Ninguém ousa dizer que uma eleição — especialmente a atual, para a presidência americana, daqui a dois meses — não oferece perigo à economia.
Em muitos aspectos, a economia dos EUA aparece bem nos últimos meses. Após encolher na maior parte de 2015, a produção industrial vem aumentando. Os gastos do consumidor estão a contento. A economia criou 151 mil novos empregos no mês passado. Os pedidos iniciais de auxílio desemprego estão próximos do menor patamar em quatro décadas.
Ainda assim, a maioria dos economistas, ao avaliar as chances de uma recessão no ano que vem, continua afirmando que a probabilidade é de uma em cinco. Não é exatamente uma previsão de derrocada iminente, mas é o dobro da probabilidade de um ano atrás.
Porque esse risco é tão alto diante da melhora da situação econômica? Gregory Daco, economista-chefe da Oxford Economics, responde de modo sucinto: “Muito se deve à proximidade das eleições”.
Ninguém ousa dizer que uma eleição — especialmente esta, daqui a dois meses — não oferece perigo. Analistas precisam não só avaliar as propostas dos candidatos, como também precisam ter em mente o potencial de um Congresso dividido, que poderá frustrar qualquer um dos candidatos. O investimento das empresas está caindo neste ano, e suspeita-se que principal causa é a eleição.
Enquanto Hillary Clinton abraçou políticas conhecidas dos democratas, Donald Trump rompeu com muita gente de seu próprio partido em várias grandes questões econômicas, incluindo comércio, imigração e indiscutivelmente redução do déficit. Ressaltando a distância entre Trump e os candidatos republicanos anteriores, basta dizer que nenhum membro do Conselho de Assessores Econômicos da Casa Branca declarou apoio à campanha de Trump.
Mas, mesmo deixando de lado as questões inusitadas desta eleição, há uma tendência incomum de recessões ocorrerem perto do pleito presidencial. Kevin Hassett e Joseph Sullivan documentaram recentemente que os EUA entram em recessão com duas vezes mais frequência no ano após eleições presidenciais, em relação a todos os outros anos. Cinco das últimas onze recessões se encaixam nesse padrão. O National Bureau of Economic Research avaliou as recessões desde 1854. Nesse período, 41% delas ocorreram nesse período de apenas por 25% dos meses (o ano após uma eleição acontece, é claro, a cada quatro anos).
No livro “Electing Recession”, Jason Schenker, presidente da Prestige Economics, divide as datas das recessões em torno das eleições de várias maneiras diferentes. Mas, não importa como sejam fatiadas, as recessões tendem a cair muito perto das eleições. Schenker chama isso de “janela da recessão das eleições” e diz que nos achamos em uma janela perigosa no momento. “Fiquei surpreso de ver uma correlação tão próxima entre os inícios das recessões e o momento das eleições”, diz ele.
Schenker também nota que os EUA nunca tiveram três mandatos presidenciais consecutivos sem que uma nova recessão tivesse início. O presidente Barack Obama assumiu durante uma recessão, mas nenhuma começou durante seus dois mandatos. Isso é uma outra maneira de dizer que este ciclo de expansão econômica, embora fraco por muitos parâmetros, já se mostra excepcionalmente longo.
Em entrevistas, Schenker e Hassett foram cuidadosos e disseram que a causa não é totalmente clara e o tamanho da amostra é pequeno, com apenas onze recessões desde a Segunda Guerra Mundial e apenas 33 no registro todo que começa na década de 1850. É razoável afirmar que a constatação pode ser uma grande coincidência ou que tem alguma outra causa. A mesma técnica de pesquisa mostra que recessões ocorrem de uma maneira desproporcional após as Olimpíadas – o que é verdade, mas pouco provável como causa.
As pesquisas sobre as incertezas econômicas oferecem algumas pistas. Hassett aponta para o índice de incerteza política: “Num ano eleitoral presidencial, quando elas atingem seu pico? As incertezas políticas estão no pico bem no momento da eleição”. Faz sentido o alto grau de incerteza provocar danos econômicos reais e, assim, talvez uma eleição apertada leve a economia a tropeçar.
À primeira vista, parece plausível que candidatos à Presidência possam tomar o leme da economia com tanta força que acabem alterando o seu rumo. Mas uma olhada em casos individuais não deixa claro porquê isso ocorreria. Por exemplo, houve recessões pouco depois das duas eleições vencidas por Dwight Eisenhower. Não está claro o que o presidente Eisenhower teria feito para levar a economia a esses dois breves tropeços (as duas recessões tiveram curta duração e a economia no geral esteve bem durante a década de 50).
Uma recessão começou pouco depois de o presidente Ronald Reagan ser eleito, mas a maioria dos economistas diria que ela foi causada pelos juros mais altos do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) após um longo período de inflação. Assim, versões sobre as eleições serem a causa rapidamente ficam complexas.
Talvez trate-se apenas de uma coincidência histórica perturbadora. Talvez tudo venha a ocorrer bem com estas eleições. Mas não é difícil ver por que os analistas relutam em dizer que não há perigo.
JOSH ZUMBRUN
Foto: Susan Walsh / Associated Press – Capitólio sede do Congresso / EUA
Fonte: The Wall Street Journal
Wall Street de ha muito deixou de ser um jornal serio e se tornou uma agencia de publicidade a servico dos carteis criminoso que controla o mundo financeiro dos EUA, uma agencia de propaganda a servicos daqueles que o economista Gerald Celente denomina os Banksters. E possivel que alguns trouxas no Brasil cujo celebros estao completamente entorpecidos apos anos lendo e ouvido a Globo, e a Veja, acreditam que os EUA vao indo muito bem, mas o povo norte americano parece que ja perceberam o carater propagandista do noticiario publicado pelos grandes jornais e canais de televisao dos EUA. A crescente popularidade de Trump que vem pregando que a economia dos EUA esta abeira do abismo, numa depressao economica desde 2008, parece confirmar que o povo gringo estao muito pessimista sobre os prospecto economico de seu pais. Cresce nos EUA a popularidade dos meios alternativo de noticias na internet precisamente porque o povo, ja nao mais acredita nas desinformacoes propagada pela grande midia.O pais esta tao decadente economicamente, socialmente e politicamente, que pela primeira vez em sua historia corre se o risco de ocorrer um golpe militar no pais. Fizeram todo tipo de falcatrua para que um membro da Mafia Bush/Clinton viesse ser o candidato com mais chance de ser ‘eleito’ presidente da republica, que ecolheram uma mulher que deveria estar presas por seus diversos tipos de crimes, envolvimento com mafias e grupos terroristas turcos e saudistas, envolvidos em trafico de armas e narcoticos, traicao, passando informacoes ultra secretas do Estado para seus acumplices no mundo mafioso e terroristas, assassinato de um coronel gringo embaixador do pais na Libia, porque ele sabia demais de transacoes ilegis dela,como Secretario de Estado. que por motivo de saude segundo muitos medicos especiaists dos EUA ela esta praticamente incapacitada como pessoa fisica, nao tem condicoes fisicas e mental de ser presidente do pais.Faz duas semanas ouvi o comentaristas Jim Willies dizer que corre o boato que ela sofre de AIDS. A midia especulam que ela sofre de Alzheimer, de Cancer etc, mas segundo Jim Willie a midia diz isto para proteger sua reputacao,mas na verdade ela sofre de AIDS, decorrente de sua atividade sexual perversa,com garotas raptadas nas ruas e orfanatos e transformadas em prostitutas a servicos das elites, politico/financeirae militar. Hoje parece que o segredo veio a tona quando ela desmaiou numa celebracao sobre o 9 de Setembro, e os agentes dela disse a midia que ela esta com pneumonia.Um simtoma classico de AIDS. Se os metodos de analizar a posicao economica do pais fosse a mesma utilizada em 1990, os EUA estao regredindo economicamente em media de 6% ao ano desde 2008.Se contasse as pessoas que perderam o emprego e que estao mais de 6 meses sem trabalo, que agora nao sao mais registrados como desempregados, e portanto oficialmente deixa de existir, a taxa de desemprego seria 28%. No ano passado 500.000 containers/contentor maritimo,que trouxeram mercadorias para os EUA,retornaram para os navios vazias,cheia de ar. Estao circulando na midia alternativa, que algumas corporacoes coreana, japonesa e chinesa,estao recusando descarregar seus navios se o pagamento for em Titulos do Tesouro dos EUA. Estao exigindo o pagamento em outras moedas. Dai o constante congestionamnto nos portos dos EUA que a midia esta proibida de revelar a sua verdadeira causa e ela inventa estorias de greves do pessoal que trabalham nas docas.
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(*) Imagem na “rede” sobre a comprovação de que algo não está bem com a saúde de Hillary. – Plano Brasil
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https://cdn.shopify.com/s/files/1/0226/7001/articles/WATCH–Hillary-collapsed-today-at-Ground-Zero-911-memorial-_VIDEO.jpg
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Abaixo um vídeo com o fato ocorrido:
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https://www.youtube.com/watch?v=v2ePyLt6K6M
Ainda no conspiracionismo delirante de Jim Willie e seu conservadorismo primitivo JOJO? Sem falar naquela de que o Clinton seria um mega “drug lord”….
Um advogado que e pago para defender um bandido exige desse que ele confessa tudo, nao esconde nada, como condicao para ele, o advogado, poder defende-lo.. Aqueles no Brasil que quer defender os Clintons estao com enormes desvantagen: Nao sabem nada das atividades criminosas destes. Nao sou professor, nem intelectual, mas eis ai um livrinho para voce ler e saber um pouco sobre os Clintons. COMPROMISED; Clinton, Bush and the CIA, que discute o comeco do envolvimento dos Clintons, como trafico de Cocaina. E porventura vc ja leu/ouviu sobre as revelacoes sobre a ligacao entre os Clintons e a Mafia turca envolvida no trafico de heroina que foi rcntemente publicada no Wikileak. O site theboilingfrog.com de Simbel Edmonds teve um programa de i hora discutindo o assunto. Google wikileaks.clintons tambem e interessante.
Você continua andando em círculos JOJO! Apenas citou mais fontes do mesmo pecado ou seja, o conspiracionismo delirante….
Desde aquela eleição a presidente em que o W.Bush ganhou de uma forma duvidosa .. que se mostra uma profunda divisão na sociedade americana e que se agravou nas eleições depois daquela .. os motivos que levaram a revolução francesa se faz muito evidente lá e no brazil também.
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Até pouco tempo, o mercado mundial , se viu apreensivo pelo tribalismo no congresso corrupto americano.. quase perdera a classificação de risco(ratings) AAA .
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Nessa última eleição …essa divisão ela ficou mais contundente em especial ..no corrupto congresso americano onde quem manda naquele pardieiro é o lobby, como o mafioso AIPAC .. com as bençãos da corrupta também …suprema corte americana .
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Lembrando que a Hillary Clinto .. conhece muito bem os meandros tortuosos daquele antro de corrupção do establishment americano… o império romano caiu foi assim, desse jeito… ruindo por dentro .
A questão da Economia americana está melhorando é um sinal otimista más se deve lembrar que o nível de endividamento daquela economia é um tabu para os economistas.. um verdadeiro maya( ilusão) visto posto que é impagável ..não é atoa que muitos países estão fugindo do dolar como o caso dos asiáticos .
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Quando os números entrar na casa dos bilhões ou trilhões, eles começam a perder contexto.As Visual Capitalist’s Jeff Desjardins nota, a dívida nacional dos EUA é um desses números. Atualmente, senta-se em US $ 19,5 trilhões, que é na verdade um número tão grande que é realmente difícil para a pessoa média de compreender.[ Zero Hedge ]
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* A dívida nacional dos EUA é maior do que todos os ativos geridos pelos sete principais gestores de dinheiro do mundo.
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*A dívida nacional EUA é 25x maior do que todas as exportações de petróleo globais, em 2015.
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Na verdade, a dívida nacional é maior do que todos moeda física, ouro, prata do mundo, e bitcoin combinados… o tio S_ã está preste para dá o maior calote na história mundial de todos os tempos.