Um destróier da Marinha dos Estados Unidos navegou perto de ilhas reivindicadas por Pequim no Mar do Sul da China nesta sexta-feira, levando navios de guerra chineses a alertá-lo a deixar a área.
A ação norte-americana foi a tentativa mais recente de se contrapor ao que Washington vê como esforços da China para limitar a liberdade de navegação nas águas estratégicas, disseram autoridades dos EUA.
O Ministério da Defesa chinês classificou a manobra como “ilegal” e “provocadora”, dizendo que os dois navios de guerra alertaram a embarcação dos EUA a partir.
O destróier de mísseis teleguiados USS Decatur desafiou “reivindicações marítimas excessivas” perto das Ilhas Paracelso, localizadas entre uma série de ilhotas, recifes e bancos de areia em relação aos quais a China tem disputas territoriais com seus vizinhos, disseram as autoridades, falando sob condição de anonimato.
A patrulha norte-americana mais recente, noticiada primeiro pela Reuters, pode escalar ainda mais as tensões relativas ao Mar do Sul da China. O destróier singrou em águas que a China reclama para si perto, mas não dentro, dos limites territoriais de 12 milhas náuticas das ilhas, afirmaram os funcionários.
O Pentágono disse que o Decatur “realizou este trânsito de maneira rotineira e legal, sem escoltas navais e sem incidentes”. Uma autoridade disse que o navio, que navegou perto de Triton e das Ilhas Woody, foi seguido por três embarcações chinesas e que todas as interações foram seguras.
A Casa Branca confirmou a reportagem da Reuters.
“Esta operação demonstrou que Estados costeiros não podem restringir ilegalmente os direitos, liberdades e usos legais de navegação do mar que os Estados Unidos e todos os Estados têm direito de exercitar conforme a lei internacional”, afirmou o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, em um boletim à imprensa.
Foi a quarta ocasião em que os EUA desafiaram o que consideram reivindicações marítimas abusivas dos chineses no Mar do Sul da China no último ano, e a primeira desde maio.
A China, maior rival estratégica de Washington na Ásia, reivindica quase a totalidade do Mar do Sul da China, através do qual circulam cerca de 5 trilhões de dólares de remessas comerciais todos os anos. Os EUA já criticaram Pequim por acelerar a construção de instalações militares na rota marítima e expressaram o temor de que possam ser usadas para restringir a liberdade de movimento.
Autoridades dos EUA disseram que irão continuar com operações do tipo a despeito das objeções dos chineses.
Idrees Ali / Matt Spetalnick
Foto: Destróier de mísseis guiados USS Decatur (DDG 73) – NAVY public
Edição: konner@planobrazil.com
Fonte: Reuters
Só falta a China fazer o mesmo com eles … rsrsr … mandando navios e submarinos para às costas americanas como os russos fazem a épocas … rsrs….com direito de até abrir até Champanhe e soltando fogos olhando para a estatua da libertinagem americana … olha que isso que os russos fizeram a épocas com os boçais … pode ser feito no Havaí pelos chineses ….rsrsr .. depois lá estarão os americanos chorando na ONU e não sabem o porquê … >:)
Rsrsrs..nāo entendo é mais nada.
Como ė que o destróir Americano desafiou a China se não entrou em territorio reinvidicado pela China?( tal como a materia diz.)
Desde quando “perto” tornou se e ė o mesmo que ” dentro”??
Essa materia so ė noticia (melhor propaganda) para multiplos orgasmos de mentes destorcidas.
Traduzindo:
Perto = Dentro de águas territoriais
Rsrsrs Perto = Dentro???
é inevitável…como a morte…