Uma equipe partiu do Comando Sul dos Estados Unidos (SOUTHCOM) para Porto Príncipe, capital do Haiti, neste seis de outubro para prover ajuda humanitária e auxílio aos esforços assistenciais devido ao furacão Matthew.
Esta equipe avançada, composta do comandante da força-tarefa e de um comandante de controle de elementos chegou ao aeroporto internacional de Porto Príncipe onde já estabeleceu um centro de operações. Pessoal e material adicional chegaram depois via um avião cargueiro C-130.
Os helicópteros e tripulação que chegaram na terça-feira (5) para atividades de preparo em Grand Cayman permanecerão na ilha até o tempo permitir voos para o Haiti. Ao chegar, proverão ajuda no transporte aéreo para as missões das Forças Armadas americanas correntes de ajuda humanitária requeridas pelo governo haitiano.
A missão é encabeçada pelo Escritório de Assistência a Desastres no Estrangeiro (OFDA, por sua sigla em inglês) da Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID, por sua sigla em inglês).
A equipe é composta de aproximadamente 100 militares e de nove helicópteros e chegou a Grand Cayman no dia cinco de outubro em antecipação a um possível pedido de apoio aos esforços de assistência devido aos danos causados pelo Matthew.
Membros da Força-Tarefa Conjunta Bravo (JTF-B) e da Força Tarefa Ar-Terra de Propósito Especial dos Fuzileiros Navais – Comando Sul (SPMAGTF-SC, por sua sigla em inglês) partiram da Base Aérea de Soto Cano a bordo dos helicópteros CH-53E Super Stallion, CH-47 Chinook e UH-60L Blackhawk.
A missão da Força-Tarefa Bravo inclui estar preparada para apoiar operações de auxílio a desastres nas Américas Central, do Sul e no Caribe, quando requerido pelo SOUTHCOM.
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A SPMAGTF-SC se deslocou para a América Central em junho para servir como força de resposta rápida durante a temporada de furacões. A equipe ficou lotada na Base Aérea de Soto Cano em Honduras e estava preparada para agir rapidamente em apoio a missões afins na região.
Historicamente, as capacidades das Forças Armadas dos EUA são necessárias nos estágios iniciais e mais críticos de uma operação de auxílio a esforços de ajuda humanitária, quando poucos recursos e peritos em resposta a catástrofes estão disponíveis para ajudar as vítimas de comunidades impactadas. Na medida em que estas missões progridem e mais expertos chegam para ajudar nos esforços de longo prazo de recuperação e reconstrução, as capacidades militares americanas deixam de ser fundamentais e as funções previamente exercidas pelas Forças Armadas são assumidas por outras organizações experimentadas de auxílio.
Durante os últimos anos, o SOUTHCOM proporcionou assistência a desastres ao Haiti para auxiliar este país caribenho a se preparar contra tempestades como o furacão Matthew e outras catástrofes naturais, incluindo a montagem de centros operacionais de emergência, galpões para ajuda a desastres, estações de bombeiros e centros comunitários que também funcionam como abrigos. O Comando Sul dos EUA também doou embarcações de busca e resgate, assim como veículos de transporte de resposta emergencial ao Haiti, além de agências de proteção civil.
Força-Tarefa coordena os esforços de ajuda das Forças Armadas dos EUA no Haiti
O Comando Sul dos Estados Unidos estabeleceu a Força-Tarefa Matthew para coordenar os esforços de ajuda humanitária das Forças Armadas americanas no Haiti e nomeou o Contra Almirante da Marinha dos EUA Cedric Pringle o comandante da força-tarefa.
Esta equipe, sob o controle do Comando Sul dos Estados Unidos (SOUTHCOM), foi enviada para Porto Príncipe, capital do Haiti, a pedido do governo do país caribenho para prover ajuda humanitária e auxílio aos esforços assistenciais devido ao furacão Matthew.
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Estes esforços realizados pelas Forças Armadas dos EUA são em apoio às atividades correlatas realizadas pelo Escritório de Assistência a Desastres no Estrangeiro (OFDA, por sua sigla em inglês) da Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID, por sua sigla em inglês).
Historicamente, as capacidades das Forças Armadas dos EUA são necessárias nos estágios iniciais e mais críticos de uma operação de auxílio a esforços de ajuda humanitária, quando poucos recursos e peritos em resposta a catástrofes estão disponíveis para ajudar as vítimas de comunidades impactadas. Na medida em que estas missões progridem e mais expertos chegam para ajudar nos esforços de longo prazo de recuperação e reconstrução, as capacidades militares americanas deixam de ser fundamentais e as funções previamente exercidas pelas Forças Armadas são assumidas por outras organizações experimentadas de auxílio.
Durante os últimos anos, o SOUTHCOM proporcionou assistência a desastres ao Haiti para auxiliar este país caribenho a se preparar contra tempestades como o furacão Matthew e outras catástrofes naturais, incluindo a montagem de centros operacionais de emergência, galpões para ajuda a desastres, estações de bombeiros e centros comunitários que também funcionam como abrigos. O Comando Sul dos EUA também doou embarcações de busca e resgate, assim como veículos de transporte de resposta emergencial ao Haiti, além de agências de proteção civil.
Equipe de assistência do Departamento de Defesa dos EUA chega ao Haiti para prestar apoio pós-furacão
Assistência militar americana chegou ao Haiti para prestar socorro e apoiar este país caribenho depois dos danos causados pelo furacão Matthew, nos dias 4 e 5 de outubro, anunciou o porta-voz do Pentágono Peter Cook, dia 6 de outubro.
A medida que a equipe se mobiliza, os Estados Unidos e o Departamento de Defesa continuarão coordenando a necessidade de assistência militar americana com seus parceiros interagências e o governo do Haiti, agregou Cook.
O secretário de Defesa americano Ash Carter está recebendo atualizações constantes. “Ele e o restante do Departamento de Defesa estão acompanhando os passos do furacão … e a consequente ameaça à costa leste dos Estados Unidos”, completou ele. Além disso, Cook ressaltou que a Agência Internacional para o Desenvolvimento Internacional fez um pedido de assistência e o secretário Ash aprovou que o Comando Sul dos EUA disponha de até US$11 milhões em ajuda humanitária, civil e para desastres no estrangeiro.
Os fundos incluem transporte ao Caribe, avaliação da necessidade de auxílio e apoio às missões aéreas, explicou Cook.
O Segundo Grupo de Ataque Expedicionário dos EUA avalia danos causados pelo furacão Matthew no Haiti
O Contra Almirante Roy I. Kitchener, comandante do 2˚Grupo Expedicionário de Ataque (ESG-2, por sua sigla em inglês), voou para o Haiti dia 9 de outubro para avaliar os danos causados pelo furacão Matthew.
O navio anfíbio USS Mesa Verde chegou no domingo (9) depois de zarpar de Norfolk, Virgínia, dia 5 de outubro para prover ajuda humanitária e auxílio pós-desastre.
Kitchener reuniu-se com o embaixador dos Estados Unidos para o Haiti, Peter F. Mulrean, que está ajudando a coordenar os esforços de ajuda advinda de muitas organizações governamentais e não-governamentais e outras agências. Mulrean visitou o Mesa Verde para aprender sobre as capacidades do navio e conhecer seus marinheiros e os Fuzileiros da 24ͣ Unidade Naval Expedicionária (MEU, por sua sigla em inglês) que estão embarcados.
“ESG-2, Mesa Verde e a 24ͣ MEU são parte de uma resposta mais ampla dos Estados Unidos a um pedido de ajuda humanitária feito pelo governo do Haiti”, disse Kitchener.
Os esforços do país são coordenados pelo Departamento de Estados em conjunto com a Agência para o Desenvolvimento Internacional dos EUA (USAID). Estamos aqui para fazer nossa parte de um mais amplo esforço para ajudar a população haitiana depois deste devastador furacão.”
Kitchener também se reuniu com o Contra Almirante Cedric Pringle, comandante da Força-Tarefa Matthew, membros da Missão de Estabilização no Haiti (MINUSTAH) e Forças brasileiras para discutir ações de auxílio combinadas.
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“Estamos empenhados em trabalhar em estreita colaboração com nossos parceiros internacionais para fornecer aos haitianos o apoio de que necessitam”, acrescentou Kitchener.
As Forças Armadas dos EUA têm um histórico de apoiar missões de alívio lideradas pela USAID e de trabalhar com organizações de ajuda internacional e os países anfitriões para ajudar pessoas atingidas por catástrofes.
Outro navio tipo ESG 2 e o navio anfíbio de assalto USS Iwo Jima zarparam no sábado para prestar assistência e devem chegar ao Haiti até o final desta semana.
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Resumo da ajuda prestada pelas Forças Armadas dos EUA às vítimas do furacão Matthew no Haiti
– Os militares americanos já distribuíram quase 50 toneladas de ajuda humanitária até agora.
– O USS Mesa Verde apoia a missão na costa do Haiti.
– 12 helicópteros e uma aeronave de pouso e decolagem rápidos apoiam a missão.
– USS Iwo Jima, com 500 Fuzileiros Navais, aeronaves, navios de desembarque e 225 pallets de auxílio estão a caminho do Haiti.
O SOUTHCOM é um dos seis comandos unificados geograficamente focados cuja área de atuação cobre o Caribe e as Américas Central e do Sul.
Fonte: dialogo americas
Edição: Plano Brasil
De vez em quando eles fazem uma graça. … ajuda humanitária vende bem a imagem de bom moço. .. mas todos nós sabemos que isso não passa de estratégia. .. e igual aquela empresa safada que dá material escolar pro filho do funcionário só para pegar abatimento no imposto de renda.
Não sabia que o Joel Santana tinha virado general.
um dia meu sonho se realizará:
Brasil operando Helicóptero CH-47 Chinook. 40 deles já seria um grande salto, 10 para FAB, 10 EB. 10; 6 MB; 4 FUZILEIROS NAVAIS.
Mas me contento com a metade: 20, na mesma proporção.