GRANDIOSO IMPÉRIO DO BRASIL”
foi a época em que este pais mais teve Ordem & Progresso amigo Jose Luiz Esposito…e desde então nos tornamos esse istadus unidus do brazil….
REPUBLIQUETA CORPIRATIVISTA DO BRASIL!!!
Corrigindo-REPUBLIQUETA. CORPORATIVISTA DO BRASIL!
Ano de 1967 ,quando o Presidente Costa e Silva anunciou um Programa para a Marinha do BRASIL e MERCANTE e que fez do BRASIL um dos maiores construtores Navais do MUNDO ,nunca admitiria a situação atual ,esta pior que Vergonhosa ,até no tempo do Entreguista FHC ,eu visitava as Construções dos Submarinos Tamoio ,Timbira visitando muito o Arsenal de Marinha ,se alguém me falasse que isso aconteceria, o chamaria de Doido e Maluco ,mas o que me Irrita é que nós temos Dinheiro sim , Reservas altíssimas e até os ROYALTIES de Petróleo tomaram da Marinha e foi o PT ,com o Comando Caladinho !!
A propriaMB se coloca subserviente e estritamente satisfeita com material de segunda meu caro chega mesmo a ser uma ortodoxia.de cartilha.
Se precisarem de um BOM REMADOR ESTAREI PRONTO , como meu Pai , aprendi com ele ,estou vendo que mais um tempo estaremos com navios a remo e com tocadores de SURDO para marcar a remada !!
Raramente na blogosfera se encontra alguem que defenda a construção nacional de nossas belonaves e nem adianta usarem de nenhuma retorica convincente pois temos excelente quadro de engenheiros e tecnicos navais e a propria Marinha prefere a subserviencia.
AS nossas FFAA são as Maiores do Mundo ,não sabias?,As Maiores do Mundo de Segunda Mão !!
José ate mesmo quando pensam em fazer algo aqui no Brasil eles apenas visam atrair ao player internacional,pura farpelagem.
Temos capacidade e quadro de engenheiros e tecnicos capazes que são desmerecidos pela propria MB que hoje tem comando totalmente subserviente sentindo-se flotilha Angla.
Trump se elegeu presidente quandoassumiu postura nacionalista. Repatriação de empresas,geração de serviços que aumentem serviços movimentando e aquecendo a nação.
Aqui pregam a terceirização que apenas barateia a mão de obra em beneficio de empresarios que sonegam impostos e so visam beneses do Estado,uma politica totalmente entreguista que so beneficia grandes bancos e especuleiros globalistas.
Perdeu-se totalmente o sentido no Brasil de comprometimento com a pátria. perdeu-se totalmente noBrasil o orgulho do que é nacional.
Em um mundo que so fecha as portas e se protege priorizando suas necessidades se tornar apenas fornecedor sem agregar valorizando é a certeza do fracasso.
Esta coisa esta coisa de AMAZÔNIA AZUL ,navios para ** PATRULHAR ** AMAZÔNIA AZUL ,etc ,fazem o brasileiro de criancinha ,porque não falar a VERDADE , todo o AtlÂntico é Área de interesse do BRASIL ,precisamos de Condições para isso ,etc . Para os Políticos como esta esta bom ,nada para educação tecnológica ,nada para tecnologias ,nada para Defesa , assim as Verbas ficam maiores para Desvios , suas ONGs ,Partidos ,Políticas Demagógicas que não nos levam a nada ,mas servem aos Políticos comprarem Votos ,do tipo que o Povo COME e C…, e para seus Roubos ,etc , por favor passemos a Verdade ,pensemos como no GRANDIOSO IMPÉRIO DO BRASIL ,ONDE TÍNHAMOS ESTADISTAS !!
Infelizmente não teremos recursos destinados ao MD para atualizar a MB, pois teremos algo em torno de 2.5 bilhões de reais por ano destinados a MB para manter os meios operativos, atualizar os defasados e comprar novos meios, lembrando que ainda temos o caríssimo projeto de submarinos, orçado num total de 27 bilhões de reais, as corvetas Tamandaré, custando a unidade 400 milhões de DÓLARES, sem contar as atualizações que algumas embarcações precisam passar, comprar fragatas, NAe e afins nesse momento – e olhando num horizonte de dez anos – é apenas megalomania.
Meu amigo isto nao é MEGALOMANIA , penso que o teu pensamento esta no nivel de um paraguaio ou boliviano embora não os desmerecendo e espero a tua resposta para a seguinte pergunta:Como a Russia faz o que faz , com um PIBpuco maior que a metade do nosso?
Você se perdeu completamente em comparar dois países distintos José, com políticas militares completamente diferentes, bem como um sistema econômico, político e cultura polarizados em questão ao assunto discutido.
A Rússia se você não sabe, desde os primórdios tem em suas fronteiras inimigos, o que gerou desde a antiguidade uma estratégia governamental voltada para o belicismo e completo apoio ao setor, até hoje os mesmos carregam tal alinhamento ideológico apoiante do setor bélico, algo que está enraizado na cultura deles e corroborado pelas transparentes necessidades reveladas nos contínuos enfrentamentos. Nosso país infelizmente carrega o lema de “país de paz” para fugir de gastos militares, além de tbm ser um boicote por parte de pessoas que dirigem esse país a fim de não nos tornarmos uma potência com influencia global – o que agrada a muitos grupos externos – isso sem contar com a desaprovação popular que tem o militar como varredor de rua e gastão dos recursos públicos.
Quando se faz uma análise meu caro, se leva em consideração todos esses fatores que citei e muitos outros mais, e levando em consideração tais fatores, chego a conclusão que tal análise de metas é inacessível no momento infelizmente, mas isso só mudará quando as bases culturais do nosso país sobre a questão militar sofrerem uma reforma – ou um baque diante de um confronto – o que não acontecerá tão cedo.
A postagem que fiz acima obre a Babaquice da AMAZONIA AZUL , traduz tudo!!
Esposito, na Rússia os partidos não tem “S” de socialista no nome… understand ???… lá eles não tiveram PETROLÃO, MENSALÃO e nem BNDESÃO… deu pra entender agora ???… capiche ???…
A esquerdopatia limpou os cofres da república e nem que tivéssemos condições técnicas de construir nós mesmos os vasos de guerra que precisamos não teríamos dinheiro para tal no curto prazo… então, PACIÊNCIA e olho nos politiqueiros nacionais, nossos verdadeiros inimigos, para que não continuem limpando os cofres da nação e sobre alguma coisa pra investir no PROSUPER… estamos de olho…
Sempre tentando introduzir em todas as materias tua desinteria ideologica fascistóide
Ataca os outros que pensam diferente de graça!
Depois vem se fazer de coitadinho segregado!
Ataco a quem tem o costume de atacar os outros e ataco mais ainda a todos aqueles que tem posturas de entrega nacional inclusive vc anarquico paz e amor vamos devolver o Brasil pros indios kkkkkk
Deixe ele meu caro… OS CÃES LADRAM E A CARAVANA DA VERDADE PASSA…
Enquanto isso no brazil o Almirante Othon está na cadeia.. e os brazileiros nem sabem quem é..
Sim Maquina mas não fizeram vetupério com ele como pretendiam e mesmo ele sendo um almirante que deveria de praxe ser recolhido a uma instituição naval o exercito tomou a frente quando chegaram a ele e esta recolhido em uma unidade do Exercito Brasileiro tal a importancia dele.
TENS TODA A RAZAO, ele foi preso e condenado do dia para noite , coisa que no Brasil foi Record , seus Parez ficaran Caladinhos Vergonhosament!!!
Hoje não existe mais no meio militar Brasileiro um Costa e silva,um castelo Branco,um Figueiredo. Hoje existe nas forças armadas Brasileiras embusteiros a pregar contra a democracia transgredindo a LSN e estuprando a Constituição para se tornar Reido Brasil.
Oque falta a este pais sãoos verdadeiramente Brasileiros pois as prostitutas de plantão proliferam como vermes que são.
Tá achando que uma campanha midiática maciça vai trazer essa gente de volta ???… ledo engano, amiguinho… o povo brasileiro já tá vacinado contra esses vermes que vc admira… o tal “volta fulano” NÃO VAI PEGAR… muito menos outro colorido que queira entrar pela porta dos fundos da história como o novo salvador da pátria…
Ainda acho que a MB deveria focar em meios de superfície com um custo dentro da realidade como
navios multitarefa tipo classe Absalom , estes cairiam como uma luva. O problema é o orgulho em
permitir que um navio com essas características fossem construídos com ajuda sul coreana , por
exemplo.Porém , o stablishment parece não abrir os olhos para essa possibilidade.
Corrigindo-REPUBLIQUETA. CORPORATIVISTA DO BRASIL!
Devemos é fazer nossos meios de superficie usandonosso material nossa mão de obra qualificada meu caro e não comprarmos navios usados de terceiros. Isso gera emprego aquece o mercado e agrega a MB.
N ficando só nas corvetas tem meu total apoio. Que venham Fragatas multi função tbm!
o cara fala fala mas nao diz nada, com pensamentos deste tipo jamais teremos forças armadas decentes
Ele esta a deriva mesmo.
q a MB pegue o HMS Ocean .. q ja e um belo ”recomeço” .. o resto vem com o tempo
Sinceridade enquanto nao tivermos Vergonha na Cara e Sangue nas Veias , o Tempero do Patriotismo , ficaremos eternamente como estamos SEMFUTURO , a VOLTA PARA O FUTURO , sera a Restauraçao do IMPERIO DO BRASIL , basta desta Republiqueta de ….!!
Há muito eu disse que um alto funcionário tinha me alertado para a situação de penúria da MB frente a falta de recursos que vinham sendo sugados pelo PROSUB e pelo SP… agora parece que entenderam o caso… vão ter que achar um jeito de tocar a coisa toda ao mesmo tempo e em tempo de vacas magras… ficar do jeito que está é que não dá… e ficar criticando os militares e não apresentar saídas alternativas também não dá… ———–
Qual a saida que tu queres ,enquanto os militares estiverem na ativa esperando reforma apenas ,nada mudará ,sem sangue ,vontade e vergonha na cara ,aceitando BlaBla Bla de Políticos ,etc ,sobretudo de Políticos metidos a conhecedores de Defesa ,mas que estão no posto para enrolarem quem quer ser enrolado ,como por exemplo ,** Eu Defendo isto ,Eu Defendo Aquilo, Eu Defendo mais Verbas ,etc ,etc ,todos os Politicos Ministro da Defesa ,repetem esta conversa ,etc,etc ,e cada ano Pior ,Pior ,Pior !!!
Ja temos a espertiase Alemão e agora teremos a Francesa na construção de submarinos. Veremos qual sera mais nafrenteoSONHO NAVAL. A Marinha do Brasil é a forçaque causa mais gastos publicos e a força que mais desmerecesuas capacidades e seu quadro tecnico.
Quero uma marinha forte e independente e não uma Marinha sucateada falida subserviente focada unicamente na farpelagem corporativa.
Abaixo essa Republica de Ratazanas.
Viva o Imperio do Brasil. Viva D.Pedro II o maior e melhor estadista que este pais ja produziu.
maluco…
Expertise se mantém com trabalho constante, construindo o que quer que seja…
Havia isso que poderíamos chamar de “expertise alemã” até o final dos anos 90/inicio dos anos 2000. Hoje, pode esquecer…
Esperemos que com os franceses alguma coisa realmente vingue… Mas se for pra ficar só nos quatro e não rolar mais nada, então lascou-se… Vai ser o mesmo ciclo…
Sinceramente, em vez de focar nos vasos, melhor atentar as munições e sensores; hardware e software… Torpedos, mísseis, sistemas para o controle do combate; isso é que deveria ter a nossa atenção… Aliás, a MB já vem fazendo um trabalho muito bom com o SICONTA, que está presente nas fragatas brasileiras e, espera-se, terá variante para os submarinos.
Quanto aos navios ou submarinos em si, poderiam vir de qualquer lugar, desde que respeitem os padrões exigidos pela MB e que se possa instalar o sistema de combate próprio do Brasil, além de operar armas nacionais.
Penso que a situação do programa de submarinos Scorpene não pode seguir a trajetória do AMX e Submarinos alemães, que foram programas excelentes para nos dar base de desenvolvimento de conhecimento, mas tudo foi perdido, lascas foram aproveitadas pela Embraer, fora isso nada se adquiriu, nada se desenvolveu. O programa atual de submarinos se não houver mais encomendas (para chegar aos desejados 20 sub convencionais e 4 nucleares) tornará o programa não somente o mais custoso como também o pior programa militar da história brasileira, é torcer para que neste caso ocorra um desfecho diferente.
Concordo… ou é tudo ou NADA…
Tocas-tes no ponto _RR_ compromisso zero com continuidade.
_RR_ainda bem que temos pensamentos semelhantes neste quesito as prioridades devem serem dadas as maiores deficiencias. O calcanhar de Aquiles do Brasil sempre foi defesas aereas a unica arma que realmente pode causar pesadas perdas e pesados danos a um superior invasor.
Adquirir espertiase como com os Alemães e não dar continuidade é um descaso ao Brasil e aos Brasileiros e viver almejando adquirir vaso visto em filme hollywoodiano para posar garbosamente no conves com farda de gala chega a ser um desrespeito e um deserviço enquanto o povo e a Pátria vive na penuria.
Se o tempo passa e continua as insistencias e mesmices a MB carece mesmo de uma profunda reformulação e sangue novo.
Eles mesmos desmerecem o AMRJ e nosso quadro de engenheiros e tecnicos navais e ate sintonizam com os entreguistas traidores politicos para que privatize o AMRJ.
Nem tenho mais palavras para dar continuidade a meu raciocineo.
Lamentavel deservirço a Pátria.
Sabe meu caro Contra Almirante o que a MB realmente mais precisa é de uma grande renovação de pessoal com mentes mais modernas e focadas com os novos desafios deste seculo,suas projeções e consequencias e responsabilidades.