46 Comentários

  1. olha só como o nosso exercito esta bem servido e forte com estes blindados caboclada !…agora vamos mandar o Marlon e o RR pra Turquia pra combater aqueles terroristas com este tanque !!!…. 😉

      • “Nickless
        Hoje 10:09

        Qual tanque na tua opinião seria ideal pro nosso exercito?”

        o de lavar roupa mesmo…já que voltamos a ser uma colônia…forças armadas pra que?!…rs..

      • Achei que vc ia babar ovo dos russos, na realidade seja qual for, um tow ou spike destrói ou desabilita qualquer um.

        O choro não para mesmo. acaba com essa ideologia burra anti americano que vc tem…

      • Vc esta falando de pessoas ou de países?

        Se for de países, ninguém é obrigado a tratar bem outro, pois o que importa são os interesses. cada um com os seus.

        Países mal intencionados é o que mais tem por ai, EUA, China Russia e etc… O que não da pra aturar é a babação de ovo.

      • Vamos la então, quando alguém me trata mal e conspira contra minha pessoa, obvio que vou ignorar essa pessoa.

        Porem não estamos falando de pessoas e sim de interesses de nações. preciso desenhar?

      • “Nickless
        Hoje 18:11

        Vamos la então, quando alguém me trata mal e conspira contra minha pessoa, obvio que vou ignorar essa pessoa.”

        Obrigado por nos responder senhor Nickless….

      • Nada disso cara, no video o T-90 levou um TOW em cheio da parte frontal de sua torre e ele não foi destruido, os tripulantes só sairam dele por que estavam combatendo com á escotilha do comandante aberta. Mais o fato é que ele não foi destruido nem desabilitado. Só foi evacuado por causa do despreparo dos tripulantes.

      • O T-90 apenas não posto fora de combate por causa do sistema ARENA. Estivesse ele sem o APS teria virado sucata igual aos outros.

      • Se ele tivesse pego fogo concerteza teriam videos espalhados mostrando esse feito. E até onde eu sei apenas 1 T-90 foi inutilizado até o presente momento e por seus próprios tripulantes, após uma panê eletrica que o deixou imobilizado bem no meio do combate.

  2. Cara
    Em termos de blindagem reativa não tem jeito: o negocio é o Arena e o Trophy

    Não é a toa q os T90 estão tocando o terror lá… conforme vários videos na internet

  3. Não um mas dois! Caramba! Míssil anti-tanque é algo terrível mesmo para as equipes de blindados. Interessante a trajetória do projétil. Primeiro “sobe” e depois “desce”.

  4. Disseram Troll que era uma boa escolha modernizar nossos M-60 para deixar ele nesse patamar. Essa galera pensa não, sério mesmo, tantos os M-60 como os leopard já estão ultrapassados no TO atual. Modernizar esses mbts seria jogar grana fora.

    • ……………bem,o tanque M-60 Sabra é um tanque pesado (pra mais de 50 toneladas)…sua mobilidade nesse cenário é restrita….acredito que blindados mais leves de pneus, mesmo com blindagem fraca,com peso de até 10 tons.porém com muito maior mobilidade e boa camuflagem ,bom sistema de mira e um canhão de 100 mm. seria uma alternativa melhor, com mais possibilidade de êxito para este cenário aí do vídeo……..

  5. no teatro sírio nenhum tanque tem vez,tirando o T-90 o resto é só alvo!M60 explode igual uma bexiga,tanque defasada.Tem que ter coragem para entrar com isso ai na síria.

  6. Cadê os entusiastas que diziam que era uma boa escolha modernizar nos mbt m-60 para o padrão sabra?
    Esse é mbt é ultrapassado assim como os leopards 1a5br, não tem a minima chance no TO moderno.
    Sucata made in usa. Parece mais uma faca quente na manteiga, sem chance assim como um os T-64,T-55 e T-72 não tiveram chance e como os Abrams sauditas também, que estão mostrando capacidades vergonhosas frente as armas anti-tanque Yemenitas.

  7. Pessoal…

    ATGMs em geral, nos dias de hoje, tem cabeças em tandem, específicas para destruir blindagens reativas… Logo, poderia ser um M-1, um Merkava ou um Armata que não resistiria se não estivesse adequadamente protegido…

    Justamente por isso se ampliam as defesas adotando-se defesas ativas… Um exemplo é o Trophy israelense…

    https://www.youtube.com/watch?v=62jzAupr044

    Hoje, o sistema Trophy é adotado pelas forças armadas israelenses, sendo responsável pelo salvamento de diversos disparos certeiros até aqui.

    Russos tem sistemas similares. E ao que me consta, estão dispostos a dotar carros para o mercado com eles ( em pacotes separados ).

    Enfim, o problema não é o carro em si, mas a ausência da proteção adequada. Sistemas ativos de defesa são modulares e podem dotar qualquer veículo…

    • RR

      “ATGMs em geral, nos dias de hoje, tem cabeças em tandem, específicas para destruir blindagens reativas…”

      essa afirmação está incorreta, ou induzindo ao erro… o certo seria “nos dias de hoje, tem cabeças em tandem, específicas para destruir blindagens reativas…” mas isso não significa que todos ATGMs estejam assim equipados, pelo contrário, a imensa maioria não está. O que predomina ainda é a HEAT simples principalmente nesses milhares de TOW antigos que inundam a Síria

      • Que eu saiba, a produção do TOW hoje se concentra no BGM-71E, que detêm cabeça em tandem… Há também o BGM-71F, que introduz a capacidade de acertar por cima.

        Desde 93 que também estão em produção variantes do Milan específicas para derrotar blindagem reativa.

        E o mesmo se aplica a tipos russos.

        Por tanto, minha afirmação não está incorreta… Tudo ( ou quase… ) que está sendo produzido hoje, o é com cabeças em tandem…

        Até concordo que se pode alegar que a maior parte do que está disponível para os rebeldes e radicais sírios sejam versões anteriores de estoques antigos sabe-se lá de quem, mas é difícil crer que as variantes mais avançadas não estão ao alcance dessa gente ( até porque, logo só vai ter delas pra achar… ).

  8. Para nosso TO ( e dentro da atual situação )a modernização dos M60 ,com a aquisição de mais alguns nos estoques do titio Sam somado aos Leo 1A5 já da pro gasto desde que se tenha uma boa quantidade de veículos. No mais acredito que o caminho( fora o desenvolvimento de um mbt puro sangue) seja a aquisição de Leo 2A4 ou superior. Sobre o vídeo, poucos tanques sobrevivem a um TO quente e cheio de ATGM’s como a Síria.

  9. Olha o Super Sabra aí que os fanboys defendem para o Brasil. Mais um Trambolho propagandeado pela industria bélica mais charlatã do mundo, a de Israel. Concordo com o colega, dos que estão ali na Síria só o T-90 tem chances de sobrevivência.

    • Como de costume você não perde uma oportunidade de destilar seu recalque com o Estado de Israel e também antissemitismo. Meu caro! indústria bélica charlatã é a iraniana que apresenta alegoria de escola de samba do segundo grupo como se fosse material crível! basta lembrar do “istelfi” Qaher 313.

      No mais, não existe MBT invulnerável à ATGW. O que existe são sistemas que diminuem as chances de um carro blindado ser posto fora de combate. E o melhor sistema dessa categoria, para seu profundo desgosto, é o Trophy produzido pela indústria bélica israelense, aquela que você, tomado de antissemitismo, chama de “charlatã”…..

  10. Caramba!! Se observarem, no momento do impacto do míssil até a chegado do som, se passaram mais ou menos 22s, a velocidade do som é próxima dos 340m/s, fazendo as contas, a distância do lançador até o alvo é aproximadamente 7,5km, bem longe da efetividade do canhão do M60, ou seja, se dispararam mais de 2 mísseis, fizeram a festa!!

  11. Quanto a discussão da resistência da blindagem, várias post de especialistas afirmam que, nenhum MBT é invulnerável, primeiro tem que ter cobertura aérea, apoio de helis de combate, senão da nisso. Não vejo problema algum se o EB tem M60 ou Leo 1, se no campo de batalha houver cobertura aérea.

  12. Nossa, que lapada…não há muito o que fazer, esse projéteis, mísseis, são totalmente fabricados para concluir a missão, raros são os casos de blindados que escapam desses disparos.

    • Já são quase que drones e vão ficar ainda mais complexos, isso tudo a um custo acessivél a ponto de estar nas mãos de paramilitares, insurgentes e assemelhados. A vida não está facil para MBT´s.

      • A tendencia pe o emprego de materiais compósitos que empregam diversas funções, como já existem materiais avançados de alta ductibilidade e retardamento de incêndios, etc, o problema é que utilizar equipamentos com funções que detenham todo tipo de míssil anti tanque é improvável.

  13. A grande maioria de foristas já são usuários do PB muito tempo, assim, não é nenhum esforço hercúleo lembra de inúmeros post criticando o t-72 porque explodia como uma fornalha quando atingido, que sua blindagem era fraca, que sua tore era um mausoléu, que isso e que aquilo.

    Porém quando vemos MBT ocidentais pegando fogo misseis e rpgs disparados por terroristas, logo vem a tona a veia corporativistas de alguns foristas, ja que se o vaículoe russo ou chinês e porque o veículo e uma porcaria, porém se o veículo é ocidental o problema não é o veículo mas sim o míssil, o rpg ou o foguete que atingiu que é muito bom.

    Poxa, sejamos honestos e imparciais, assim fica muito evidente a corrente chapa branca que posta no forum.

    O M-60, o Leo 1, o M1A1, o Chalenger, o Leclerc etc, nenhum deles é pareo para as novas munições antitanque, não há blindagem que os proteja é simples, são veículos desenhados na década de 60/70, com upgrade nos anos 80/90 e que somente estão operacionais por causa da queda do Muro de Berlin e da URSS.

    Hoje estes não se prestam a nada num cenário moderno de batalha, mas como somos conformistas acreditamos que os nossos Leo ainda dão um caldo, que nossas forças blindadas ainda podem oferecer alguma resistência, como sempre nos conformamos e gostamos de disputar a segunda divisão.

    Sem proteção ativa nas viaturas e intenso apoio aéreo, não adianta ter tropas mecanizadas em solo, ou vão virar alvo de lobos solitários armados com rpg ou unidades arma com misseis antitanque.

    • Claro meu caro Rprosa! Todos os MBTs do mundo são obsoletos fora o T-90 certo? Só que você se esquece que no Iraque o Challenger 2 mostrou-se muito resistente a RPGs, tendo resistido em uma ocasião ao disparo de um RPG-29. E em outro episódio foram 14 RPGs disparados (RPG-7) e um míssil MILAN e o MBT britânico sobreviveu. Sem falar nos Merkavas, cujos sistemas Trophy durante a protective edge interceptaram 15 lançamentos de RPGs-29 e Kornets.

      • HMS Tireless,

        Há “blindagens” e “blindagens”… Não se pode mesmo comparar a proteção de carros dos usuários do país de origem com outros tipos feitos para exportação. Logo deve haver cuidado com esses exemplos. Um Abrams saudita, por exemplo, dificilmente terá o mesmo nível de proteção de um carro americano…

        Atualmente, se trabalha muito com materiais nano-compostos e ligas de aço-titânio e alumínio-titânio.

        Seja como for, ao menos hoje, já é claramente possível resistir a cargas ocas comuns e até mesmo a mísseis anti-carro de primeira geração, passando por projeteis anti-carro de calibres menores ( até uns 90mm ).

      • Leia bem o que vc postou e veja se em algum momento distoa do que eu disse, sem proteção ativa, sem domínio aéreo, comboios de carros blindados são alvos, não importa a origem sejam russo chineses ou marcianos, isso é fato.

        A Arábia Saudita tem perdido diversos veículos ara os pés descalços dos houthis

    • rprosa…

      Primeiro, M-60 e Leopard 1, cujo desenvolvimento remonta aos anos 50/60, representam desenhos anteriores ao M1, Leclerc e Challenger. Não podem ser colocados integralmente no mesmo balaio, pois estes últimos representam uma clara evolução do conceito… E essa atual geração, até onde sei, foi justamente pensada para estar presente nesse início de século. O que mudou mesmo foram os números, que oscilaram bastante em relação ao que deveria ser…

      O desenho somente muda mesmo quando o potencial de crescimento do carro anterior não permite evolução… Assim, quando se tem um bom projeto, o que se faz normalmente é ampliar a proteção e usa-lo até que a evolução tecnológica exija mudanças… Os carros russos, aliás, são um exemplo disso ( apesar de algumas claras diferenças, o desenho permaneceu quase que o mesmo de uma forma geral do T-72 ao T-90 ). O Merkava então… é basicamente o mesmo chassis, modificando-se a torre, assim como o Leopard 2…

      Como já tanto discutido aqui, qualquer MBT de geração anterior pode ser elevado a um padrão superior e colocado muito próximo de carros novos, sendo dotado de sistemas passivos e ativos de proteção, além da eletrônica de praxe e mesmo canhões mais potentes. O pacote, claro, vai depender do bolso do cliente…

      A única grande diferença de um novo MBT para um modernizado é a blindagem original, mas que pode ser incrementada, de uma forma ou de outra, com uma blindagem modular avançada ( a ser instalada na forma de kit ).

      https://www.youtube.com/watch?v=qBrYOR4cifs

      E seja como for, a atual evolução ( isto é, os novos projetos que estão sendo desenvolvidos e as modernizações atuais ) mantém algumas das mesmas vulnerabilidades básicas que estão presentes em todos… Qualquer impacto em material rodante, e o carro fica ali mesmo. Um IED bem plantado, e lá se vai o carro ( mesmo que a couraça não seja varada, certamente danos serão causados e a concussão pode vitimar os tripulantes )… Ou seja, TODOS permanecem e permanecerão vulneráveis em cenários assimétricos…

      • RR nad do que vc disserta destoa do que falei, e evidente que vc pode pegar um fusca e coloca-lo equipa-lo com inúmeros acessórios do porsche, o que vai melhorar a performance dele substancialmente mas no fundo ele continua um fusca.

        Se vc pegar um M-60, um T-72, um Challenger, um Leclerc, um Ariete, um M1A-1, etc, e evidente que vc pode instalar blindagens adicionais, mudar o motor colocar novos sensores etc, mas vc continuará com uma solução paliativa.

        Turcos e sauditas estão usando veículos upgradeados e estão perdendo diversos veículos, para grupos paramilitares, imagine se fosse um combate entre exercito profissionais.

        Foi-se o tempo que uma unidade blindada era sinonimo de proteção, pois um simples maltrapilho escondido pode acabar com um veículo de alguns milhões de dólares ou coma vida de militares bem treinados, usando uma arma barata ou um simples IED.

        Desta forma, a cavalaria hj necessita de proteção ativa, bem como de pleno e total apoio aéreo e antiaéreo, caso contrario sofrerá severas perdas.

        E nossas unidades blindadas e couraçadas estão de mal a pior, ou você iria todo feliz ao combate dentro de um M-113?

      • rprosa,

        A partir do momento em que você coloca MBTs dos anos 60 no mesmo patamar de MBTs dos anos 80, você está generalizando… É isso o que quero dizer… A diferença que tento expor é que os MBTs dos anos 80 ainda tem potencial para evolução para mais algumas décadas ( para além de 2040 até… ), ao passo que os dos anos 60 tem um potencial de evolução menor ( não creio que será possível mante-los competitivos por mais que uns 20 anos; incrementos em armas e proteção tornarão isso impossível ). Mas até então, é possível sim obter excelentes resultados com programas levados a cabo de forma consciente e que prevejam proteção completa…

        O que os turcos tem nas mãos são veículos com pacotes específicos, incompletos. Não me consta que o Sabra turco esteja dotado de algum sistema de proteção ativa, por exemplo. No máximo, foram revitalizados com novos motores e sistemas de mira, além de possuíem blindagens reativas, sendo isso sim uma solução paliativa… E os M-60 sauditas, então, estão praticamente no mesmo patamar do que era mais moderno… nos anos 80… Um pacote verdadeiramente completo certamente tornaria esses carros mais competitivos.

        O Brasil sempre careceu de um autêntico IFV. E o M-113, a rigor, não se presta a isso. Não foi pensado para as táticas mais modernas de guerra mecanizada. É um “taxi de batalha”… Mas seja como for, observe o que os israelenses fizeram com os seus para se ter uma ideia do que é possível obter em proteção…

        http://defense-update.com/products/l/l-vas.htm

  14. Resumindo, não compensa investir mais de 30 milhões por unidade em um Leo 2A7 se com um ATGM de poucas dezenas de milhares pode imobilizar o veículo e pode ser visto isso no vídeo( claro q com mbt’s diferentes mas basta comparar os valores dos armamentos em questão).

    • Tomcat,

      Tudo é questão de custo/benefício.

      Compensa investir em novos MBTs se aqueles que possui não comportam as evoluções que se prevem para o futuro. É o caso do Armata russo, cuja concepção claramente prevê um potencial de evolução maior que no T-90 e anteriores, cujos desenhos aparentemente se aproximam do limite ( se isso será realmente necessário ou não, é outra história )…

      Seja como for, é fato os MBTs atuais e previstos até aqui mantém, como disse acima, vulnerabilidades latentes, que continuarão a persegui-los até que a tecnologia resolva…

  15. O vídeo bem demonstra a vulnerabilidade dos tanques, sejam T-60, Leopard1Aa e seus derivados, e outras procedências que não disponham do supressor ótico-eletrônico shtora que dispõem o T-90 russo, ou de outro sistema de defesa anti-mísseis, numa guerra moderna como a de hoje.
    É uma guerra desigual.
    Os nossos tanques, pecam pela mesma vulnerabilidade.. Até quando? Só Deus sabe…

Comentários não permitidos.