Rússia desloca mais veículos blindados Iveco LMV para a Síria

Segundo informações divulgadas a Rússia esta deslocando para a Síria veículos táticos blindados Iveco LMV afim de serem usados por tropas de engenharia (sapador). Os veículos serão empregados nas operações de desminagem que atualmente esta em andamento na Síria. O programa de assistência militar para a total desminagem do país, onde esta previsto a desativação de todas as munições deixadas no seu território. 

A Rússia enviou equipamento especiais e robôs para desativar minas e artefatos explosivos. além do equipamento os militares russos estão empregando cães farejadores em suas operações. Inicialmente a área de atuação dos  dos militares Russos sera as cercanias  Hmeimim e Latakia e a cidade Histórica de Palmira.

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A variante russa do Iveco LMV é fabricada pela KAMAZ e recebeu ao designação de o M65 Ryz sendo um blindado , ágil, leve e capaz de reduzir a ameaça representada pelas minas terrestres e dispositivos explosivos improvisados (ou IED, Improvised Explosive Device). Embora a Rússia empregue atualmente vários modelos do Gaz Tigr-M na Síria o Iveco LMV oferece uma maior proteção para os ocupantes sobretudo na segurança conta minas terrestres e dispositivos explosivos improvisados (ou IED, Improvised Explosive Device).

Com informações de Defence Blog

1 Comentário

  1. A Rússia tem usado o conflito sírio para testar várias tecnologias que fazem e farão parte do seu arsenal nas próximas décadas.
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    Há uma possibilidade de que, uma dessas tecnologias hora em teste naquele teatro de operações seja um armamento teoricamente em órbita espacial com armas nucleares ou não-nucleares de pulso eletromagnético (EMP) em desenvolvimento pelo bureau russo. A grande quantidade do aparato eletrônico de altíssima tecnologia envolvido naquele conflito oferece uma oportunidade impar para os russos avaliarem resultados desta tecnologia.
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    Estes testes poderiam avaliar “cirurgicamente” de forma simulada a detonação de uma arma EMP lançada por satélite em alta altitude, em um ataque de decapitação contra as redes elétricas de um inimigo, satélites, bem como a arquitetura de comando, controle, comunicações, computadores, inteligência, vigilância e reconhecimento (C4ISR) tão necessárias para conduzir operações militares. Como eu disse, a concentração de vários atores de gabarito, instigaria os testes.
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    Esclarecendo aos amigos,dependendo do tamanho da arma EMP utilizada, um ataque poderia cobrir um país inteiro(olha a Turquia ali….) ou ser mais cirúrgico, visando uma área de operações. Uma arma deste tipo poderia teoricamente acabar com uma guerra antes que um único tiro seja disparado, pelo menos contra um adversário fortemente dependente da informação, como por exemplo os EUA (é verdade que seria menos efetivo contra a Al Nusra ou o EI, por exemplo…).
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    As armas EMP disparadas a partir de plataformas de baixa altitude ou através de sistemas de mísseis terrestres (por exemplo, ICBMs) são vulneráveis ​​a interceptações ou ataques preventivos. Por outro lado, as armas EMP disparadas por satélite, estariam fora do alcance da maioria dos países, com exceção óbvio, daqueles com capacidade anti-satélites baseada no solo ou espaço. Além disso, o tempo de reação a um ataque de apagão espacial total seria muito mais curto, o que diminui a capacidade de um país alvo de interceptar a arma EMP.

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    Grato

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